Para quem está chegando agora, vou resumir tudo que aconteceu até aqui, assim você já pode ficar por dentro, no melhor sentido.
Meu nome é Sintia, mas todo mundo me chama de Branca. Fui criada em uma família rígida, onde casamento significava exclusividade total. Nunca imaginei dividir meu rabo com outro homem, e menos ainda com a permissão do meu marido. Mas foi ele quem trouxe a ideia de eu ser fodida por outra pica.
No início, resisti. Achei errado, perigoso. Mas meu marido insistiu tanto que não aguentei, acabei abrindo minhas pernas para outros homens. E então eu fui de Fiel a Puta.
Só que cometemos alguns erros: primeiro me apeguei a outro homem, quando deixamos isso para trás, eu me tornei uma Puta Fiel. Porém, erramos novamente, envolvemos alguém próximo demais. E isso gerou conflitos. Criamos regras para prevenir problemas.
Tudo parecia perfeito até que vi meu marido com tesão por outra mulher. O ciúmes veio forte. Mas eu sabia: se eu podia ser aberta, usada, preenchida por outros paus, meu marido também merecia meter com força em outras bucetas.
Então procuramos juntos. E quando achamos a mulher certa, foi incrível.
Essa sou eu agora, uma Casada Liberal. E esse é um casamento onde em uma madrugada, eu dormia tranquila quando alguma coisa gostosa começou a me puxar suavemente do sono. Uma sensação quente e molhada deslizava no meio da minha buceta. Um prazer morno se espalhava pelo meu corpo, empurrando o sono pra longe. Abri os olhos devagar, e os contornos de um rosto feminino começaram a tomar forma. No limbo entre o sono e a realidade, fui entendendo o que acontecia: Laura estava chupando minha buceta. Meu corpo respondeu antes de mim: as pernas se abriram sozinhas, os quadris se moveram, implorando por mais, meus dedos apertaram o lençol, enquanto gemidos baixos escapavam antes mesmo que eu estivesse completamente acordada.
Foi só quando me apoiei nos cotovelos que percebi que a mão dela subia e descia no pau do meu marido ali ao lado. A putinha conseguia bater punheta sem parar de chupar. Henrique ainda dormia, mas seu pau já estava praticamente duro.
Ele se mexeu, os olhos ainda fechados, como se estivesse tentando entender se o que sentia era real ou sonho, depois murmurou alguma coisa, a voz arrastada de quem estava despertando de um sonho bom. Quando finalmente acordou, piscou algumas vezes, como se precisasse de um instante para acreditar na cena diante dele: Laura chupando minha buceta e masturbando seu pau.
Dei um sorriso malicioso e ele sorriu de volta, ainda meio atordoado, mas completamente entregue. Tentei dizer algo, mas tudo que consegui foi um gemido agudo.
A ponta da língua de Laura desenhava círculos no meu clitóris, alternando entre lambidas suaves e sugadas intensas. A putinha sabia chupar uma buceta gostoso.
Estendi a mão até o rosto de Henrique, acariciando sua bochecha. Seus lábios buscaram os meus com urgência. Mas então ela se moveu e se colocou entre nós. Foi ali que aconteceu nosso primeiro beijo a três. Um beijo profundo e íntimo. Ela parecia nos oferecer o sabor da minha buceta direto da língua dela.
Notei a mão do meu marido escorregando até a bunda dela, firme, possessivo.
"Quero comer as duas de quatro", ele disse, com a voz carregada de tesão e autoridade.
Obedecemos sem pensar, como duas cadelinhas no cio. Fomos para a beira da cama, empinamos a bunda para ele, nos exibindo, oferecendo. Ele se posicionou atrás, respirando pesado. Por um instante, pareceu indeciso, como se escolher qual buceta meter primeiro fosse uma tortura deliciosa.
Ele passou a mão na minha bunda, depois na de Laura, sem pressa, degustando o poder de escolher. Seu dedo escorregou no meio das minhas pernas, testando o quanto eu estava molhada. Eu mordi o lábio, ofegante, sentindo a expectativa latejar na minha buceta.
Então ele se inclinou sobre mim, a respiração quente no meu ouvido.
"Você primeiro" murmurou, a voz grave, cheia de desejo.
Senti seu pau encostar na entrada da minha buceta, quente e duro. E quando ele finalmente enfiou, foi com força, em uma estocada só, sem cerimônia. Gemi alto enquanto ouvia Laura gemer ao meu lado, se masturbando com os dedos, esperando a vez dela. Ele me fodia com força, segurando minha cintura com as duas mãos, fazendo meu corpo balançar em cada investida.
O ritmo dele aumentou, cada estocada mais profunda, mais gostosa. Meu ombro roçava no de Loura, nossas respirações se misturavam ao som obsceno e úmido de cada metida, tudo se fundia num transe alucinante.
Minhas mãos agarraram os lençóis, apertando com força, enquanto a vontade de gozar crescia sem controle. Eu sentia o corpo de Laura tremer ao lado do meu, ela gemia junto comigo, como se o prazer de uma alimentasse o da outra.
Minha buceta se contraiu, forte. O orgasmo se formava dentro de mim como uma onda quente, impiedosa, subindo com tudo, prestes a explodir.
"Isso..." Sussurrei, sem nem reconhecer minha própria voz. "Não para..."
E ele não parou. Enterrou o pau mais fundo, me puxando contra ele com força, e foi ali, naquele exato momento, com o corpo tenso, a boca aberta, a respiração engasgada de prazer, que eu gozei.
Gozei forte, meu corpo inteiro tremendo. Senti minha buceta pulsar, contrair ao redor do pau dele como se tentasse sugar, engolir, devorar. Um gemido escapou alto da minha garganta, um som gutural.
Foi um orgasmo longo, demorado, a sensação persistia, se recusando a ir embora. E ao meu lado, Laura gemia entre suspiros curtos, pronta pra ser a próxima.
A pica deslizou para fora devagar, fazendo meu corpo estremecer mais uma vez com a sensibilidade do pós-gozo. Senti sua ausência como um vazio quente entre as pernas. Ao meu lado, Laura mal conseguia conter os gemidos. Ela se tocava, os olhos fechados, a bunda empinada.
Sem dizer nada, ele se moveu para trás dela. Eu me virei, só pra observar. Laura olhou por cima do ombro quando sentiu a aproximação dele.
Quando meu marido meteu, ela soltou um gemido rasgado, profundo, como se já estivesse quase gozando. As mãos dela se firmaram no colchão, Ela curvou as costas, empinando a bunda ao máximo, se oferecendo ainda mais.
Henrique começou devagar, como se quisesse saborear cada metida naquela buceta, depois acelerou, batendo o quadril contra a bunda dela com força.
O som dos corpos se chocando era úmido e obsceno. Eu via o movimento dos quadris dele, o jeito como as mãos agarravam a cintura dela com brutalidade contida, e isso fazia minha buceta ficar molhada. A cada estocada, Laura se desfazia em gemidos abafados, se empurrando de volta contra ele, querendo mais, implorando o pau dele.
Eu abri minhas pernas e comecei a tocar minha buceta, assistindo os dois. A cena era absurda de tão excitante. E Laura, sendo fodida com força, com entrega, olhou pra mim com os olhos quase fechados, a boca entreaberta, e gemeu:
"Seu marido está me comendo gostoso..."
Henrique metia rápido, batendo com força contra o corpo dela, que se movia em resposta, descontrolado, desesperado. Laura gemia alto agora, sem vergonha, sem limites. Cada estocada parecia rasgar um pedaço da lucidez dela, deixando só o instinto de puta.
"Mais..." Ela implorou, entre gemidos." Me fode mais..."
E ele obedeceu. Segurou seus cabelos, puxando a cabeça dela pra trás, fazendo o corpo todo dela se curvar. A bunda empinada, o som molhado da penetração, o cheiro do sexo dominando tudo. Ela se desfazia, os joelhos tremiam, os braços quase falhando, tentando se manter de quatro.
Eu vi o exato momento em que ela gozou. O corpo inteiro estremeceu em espasmos curtos e intensos, quase convulsivos. Os olhos viraram, a boca entreaberta, babando, entregue ao próprio colapso de prazer
"Estou gozando, porra.." A boca dela abriu para dizer mais alguma coisa, porém sua mente se perdeu no próprio prazer.
O corpo dela caiu pra frente, rendido. E eu? Eu me tocava, absorvendo tudo que aconteceu, era uma sensação deliciosa ver outra mulher assim depois de ser fodida pelo meu marido.
Henrique estava ali, de pé ao lado da cama, o pau duro, lambuzado com o mel de nossas bucetas. Ele olhou para nós duas e sorriu, um sorriso obsceno.
"Venham chupar minha pica", ele falou, a voz firme, cheia de autoridade.
Obedecemos como duas putinhas. Ajoelhamos uma de cada lado, com a pica entre nós duas.
Começamos o boquete juntas, nossas línguas deslizando por aquele pau duro, quente e molhado pelo líquido das nossas bucetas, sentindo o gosto do nosso próprio orgasmo. Nossas bocas se encontravam no meio do caminho, lambendo aquela pica gostosa com vontade, alternando entre chupar a cabeça e lamber a base. O som úmido do nosso boquete se misturava com a respiração cada vez mais pesada de Henrique. Eu sentia a pulsação de seu pau na minha língua, e meu tesão só crescia.
Passei os dedos pelos cabelos de Laura enquanto ela lambia a base, nossos olhos se encontraram e ela entendeu tudo sem uma palavra. Nos beijamos ali mesmo, com a cabeça do pau dele entre nossos lábios, língua com língua, dividindo o sabor daquela pica. Foi um beijo demorado e profundo. Depois revezamos, enquanto uma engolia tudo, a outra descia para chupar o saco.
Nossos rostos se tocavam, nossas línguas se cruzavam, saliva escorria dos nossos queixos, e o pau dele pulsava cada vez mais rápido. Henrique nos olhava de cima, com as mãos agarrando nossas nucas, conduzindo nossos movimentos. De repente, ele puxou nossos cabelos para trás, fazendo nossos olhos se encontrarem com os olhos dele.
"Abram a boca, quero ver a língua de vocês babando pelo meu pau", ele disse, a voz firme.
Abrimos a boca e colocamos a língua para fora como ele pediu. Meu marido segurou a pica com uma das mãos e bateu de leve contra a língua de Laura e depois contra a minha, senti meu corpo reagir com uma intensidade absurda, comecei a me tocar para aliviar as contrações da minha buceta.
Ele fodeu minha boca por um tempo, em seguida a de Laura, eu engasgava e, logo depois, via Laura engasgar, enquanto uma recebia pica, a outra ficava de boca aberta, implorando por mais. Naquele momento eu me sentia totalmente puta, totalmente submissa.
"Agora é hora de um beijo", ele disse, nos guiando para um beijo com o seu pau entre nossos lábios novamente. E nós não perdemos tempo, entrelaçando nossas línguas com aquele pau entre elas, saboreando juntas o gosto do pré-gozo, como se fosse o doce mais precioso do mundo.
"Porra... Eu vou gozar..." Ele avisou, a voz quase ofegante.
E então aconteceu.
A rola latejou e explodiu, jorrando porra quente direto na nossa boca. Engolimos no reflexo, porém veio mais. Espirrou na cara, escorreu pelos peitos, grudou no cabelo. Um banho de porra. Ele não parava. Gozava como um animal, como se quisesse carimbar cada pedaço nosso. Meu marido sempre gozou muito, mas nunca assim. Era selvagem, como se estivesse usando sua porra para marcar nós duas como suas fêmeas no cio.
Olhei para o rosto de Laura, todo lambuzado, igualzinho ao meu. Era um retrato do sexo alucinante que acabara de acontecer. Nossos lábios se aproximaram em silêncio. O beijo foi intenso, cremoso, cheio de gala. Língua contra língua, o gosto de porra se misturando com a nossa saliva.
"Esse é o beijo mais gostoso que tivemos", sussurrei, com a boca ainda colada na dela, lambendo seus lábios como quem experimenta uma sobremesa proibida.
"Beijo com recheio de porra", ela respondeu, com um riso suave no canto da boca.
E nos beijamos de novo. Mais fundo, mais lento. Como duas fêmeas marcadas pelo macho alfa, saboreando o gosto da nossa recompensa por sermos obedientes. E Henrique? Ele nos olhava de cima, satisfeito e completamente fascinado.
Depois de tudo, tomamos banho e caímos na cama, satisfeitos, sem forças sequer para falar. Henrique ficou no meio, nós duas de cada lado. Nossos corpos se tocaram de leve, um braço por cima dele, pernas entrelaçadas. Um último suspiro... E o sono nos levou assim: juntos e saciados.
Acordamos tarde no dia seguinte, mas ninguém queria levantar, Laura se espreguiçou primeiro, com os cabelos bagunçados e um sorriso tranquilo no rosto.
"Bom dia, eu tenho que ir antes que fique tentada a virar hóspede", ela disse, sentando na beira da cama.
"Não precisa ir embora se não quiser", falei, acariciando os lençóis como um convite para ela ficar.
"Confesso que é uma tentação, mas a marmita de vocês precisa ir"
Meu marido riu baixinho, saindo dos cobertores. "Se eu soubesse que a marmita vinha com essa quantidade de atendimento, tinha feito assinatura mensal"
Laura riu, levantando da cama sem pressa. "Já estou pensando em tatuar marmita oficial de casais na outra virilha"
Rimos os três juntos.
"Falando em tatuagem", interrompi o riso, enquanto olhava para cintura dela. "A gente nem viu direito a sua".
"Sim, é verdade... Vocês estavam ocupados demais para prestar atenção".
Laura puxou o vestido o suficiente para mostrar. Era uma tatuagem tribal de uma seta apontando para sua buceta.
"Quer dizer que ela vem com um GPS embutido", falei, rindo.
Laura gargalhou alto.
Pouco tempo depois, fomos os três até a porta. Ela ajeitou alguma coisa no vestido, passou os dedos nos lábios, como quem dá um retoque final no batom, só que, no caso, parecia esperma seco.
"Beijo de despedida?" Ela perguntou, quando já estava lá fora.
Nos aproximamos juntos e o beijo triplo aconteceu sem ninguém planejar, espontâneo.
Foi nesse instante que ouvimos o pigarro seco. Viramos ao mesmo tempo. Um senhor carrancudo nos encarava, olhos arregalados, expressão de desprezo.
"Isso é uma promiscuidade imunda", ele quase gritou. "Uma vergonha!"
Ele seguiu até o apartamento do nosso vizinho Ricardo, deu três batidas e a porta se abriu, então ouvimos a voz do nosso vizinho:
"Bom dia, meu tio, fez uma boa viagem?"
"A viagem foi ótima", respondeu o velho. "O problema é chegar e ver imoralidades". Ele fechou a porta com força.
CONTINUA...