Nossa história como casal vinha se consolidando através de uma crescente de intimidade, fato que permitiu a interlocução de ideias liberais. Desta forma, aos 21 anos, abri o jogo com minha companheira sobre os meus fetiches com as práticas de ménages e swings. A sinceridade foi a chave para quebrarmos alguns paradigmas e o trem amadureceu, ambos animados com as possibilidades de poder gozar um novo universo de prazer.
Eu que colecionava pornografias busquei no fundo das gavetas revistas antigas que abordavam o sexo liberal, em texto e cenas. Ilustrei para minha jovem namorada meus fetiches com swings e ménages. O conhecimento sobre o mundo liberal despertou na gente o interesses com exibicionismo, pois eram tantos os exemplos de casais amadores que sensualizam nas páginas daquelas revistas impressas no papel, eram elas: Brazil e Abusada, que nos estimularam a nos fotografar em momentos íntimos, registrando em muitas ocasiões a Tainá em cores apaixonadas, em poses sensuais, vestindo lingeries ou mesmo completamente peladinha.
Lembro-me que gravamos juntos um filme caseiro, ali no quarto onde dormíamos, o cenário era tosco, havia uma cama de solteiro, uma janela lateral e paredes azuis, onde percebia-se o vento solar e sentia-se na boca gosto de sol. Taína, aos 19 anos, branquinha, baixinha, peituda e com a buceta depiladinha, deixando tão somente um pequeno caminho da felicidade desenhado com pelos, protagonizava entusiasmada sinceras cenas de pornografia. Neste vídeo ela exibia sem vergonha toda sua mineiridade ao mamar minha pica olhando para câmera, dá gostoso em várias posições: frango assado, de lado, de quarto. Enquanto tocava numa antiga vitrola de madeira Clube da Esquina, a safada gemia alto enquanto era deliciosamente arrombada pelo meu pau grosso.
Diante das memórias e das esperas, meu coração de estudante incursionava por entradas e bandeiras nos domínios do ciberespaço, não demorou encontrar o Sexlog.com, que trem bão! Passamos a manter junto um perfil no site, regularmente postávamos fotos e vídeos libidinosos. Eu sempre me excitava ao ver os comentários desejosos que alguns homens faziam sobre minha namorada, isso me despertou a vontade de ser corno dela. Nossas publicações tornaram-se um campo fértil para a imaginação do casal, pois líamos juntos os comentários ambos excitados com as novidades que surgiam, percebia que sua euforia com tudo que acontecia. Tornou-se comum em nossas transas idealizarmos algumas situações libidinosas, tal como ver ela dando para outros machos, especialmente para negros, bem-dotados e flamenguistas notava que sua buceta ficava meladíssima com essas coisas.
Essas histórias pornográficas que inventávamos na cama nos estimularam a arrumarmos objetos fálicos para penetramos na buceta e no cuzinho, a vadia fazia de tudo para provocar e passava horas se exibindo na webcam tocando siririca toda arreganhada, às vezes ela enfiava na xoxota frasco de desodorante Rexona, outras vezes usando embalagem de perfume Cuba Paris, era absurdamente gostoso ver ela se exibindo ao vivo em sites, enquanto se penetrava alucinadamente com objetos roliços no fundo da buceta. A Tainá gostou tanto da brincadeira com objetos penetrantes, que tratamos de comprar um consolo de borracha macia com dimensões próximas do meu pau, para simularmos uma dupla penetração. Essa prática passou a ser corriqueira, lembro-me que ela sentava de costas para mim com meu pau bem enfiando no cuzinho, enquanto ela gemia e enfiava todo o consolo na buceta socando forte até gozar.
Em certa ocasião que estávamos sozinhos na casa dela, a Tainá me surpreendeu no meio de uma transa, ela foi ao quarto da sua mãe e voltou com um enorme consolo, devia ter uns 28 cm, que ela sugeriu incluir na nossa transa, nunca havia visto tanto tesão em seu corpo como vi no instante que ela terminou de colocar o enorme pau de borracha todo dentro da xoxota. Ela estava arrombando a própria buceta na minha frente e me olhando com um olhar sedutor. Eu de pau duro instintivamente tentei penetrá-la na xoxota junto com o consolo, mas o brinquedo era realmente grosso e grande para sua jovem buceta impedindo ela sentir prazer com uma dupla penetração vaginal. Desisti de tentar enfiar o pau nela e me dediquei a lamber e tocar seu corpo, apenas assistindo a deliciosa cena dela socando aquele troço bitelo na buceta até gozar algumas vezes. Nessa hora comecei a pensar se a senhora sogra também usava aquele consolo enorme com a mesma habilidade que sua filha.