Parte 1 – Narrado por Junior
O dia estava quente, e o cheiro de carne assada enchia o ar enquanto eu me equilibrava entre conversas e cervejas geladas. O churrasco na casa do meu amigo tinha sido uma ótima ideia, mas o que realmente chamou minha atenção não estava no espeto, e sim do outro lado da varanda.
Marcos.
Um homem mais velho, daqueles que carregam a idade com uma presença que não dá pra ignorar. Seu tronco largo, coberto por uma densa floresta de pelos grisalhos e escuros, me hipnotizava toda vez que ele se virava. A camisa aberta no peito deixava à mostra aquela mata espessa, que descia em direção à barriga arredondada, macia, convidativa. Seus braços fortes, com veias salientes, e as mãos calejadas me faziam imaginar o que mais elas seriam capazes de fazer.
Eu não conseguia parar de olhar.
Ele parecia notar, porque de vez em quando nossos olhares se cruzavam, e ele segurava o meu por um segundo a mais antes de sorrir e voltar à conversa. Meu corpo reagia instantaneamente, e eu tinha que me controlar para não deixar óbvio o que estava acontecendo dentro da minha calça.
Foi quando ele se levantou, dando um tapinha na barriga e dizendo que ia ao banheiro. Eu esperei alguns segundos, tomei um gole da cerveja e, sem pensar muito, me levantei também.
O coração batia forte quando entrei no corredor que levava ao banheiro. A porta estava entreaberta, e o som da urina batendo na água do vaso ecoou no meu ouvido como um convite. Eu me aproximei devagar, encostando na parede, e espreitei por uma fresta.
Ai, caralho...
Marcos estava lá, de pé, com as pernas ligeiramente afastadas, segurando o membro com uma mão enquanto urinava. Ele era grosso, mesmo flácido dava pra ver que tinha volume. A pele do pau era mais escura, com veias marcadas, e a cabeça estava parcialmente coberta por um prepúcio generoso. Os pelos escuros e grisalhos em volta eram abundantes, subindo pela virilha e se misturando àquela selva no abdômen. Seus testículos pendurados, grandes, pesados, balançando levemente enquanto ele terminava.
Eu senti minha boca secar.
Ele sacudiu o pau algumas vezes, fazendo algumas gotas respingarem no chão, e então começou a guardá-lo de volta na cueca. Foi quando ele olhou para o lado e me viu.
Nosso olhar se travou.
Eu devia estar vermelho, mas não me importei. Ele não pareceu surpreso, apenas ergueu uma sobrancelha e deu um sorriso lento, quase safado.
— Tá precisando também, garoto? — a voz dele era rouca, carregada de um tom de provocação.
Engoli seco e entrei no banheiro, fechando a porta atrás de mim.
— É… acho que tô.
Ele riu baixo, os olhos percorrendo meu corpo com uma intensidade que me deixou ainda mais duro.
— Pois então aproveita. — Ele deu um passo para trás, como se estivesse me dando espaço, mas não saiu.
Eu sabia o que ele queria.
Minhas mãos tremeram ao abrir o zíper, e quando puxei minha cueca para baixo, meu pau saltou para fora A sensação de estar ali, com ele me observando, foi eletrizante.
— Caralho… — ele murmurou, olhando para o meu membro. — Você é bem servido, hein?
Eu não respondi, apenas comecei a urinar, sentindo o alívio enquanto ele ficava ali, encostado na pia, os olhos fixos no meu corpo.
Quando terminei, sacudi também, mas não me apressei em me vestir.
Foi quando Marcos deu mais um passo para perto, e eu senti o calor dele contra meu braço.
— A gente podia… continuar essa conversa em outro lugar. — Ele disse, baixinho, o hálito quente no meu ouvido.
Meu coração acelerou.
— Onde?
Ele sorriu, passando uma mão peluda pelo meu peito.
— Minha casa fica perto.
Assim que Marcos saiu do banheiro, deixando aquele cheiro marcante de homem maduro no ar, eu ainda estava com o pau latejando dentro da cueca. Merda. Eu me ajustei, tentando disfarçar o volume, mas era inútil. A imagem dele ali, com aquele corpo peludo, aquele jeito confiante, tinha me deixado completamente tomado pelo tesão.
Minhas mãos suavam, e eu sentia um calor subindo do peito até o rosto. Ele me queria. E eu queria ele também, sem a menor dúvida.
Quando voltei para o churrasco, Marcos já estava se despedindo, dando um tapinha nas costas do anfitrião. Ele nem olhou para mim, mas, alguns segundos depois, meu celular vibrou no bolso.
Uma mensagem com seu endereço.
"Vou sair agora. Se quiser, chega em 20 minutos."
Meu estômago deu um salto. Era um convite. Um convite para algo que eu já estava imaginando desde o momento em que vi aquele homem mijando na minha frente.
Fingi normalidade, dei uma desculpa qualquer para o pessoal e saí. No carro, meu coração batia tão forte que eu quase sentia no pescoço. O que ia acontecer? Eu nunca tinha ficado com um cara mais velho, mas a ideia de estar ali, naquela casa, com aquele homem robusto em cima de mim, me deixou com o pau tão duro que doía.
"Foda-se, vou até o fim."
Quando estacionei na frente do portão azul, minhas pernas estavam levemente trêmulas. A casa era simples, um sobrado antigo, bem cuidado. Ele estava me esperando.
Antes mesmo que eu pudesse bater, a porta se abriu.
Marcos estava lá, sem camisa, apenas de bermuda e chinelos. Aquele peito peludo, a barriga forte, os braços cabeludos… Meu Deus. Ele sorriu, como se já soubesse exatamente o que eu estava sentindo.
— Entra, garoto. — a voz dele era áspera, dominadora.
Eu engoli seco e entrei.
O cheiro da casa era dele: um misto de madeira, cigarro e aquele aroma masculino que só homens mais velhos têm. A porta fechou atrás de mim, e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, senti a mão dele no meu ombro, virando-me de frente para ele.
— Você tem noção do que tá fazendo aqui? — ele perguntou, os olhos escuros me encarando com intensidade.
Eu respirei fundo.
— Tenho.
Ele riu baixo, satisfeito, e então puxou meu corpo contra o dele. Senti aquele tronco peludo esmagando meu peito, a barriga macia pressionando minha cintura.
— Então mostra pra mim como você fica quando tá com tesão, Júnior.
O toque dele era quente, áspero, masculino. Quando ele me puxou contra seu corpo, senti aquele peito peludo esfregando no meu, os pelos grisalhos e escuros arrepiando minha pele. Suas mãos grandes desceram pelas minhas costas, firmes, como se já soubessem exatamente onde tocar.
Eu estava completamente dominado pelo desejo, mas ainda assim, queria explorar cada centímetro daquele homem.
Minhas mãos tremeram ao deslizar por seu tronco, sentindo a textura daquela mata espessa de pelos. Era densa, macia, quente. Meus dedos se perderam nela, afundando no peitoral largo, seguindo os fios grisalhos que se espalhavam em direção aos mamilos escuros, já levemente endurecidos.
— Caralho, você é lindo… — escapei, em um sussurro rouco.
Marcos riu, um som grave e satisfeito, enquanto inclinava a cabeça para trás, me dando mais acesso. Ele adorava ser tocado.
Minha boca secou quando desci os olhos para sua bermuda, onde um volume generoso já se formava. Sem hesitar, agarrei o cós e puxei para baixo, revelando a cueca branca justa que apertava sua virilha.
A cueca estava estampando ele perfeitamente. O tecido branco, já um pouco amarrotado, moldava aquele pau grosso, deixando óbvio o formato da cabeça e o peso dos testículos. Os pelos escuros escapavam pelas bordas, espessos, rebeldes, um convite para explorar mais.
— Você fica melhor ainda assim — murmurei, passando os dedos pela barriga dele, sentindo a flacidez macia, os pelos que desciam em direção à cintura da cueca.
Ele respirou fundo quando mexi com a gola do tecido, puxando-a para baixo só o suficiente para ver a base do seu membro, grosso, escuro, imponente.
— Vai ficar só olhando ou vai fazer algo? — Marcos provocou, a voz carregada de desejo.
Sorri, malicioso, e então enfiei os dedos por dentro da cueca, sentindo o calor e a textura áspera dos pelos pubianos. Ele suspirou quando minha mão envolveu seu pau, já duro e pulsante.
Foi então que ele me olhou nos olhos, os dele brilhando de tesão e desafio.
— E você, Júnior… Não vai se despir também?
Parte 2 – Narrado por Marcos
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Quando aquele colosso de homem ficou diante de mim, a respiração já acelerada, os olhos negros queimando de desejo sob aquela sobrancelha grossa. Júnior não era um garoto – era um homem feito, daqueles que fazem outros virarem a cabeça na rua. E ali, na minha sala, ele estava todo meu.
Aproximei-me devagar, sentindo o calor irradiando daquele corpo. Minhas mãos, já marcadas pelo tempo, subiram pelo seu peito largo, sentindo cada músculo definido sob a pele cor de café.
Meus dedos exploravam os contornos do peitoral dele, duro como pedra, mas quente como brasa.
Ele riu, um som rouco e nervoso, mas não recuou. Pelo contrário – inchou o peito, desafiador, como se dissesse "vem, me conquista".
E eu conquistei.
Primeiro, a camisa. Agarrei o tecido molhado de suor e puxei para cima, revelando aquela cintura larga, o abdômen tanquinho coberto por uma camada sedosa de pelos escuros. Nada exagerado – só o suficiente para deixar tudo mais masculino, mais real.
— Caralho… — escapei, quando ele ergueu os braços, deixando eu tirar a camisa de vez.
Os ombros dele eram largos, os bíceps saltados, veias marcadas sob a pele. Um corpo de quem malha, mas não exagera – natural, forte, macho.
Minha boca secou.
Desci as mãos até o cinto, os dedos tremendo levemente – não de nervosismo, mas de antecipação. O couro cedeu com um estalo, e o zíper deslizou como um suspiro.
— Vai deixar? — perguntei, segurando a cintura da calça, meus dedos esfregando o V do quadril dele, aquele maldito V que me deixou louco desde o primeiro olhar.
Ele não respondeu com palavras. Apenas mordeu o lábio, os olhos ardendo, e empurrou a calça para baixo com um movimento de quadril.
E ali estava ele.
A cueca preta, justa, moldando cada curva do pau dele, que já estava escorrendo pré-gozo. Os pelos escapavam pelas bordas, escuros, espessos, tão diferentes dos meus, mas tão perfeitos.
— Porra, garoto… — grunhi, envolvendo o volume com uma mão, sentindo ele pulsar sob o tecido.
Júnior gemeu, a cabeça jogando para trás, o pescoço forte exposto. Queria morder.
Em vez disso, puxei a cueca para baixo, devagar, como quem desembrulha um presente.
E que presente.
O pau dele saltou, grosso, veiado, a cabeça vermelha e já melada. Os testículos, pesados, peludos, se contraíram quando o ar frio os atingiu.
Minha mão envolveu o membro, sentindo o calor, a firmeza, a juventude daquela carne.
— Você é perfeito — sussurrei, enquanto minha outra mão explorava as coxas largas dele, os pelos encaracolados, a pele macia sob o toque.
Ele tremia agora, os músculos todos tensos, o estômago contraindo a cada respiração.
— Marcos…
Sorri, malicioso, e então me aproximei mais, até que nossos corpos se tocassem. Pele contra pele, juventude contra experiência, fogo contra fogo.
— Agora… — sussurrei no ouvido dele, minha barba arranhando seu pescoço — …você é todo meu.
Minhas mãos largas subiram pelo torso dele, sentindo cada músculo definido sob a pele quente. Os pelos escuros e macios do peito dele arrepiaram sob meus dedos, e eu não resisti - enterrei os dedos neles, puxando de leve, só para ouvir aquele gemido rouco escapando daquela boca perfeita.
"Você gosta, né? De ser tocado assim..." murmurei contra o pescoço dele, minha barba grisalha arranhando a pele morena enquanto inalava seu cheiro - suor, um toque de loção barata e algo essencialmente ele.
Júnior respondeu com um rosnado, seus próprios dedos agarrando meus ombros com força quase dolorosa. "Porra, Marcos... não brinca comigo..."
Sorri contra sua pele e deslizei as mãos para trás, explorando as costas largas. Cada músculo saltado, cada sulco, cada cicatriz de batalhas que eu não conhecia. Minhas unhas arranharam levemente a coluna dele, fazendo seu corpo se arquear contra o meu.
E então cheguei à bunda.
Suspirei.
Nádegas redondas, duras como pedra mas incrivelmente macias ao toque. Os pelos crespos escapavam da borda da cueca, convidando, desafiando. Agarrei com força, separando as duas metades, sentindo o calor lá embaixo.
"Você tem uma raba de fazer um homem perder a cabeça," grunhi, esfregando meu pau já duro contra a coxa dele.
Júnior gemeu alto quando meus dedos encontraram seu ânus, apenas esfregando por cima da cueca. "Tá... tá peludo lá atrás também?" perguntei, voz rouca de desejo.
Ele balançou a cabeça, ofegante. "Um pouco... porra, Marcos, tira essa merda de cueca!"
Ri baixo e obedeci, puxando a última barreira entre nós. Quando seu pau saltou livre, quente e pulsando contra minha barriga, quase perdi o controle.
Minha mão desceu pelas costas dele, passando pelo sulco da coluna, até chegar naquela bunda perfeita. Peluda, sim, mas não muito - apenas o suficiente para deixar tudo mais selvagem, mais real.
"Vou te devorar, garoto," prometi, mordiscando seu ombro enquanto minhas mãos exploravam cada centímetro daquele corpo divino.
Parte 3 – Narrado por Junior
O mundo se resumia ao calor daquele homem contra mim. Quando Marcos me puxou num abraço, senti tudo - a cueca branca justa dele esfregando na minha pele, o tecido já úmido de pré-gozo entre nossos corpos.
Minhas mãos tremeram ao descer por aquelas costas largas, sentindo os músculos maduros se movendo sob a pele. Ele era quente. Mais quente do que eu imaginava. Seus pelos peitorais - densos, grisalhos e escuros - roçavam meu peito, cada fio parecendo enviar choques elétricos pela minha pele.
"Você é tão grande..." escapei, minha voz saindo mais rouca do que eu queria.
Marcos riu, o som grave vibrando entre nós, e apertou minha cintura com aquelas mãos enormes. "E você cabe certinho aqui."
Minha respiração acelerou quando deslizei as mãos para baixo, sentindo a barriga dele - macia, mas firme, os pelos espessos guiando meus dedos até a cintura da cueca. O tecido estava absurdamente apertado, moldando cada curva do corpo dele.
"Porra, velho..." grunhi, me contorcendo quando senti o volume dele pulsando contra minha coxa.
Minhas unhas arranharam as costas dele quando explorei mais, descendo até aquela bunda inacreditavelmente gostosa. Era larga, carnuda, feita para ser agarrada. E eu agarrei - com força - separando as nádegas através do tecido, sentindo o calor lá no meio.
Marcos gemeu no meu pescoço, seus dentes arranhando minha pele. "Isso, garoto... assim mesmo."
Quando enfiei uma mão por dentro da cueca dele, encontrei tanto pelo que quase perdi o fôlego. Macios, encaracolados, levando direto ao lugar mais quente do seu corpo. Meu dedo indicador achou seu ânus - peludo, quente, tão convidativo.
"Caralho, você é peludão mesmo..." disse, roçando o local enquanto sentia o corpo dele tremer.
Ele respondeu mordendo meu ombro, duro, fazendo eu gemer alto. "E você vai adorar cada fio, garoto."
Nossos corpos se colaram - meu peito liso contra seu torso peludo, minha barriga trincada contra a dele macia, meu pau latejante esmagado contra aquele volume na cueca branca.
"Tira essa merda," supliquei, puxando a cueca dele com força. "Preciso te ver todo."
Marcos sorriu, aquele sorriso de homem experiente que sabia exatamente o poder que tinha sobre mim. "Só se você prometer não desmaiar quando eu estiver pelado, garoto."
Parte 4 – Narrado por Marcos
Eu tinha Júnior exatamente onde queria – curvado à minha frente, mãos apoiadas na parede, aquelas costas largas e definidas se arqueando como um convite. E ele estava todo meu.
Minhas mãos, já marcadas pelo tempo, começaram a percorrer seu torso como um cego faminto. Deslizei pelos ombros musculosos, sentindo cada fio de músculo tenso sob a pele morena e suada.
"Você é lindo assim... todo exposto pra mim," murmurei, cuspindo levemente nas minhas palmas antes de esfregá-las pelas suas costas. A pele dele ficou brilhante sob meus dedos, e eu não pude evitar – inclinei-me e lambi um caminho salgado desde a nuca até o início da coluna.
Júnior estremeceu, um gemido rouco escapando entre seus dentes cerrados.
"Relaxa, garoto... deixa o velho cuidar de você."
Minhas mãos desceram como uma sentença, passando pelo V perfeito de suas costas, até chegar no tesouro principal.
Aquela bunda.
Redonda, dura, mas incrivelmente macia – e peluda do jeito que eu adorava. Não muito, só o suficiente para deixar tudo mais masculino, mais real.
Ajoelhei-me atrás dele, minhas pernas reclamando da posição, mas o tesão falando mais alto. "Abre mais essas pernas" ordenei, dando um tapa leve na coxa direita dele.
Quando ele obedeceu, revelando-se completamente, quase perdi o fôlego.
Era perfeição.
Os pelos encaracolados ao redor do ânus, levemente mais escuros que o resto do corpo. A pele rosada e convidativa no meio. O cheiro – puro, viril.
Minha língua saiu antes que eu pudesse pensar, lambendo um caminho lento desde o saco dele até o centro daquela raba gostosa.
"CARALHO, Marcos!" ele gritou, as mãos se agarrando à parede com força.
Sorri contra sua pele, dominador. "Isso... geme pra mim, garoto. Quero ouvir como você tá gostando."
Minhas mãos agarravam suas nádegas, separando-as, enquanto minha língua trabalhava firme. Lambendo, beijando, penetrando levemente – cada movimento calculado para tirar mais um gemido daquela boca linda.
Sentia seu corpo tremer, seus músculos se contraindo, ele estava perdendo o controle.
E eu mal tinha começado.
Parte 5 – Narrado por Junior
Eu me virei devagar, sentindo o peso do meu pau batendo contra a própria barriga – duro, latejante, a cabeça já melada de desejo. Marcos ficou ali, ajoelhado, os olhos escuros queimando como brasas enquanto encarava meu membro.
E então ele fez o que eu menos esperava.
Inclinou-se para frente e beijou a cabeça do meu pau – apenas um selinho úmido, quente, mas que fez meu corpo inteiro tremer.
"Porra, Marcos…" grunhi, os dedos se enterrando nos cabelos grisalhos dele.
Mas ele não continuou. Em vez disso, levantou-se com aquela calma de quem sabe que tem o controle, os olhos nunca deixando os meus. Desafiador.
Não pensei duas vezes – joguei meus braços ao redor do pescoço dele, puxando nosso corpos juntos. Pele contra pele, pelo contra pelo, calor contra calor. Minhas mãos desceram pelas costas largas dele até a cintura, onde os dedos encontraram o elástico daquela cueca branca.
"Vou te ver todo agora, velho," murmurei, roçando os lábios no pescoço peludo dele enquanto puxava o tecido para baixo, milímetro por milímetro.
Primeiro apareceu aquele V do abdômen, marcado por pelos grisalhos e escuros. Depois, o início do pêlo pubiano, mais denso, mais selvagem. O tecido ficou preso no volume dele, e eu tive que puxar com mais força – até que, finalmente, ele saltou para fora.
Não era comprido, mas grosso – muito grosso – com veias salientes e uma pele mais escura que cobria parcialmente a cabeça inchada. Os testículos pendurados, pesados, cheios de pelos encaracolados. Era um homem feito, daqueles que só a vida sabe criar.
Mas eu não ia direto ao ponto. Não ainda.
Comecei pelo peito – aquele peito peludo que me hipnotizou desde o primeiro momento no churrasco. Inclinei-me e prendi um mamilo entre os dentes, leve mas firme, fazendo Marcos soltar um gemido rouco. Minha língua circulou o bico, sentindo-o endurecer ainda mais, enquanto minhas mãos apertavam os músculos peitorais, afundando nos pelos.
"Assim, garoto…" ele rosnou, os dedos se agarrando ao meu cabelo.
Desci devagar, beijando cada centímetro daquela pele madura – o sulco entre as costelas, a barriga macia, os pelos que levavam direto ao paraíso. Cheguei ao umbigo e enfiei a língua lá dentro, fazendo ele rir e gemer ao mesmo tempo.
E então, finalmente, cheguei lá.
Ajoelhei-me, devotado. O pau dele pulsava a poucos centímetros do meu rosto, o cheiro puro, masculino, intoxicante. A pele do prepúcio, levemente solta, deixava ver só um pouco da cabeça rosa.
"Você é lindo, velho" disse, esfregando o nariz nos pelos da base, inalando profundamente.
Minha mão envolveu o membro, sentindo o calor, o peso, a vida dele. Era diferente do meu – mais maduro, mais vivido, mais… dele.
E eu estava pronto para provar cada centímetro.
Meu coração batia como um tambor quando abri a boca, sentindo o cheiro intenso e viril da virilha de Marcos invadindo meus sentidos. Aquele pau grosso pulsava diante dos meus lábios, a pele mais escura do prepúcio formando pregas convidadas sobre a cabeça rosada.
"Vai, garoto... prova o que você tanto queria," Marcos rosnou, os dedos se enterrando no meu cabelo militar.
Obedeci devagar. Primeiro, lambi o sulco salgado entre a cabeça e o prepúcio, sentindo o gosto amargo e masculino explodir na minha língua. Porra, ele era intenso. Meus olhos arderam involuntariamente, mas não recuei - pelo contrário, abocanhei aquela cabeça inchada, sugando com força enquanto minhas mãos apertavam as coxas peludas dele.
"Isso... assim mesmo, putinho," ele gemeu, o abdômen se contraindo.
Engoli mais, sentindo o corpo dele reagir a cada centímetro que eu levava para dentro. O prepúcio esticava na minha boca, a pele macia esfregando contra meu paladar. Ele era quente, vivo, tão diferente de mim.
Minha mão direita se perdeu na selva de pelos encaracolados da virilha, explorando o saco pesado que balançava com cada movimento. Era enorme - dois ovos maduros, cheios, envoltos numa pele enrugada e peluda. Apertei devagar, fazendo ele rosnar.
"Abre essas pernas!" pedi, afastando-as com as mãos. Marcos obedeceu, revelando o tesouro escondido - a região perineal, ainda mais peluda, úmida de suor e desejo.
Não resisti. Enterrei o rosto ali, esfregando meu nariz e lábios naquele território proibido, inalando o aroma puro de homem maduro. Minha língua achou o caminho entre os testículos, lambendo até o ânus levemente peludo, fazendo Marcos gritar e se contorcer.
"CARALHO, Júnior! Assim não... porra..."
Sorri contra a pele dele, dominador mesmo ajoelhado. Puxei seu pau de volta para minha boca, engolindo até a base, sentindo os pelos pubianos esfregarem no meu nariz. Ele era tudo - gosto, cheiro, textura - e eu queria mais.
Minhas mãos apertavam suas nádegas enquanto eu afundava, engolindo cada centímetro, sentindo a garganta se abrindo para recebê-lo. Lágrimas escorriam, mas eu não parava - queria sentir ele perder o controle, queria o sabor salgado da vitória.
E quando olhei para cima, vendo aquele homem de 50 anos com a cabeça jogada para trás, os músculos do peito peludo tremendo, soube que estava conseguindo.
"Vamos pro quarto, garoto."
A voz rouca de Marcos ecoou no meu ouvido como um comando, e eu mal pude disfarçar o arrepio que percorreu minha espinha. Ele se afastou devagar, e meu Deus, a visão daquele homem andando na minha frente era de tirar o fôlego.
As costas largas, marcadas por músculos que o tempo não conseguiu apagar completamente. A cintura mais estreita, levando àquela bunda redonda e peluda que balançava a cada passo. Os pelos grisalhos se misturavam aos escuros, formando um contraste selvagem contra sua pele morena. E aquelas pernas... grossas, fortes, cobertas por uma camada densa de pelos escuros.
Segui ele como um hipnotizado, meu pau latejando entre as pernas, cada batida do meu coração ecoando nos meus ouvidos.
O quarto dele era exatamente como eu imaginava – um espaço masculino, cheirando a cigarro e a algo intrinsecamente dele. Uma cama king-size desfeita, lençóis escuros meio puxados, como se ele tivesse saído às pressas mais cedo. Cuecas pretas jogadas num canto, uma meia solitária perto do criado-mudo, um livro sobre motores em cima da cômoda. Bagunça de homem solteiro, mas limpa.
"Deita."
A ordem veio com um tom que não deixava espaço para questionamentos. Eu me deitei no meio da cama, a colcha áspera arranhando minhas costas nuas, meu pau duro apontando para o teto.
Marcos ficou de pé à beira da cama, me devorando com os olhos.
Ele subiu na cama, ajoelhando-se entre minhas pernas, e por um momento, ficou só me observando. Seus olhos escuros percorreram meu corpo como se estivessem gravando cada detalhe – o peito peludo, o abdômen trincado, o V do quadril, o meu pau pulsando de necessidade.
"Você é lindo pra caralho, sabia?" ele disse, a voz mais suave agora, quase admirativa.
Minha respiração acelerou quando ele colocou as mãos nas minhas coxas, afastando minhas pernas com um toque firme.
"Abre mais."
Obedeci, expondo-me completamente. O ar frio do quarto bateu no meu saco, fazendo meus testículos se contraírem levemente.
Marcos sorriu, aquele sorriso de quem sabe exatamente o poder que tem, e então inclinou-se para frente, seus pelos peitorais roçando no meu pau, enquanto suas mãos grandes agarravam meus quadris.
"Agora, garoto..." ele sussurrou, os lábios quase tocando os meus. "Vou te mostrar como um homem de verdade trata um novinho gostoso como você."
Parte 6 – Narrado por Marcos
Caralho.
Aquele novinho estava estirado na minha cama, exatamente como eu queria.
As pernas semi dobradas, os músculos definidos do abdômen tensionados, o peito largo subindo e descendo com a respiração acelerada. E aquele pau – grosso, reto, a cabeça vermelha já melada de desejo, pulsando contra a barriga peluda.
"Olha só pra você..." murmurei, engolindo seco enquanto me aproximava. "Todo bonitinho, me esperando."
Junior mordeu o lábio, os olhos escuros brilhando de tesão e uma pitada de nervosismo. Adorava isso nele – a mistura de virilidade e submissão.
Meus joelhos afundaram no colchão quando subi na cama, posicionando-me entre aquelas pernas musculosas. Coloquei as mãos nos joelhos dele, sentindo a pele quente e os pelos ralos das coxas sob meus dedos.
"Levanta."
A ordem saiu rouca, e ele obedeceu imediatamente, erguendo as pernas, expondo-se completamente.
Meu Deus.
A visão daquela bunda peludinha – redonda, firme, com uma camada fina de pelos escuros no meio – quase me fez perder o controle. E o ânus rosado, levemente contraído, me esperando.
Não resisti.
Aproximei meu rosto, inalando o cheiro puro dele – suor, pele e algo intimamente masculino. Minha língua saiu primeiro, uma lambida longa e devagar desde o saco até o topo daquela raba perfeita.
"Fode...!" Junior arqueou as costas, os dedos se agarrando aos lençóis.
Sorri contra a pele dele e repeti o movimento, mais firme agora, sentindo o gosto salgado, a textura única daquele lugar que só eu estava tocando.
"Abre mais, garoto."
Ele gemeu, mas obedeceu, puxando os joelhos em direção ao peito. E lá estava – completamente exposto, completamente meu.
Minha língua encontrou seu ânus, circulando devagar, sentindo-o se contrair a cada toque. "Relaxa...", ordenei, antes de pressionar a ponta da língua para dentro.
"CARALHO, MARCOS!"
Seu corpo sacudiu, mas minhas mãos firmes nas coxas o mantiveram no lugar. Continuei, lambendo, beijando, devorando, enquanto ele gritava e se contorcia.
Sabia que ele nunca tinha sentido nada assim.
E quando enfiei um dedo junto à língua, sentindo-o por dentro, o gemido que saiu daquela boca linda me disse tudo:
Ele era meu agora.
Parte 7 – Narrado por Junior
Eu estava completamente exposto, arqueado na cama dele, pernas abertas, mãos agarradas nos próprios joelhos – e aquela visão…
Marcos, aquele homem maduro, peludo, forte, curvado entre minhas pernas como um animal faminto. Seu rosto estava enterrado na minha bunda, a barba grisalha arranhando minha pele sensível, os ombros largos bloqueando minha visão de tudo, exceto daquela cabeça careca que se movia devagar, me devorando.
"Porra… velho…" Saíram apenas gemidos roucos da minha garganta quando sua língua escorregou pelo meu cu de novo – lenta, deliberada, cruel.
Cada passada era fogo puro. A língua áspera dele, mais grossa que a minha, abria-me de um jeito que eu nunca tinha sentido. Quando ela pressionou contra o meu anel, firme, insistente, meu corpo reagiu sozinho – abdômen contraindo, dedos dos pés se enrolando, pau babando.
"Não para… não para, por favor…" Eu não reconheci minha própria voz – quebrada, suplicante.
Ele riu contra a minha pele, o hálito quente fazendo eu estremecer. "Tá gostoso assim, novinho? Com o velho te lambendo igual um pirulito?"
Minhas bolas estavam pesadas, doloridas de tanto tesão, e quando ele finalmente cuspiu direto no meu buraco, o som nojento, molhado me fez gemer alto. Eu queria mais. Queria que ele me estragasse.
Foi então que Marcos se encaixou contra mim.
Seu ventre peludo esmagou meu pau contra o meu abdômen, os pelos grisalhos esfregando na minha pele sensível. Ele estava duro pra caralho – eu sentia aquela rola grossa pulsando contra minha coxa, precisando de mim tanto quanto eu dela.
"Olha o que você faz comigo, garoto." Sua mão enorme agarrou meu membro, espremendo da base até a cabeça, fazendo pré-gozo escorrer como um rio.
"Você ia adorar me mamar agora, né?" Ele se inclinou, roçando o pau dele no meu, esfregando as cabeças juntas. "Queria ver essa boquinha de puta engolindo até os meus pelinhos, não é?"
Eu arqueei as costas, perdido no contato, na imagem obscena dos nossos corpos juntos – ele, maduro, peludo, dominador, e eu, jovem, musculoso, mas completamente submisso.
"Fode-me…" Foi tudo que consegui dizer.
Marcos sorriu, aquele sorriso de quem sabe que já ganhou, e então cuspiu na minha cara.
"Não tão rápido, gostoso. O velho ainda vai te provar direito."
Parte 8 – Narrado por Marcos
Júnior estava debaixo de mim, todo suado, tremendo, o corpo marcado pelos meus dentes e mãos. Aquele novinho forte, que poderia me virar de ponta-cabeça se quisesse, estava completamente entregue.
Segurei minha rola na base, grossa, latejando de desejo, e alinhei na entrada dele. Aquele anelzinho rosado já estava relaxado pela minha língua, mas ainda assim resistia.
"Olha pra mim, garoto."
Ele abriu os olhos – escuros, vidrados, cheios de desejo e um medo delicioso – e eu comecei a empurrar.
A cabeça do meu pau abriu-o devagar, o anel dele piscando, tentando se adaptar à minha grossura. Senti cada prega, cada centímetro de calor envolvendo-me como uma luva de veludo quente.
"Porra… você é apertado que dói…" grunhi, cuspindo mais uma vez entre nós para ajudar.
Júnior gritou quando entrei mais fundo, suas unhas cravando no meu peito peludo. "Caralho, Marcos… você tá me rasgando…!"
Sorri, dominador, e afundei até as bolas.
Ele estava cheio de mim.
Parei, deixando ele se acostumar, curtindo a visão daquele garotão todo trincado estragado no meu pau. Seu rosto estava vermelho, a boca aberta, o corpo tentando decidir entre fugir ou pedir mais.
Então joguei meu peso sobre ele, esmagando-o contra o colchão. Nosso suor se misturou, meus pelos grisalhos esfregando no peito dele, minha barriga macia contra o abdômen trincado.
"Agora… você é meu."
Comecei a me mover, lento, cruel, puxando quase até sair antes de enfiar de novo. Cada centímetro era uma tortura gostosa – o jeito que ele me apertava, o calor infernal lá dentro, os gemidos que saíam dele como um animal ferido.
Minhas mãos prenderam seus pulsos acima da cabeça, sentindo o pulso acelerado dele contra meus dedos.
"Você nasceu pra isso, né? Pra levar rola de homem feito…"
Júnior sacudiu a cabeça, mas o corpo dele traía – as pernas se enrolaram na minha cintura, puxando-me mais fundo.
Eu sabia que ele não aguentaria muito… mas essa noite era longe de acabar.
Parte 9 – Narrado por Junior
A primeira invasão foi um misto de dor e êxtase. Aquele pau grosso e quente abrindo-me como uma faca cega, rasgando-me por dentro enquanto preenchia cada espaço vazio. Senti cada veia saliente dele roçando nas minhas paredes, cada pulsão do membro maduro que agora me possuía.
"Respira, garoto…" Marcos sussurrou, sua voz rouca e quente contra meu pescoço.
Eu tentava. Meus pulmões queimavam, mas o ar não vinha – não com aquele peso esmagador em cima de mim. Seu corpo grande, peludo, suado, cobria-me completamente. A barriga macia dele pressionava meu abdômen, os pelos grisalhos esfregando contra minha pele, marcando-me como dele.
Ele começou a se mover.
Devagar.
Uma retirada agonizante, quase me esvaziando, seguida por um empurrão brutal que me fazia ver estrelas. O som era nojento e lindo – úmido e constante, misturado aos nossos gemidos, aos rangidos da cama, aos tapas das nossas peles se encontrando.
"Você é quente por dentro, novinho…" ele rosnou, afundando os dentes no meu ombro.
Minhas pernas tremeram involuntariamente quando ele aumentou o ritmo. Mais forte. Mais profundo. A barriga dele batia contra minha pelve a cada investida, a gordura macia amortecendo o impacto, mas não a intensidade.
Eu estava perdendo a cabeça.
Seus testículos pesados batiam nas minhas nádegas a cada bombada, um lembrete físico do poder dele. As mãos grandes agarravam meus quadris com força, os dedos cravando na minha carne, me posicionando como um brinquedo.
"Isso… toma… toma toda rola do velho…"
Eu não conseguia responder. Apenas gemei, alto e quebrado, quando ele acertou algo lá dentro que me fez ver branco.
Meu corpo contorcia-se de prazer, mas Marcos não deixou. Apertou-me mais forte, diminuindo o ritmo novamente, prolongando a tortura.
"Não tão rápido, gostoso…" ele respirou, roçando os lábios na minha orelha. "Você não goza até eu deixar."
Parte 10 – Narrado por Marcos
Meus quadris começaram a se mover com mais força, mais urgência, cada estocada fazendo a cama gemer como se fosse desmontar. Rangidos altos, ritmados, acompanhados pelo som úmido e obsceno da minha rola entrando e saindo do corpo apertado dele.
"Toma... toma toda, seu puto!" grunhi, sentindo meu corpo envelhecido reclamar – os joelhos doendo, a lombar ardendo, mas nada disso importava. O tesão era maior.
O suor escorria pelo meu peito peludo, pingando no torso trincado de Júnior. Nossos corpos colados, escorregadios, quentes, cheirando a sexo e homem. Minha barba grisalha arranhava seu pescoço enquanto eu mordiscava sua orelha, saboreando cada gemido que arrancava dele.
Ele estava apertando ainda mais agora, seu cu piscando desesperado em volta do meu pau. "Vou... vou gozar, porra!" ele gritou, as pernas tremendo.
Foi quando eu perdi o controle.
Uma estocada final, profunda, até eu sentir as bolas encostando na bunda dele. E então –
"Aaaah, PORRA!"
O primeiro jato saiu quente e grosso, inundando as paredes internas dele. Meu corpo arcou, os músculos todos travados, enquanto jorrava sem parar, enchendo o novinho como um balão. Pulsação após pulsação, cada uma mais intensa que a última, uma vida de experiência jorrando dentro dele.
Júnior gritou quando sentiu, seu próprio pau jorrando entre nossos corpos suados, leite quente esguichando no meu abdômen peludo.
Eu continuei bombando, devagar agora, prolongando o prazer, sentindo cada espasmo do corpo dele em volta do meu pau.
Quando finalmente saí, o espetáculo era lindo.
Meu sêmen branco e cremoso escorria do buraco bem fodido dele, lambuzando as bolas e as coxas. Ajoelhei-me entre suas pernas ainda abertas, admirando minha obra, e então passei um dedo pelo líquido quente, levando-o à boca.
"Perfeito," murmurei, saboreando o gosto amargo de nós dois misturados.
Júnior estava destruído – ofegante, vermelho, com meu DNA escorrendo dele.
E eu?
Eu estava pronto para outra rodada.
Parte 11 – Narrado por Junior
A primeira explosão dentro de mim foi como um soco no estômago – quente, espessa, inescapável. Senti cada pulsação do pau de Marcos, cada jorro daquele líquido precioso queimando minhas entranhas. Meu corpo traiu-me completamente – abdômen contraindo, pernas tremendo, um orgasmo brutal arrancado de mim contra minha vontade.
"Nngh— CARALHO!"
Meu pau jorrou entre nossos corpos suados, jatos brancos manchando o peito peludo dele, misturando-se ao suor que escorria pelos pelos grisalhos. Não consegui parar – era como se ele estivesse ordenando ao meu corpo para gozar junto, para me render completamente.
Marcos não parou. Continuou bombando devagar, prolongando cada espasmo, espremendo até a última gota de prazer de mim. O som era nojento e lindo – um schlick úmido, a minha respiração ofegante, os gemidos roucos dele contra meu pescoço.
Quando ele finalmente saiu, senti o vazio.
Mas então olhei para baixo.
O peito dele estava lambuzado – minha porra branca contrastando com os pelos escuros e grisalhos, escorrendo pelos sulcos dos músculos maduros. O suor brilhava na luz do quarto, fazendo-o parecer um deus envelhecido, satisfeito, dono de mim.
Seus olhos escuros e pesados encontraram os meus, e ele sorriu – aquele sorriso de homem que sabe exatamente o que fez.
"Bonito, né?" Ele passou uma mão pelo próprio peito, misturando meu gozo com o suor, antes de levar os dedos à boca. "Gostoso também."
Eu traguei seco, ainda sem fôlego, completamente destruído.
E o pior?
Eu queria mais.
O peso do corpo de Marcos ao meu lado fez o colchão afundar, e num instante, seu braço peludo envolveu meu torso, puxando-me contra ele. Aquele calor de homem maduro envolveu-me como um cobertor vivo – o cheiro de sexo, suor e algo inerentemente dele impregnando meus sentidos.
"Nngh…"
Meu rosto afundou no peito peludo dele, os pelos grisalhos e escuros arranhando suavemente minha pele, enquanto sua respiração, lenta e profunda, ecoava em meu ouvido. Seu coração batia forte, o ritmo acelerado da nossa foda ainda pulsando em suas veias.
O tempo parou.
Não sei quanto tempo ficamos assim – minhas pernas entrelaçadas às dele, meu braço sobre o tronco largo, dedos perdidos nos pelos do peito. Cada respiração sua fazia meu corpo mover-se junto, como se agora fôssemos um só.
Mas eu não queria parar.
Minha mão, lenta e traiçoeira, desceu pelo ventre macio dele, até encontrar aquela pele melada e quente entre suas pernas. Seu membro, agora flácido, estava úmido do nosso prazer, ainda sensível. Toquei-o com a ponta dos dedos, um toque leve, quase acidental.
"Insaciável, né, garoto?" Marcos riu, a voz rouca de cansaço, mas ainda carregada de desejo.
Não respondi. Apenas continuei, explorando cada centímetro – o prepúcio relaxado, a cabeça ainda rosada e inchada, os pelos encaracolados da virilha, agora colados de suor e sêmen.
E então, como por magia, senti-o crescer novamente em minha mão.
"Olha só…" Murmurei, admirando como ele reagia ao meu toque, inchando, pulsando, ganhando vida outra vez.
Marcos suspirou, seus dedos apertando meu ombro. "Você vai me matar, novinho."
Mas o sorriso dele mentia.
E eu?
Eu mal podia esperar para começar de novo.
Parte 12 – Narrado por Marcos
Caralho.
Aquele garoto estava completamente perdido no tesão, e eu? Eu estava adorando cada segundo.
Assim que senti a mão dele me alisando, devagar, quase tímida no começo, meu corpo reagiu como se tivesse 20 anos de novo. Cada toque, cada roçar de dedos na pele sensível do meu pau, fazia ele crescer, engrossar, até ficar latejando de necessidade outra vez.
"Alguém tá com pressa, hein?" eu ri, mas a piada morreu na minha garganta quando Júnior já estava se movendo, ágil como um gato, posicionando-se sobre mim.
De repente, estávamos em 69, e que visão maravilhosa.
Ele deitado sobre mim, a cabeça afundada entre minhas coxas, o corpo musculoso apoiado na minha barriga peluda. Eu podia sentir o calor do pau dele roçando no meu queixo, o cheiro do sexo ainda fresco nele, enquanto ele não perdia tempo.
A língua dele saiu como um animal faminto.
Primeiro, uma lambida longa desde as minhas bolas até a cabeça, devagar, como se estivesse saboreando um sorvete. Depois, envolveu o meu pau com os lábios, sugando só a ponta, os olhos fechados de prazer, como se eu fosse o melhor pedaço de carne que ele já provou.
"Porra, novinho…" eu grunhi, mas não fiquei atrás.
Agarrei o pau dele com uma mão, sentindo o peso quente e úmido contra minha palma, e então abracei o desafio.
Minha boca cobriu ele por completo.
O gosto era viciante – salgado, jovem, com um toque do próprio sêmen dele ainda na pele. Eu engoli fundo, sentindo a cabeça bater no fundo da minha garganta, enquanto minha língua dançava em volta do freio.
Júnior gemeu alto, o som vibrando no meu pau, a boca dele ficando mais molhada, mais desesperada. Ele começou a mamar com vontade, engolindo até as bolas, uma mão apertando minha raiz enquanto a outra massageava meu saco.
Eu retribuí.
Chupando, lambendo, engolindo ele inteiro, enquanto minhas mãos agarravam a bunda dele, separando as nádegas, meus dedos encontrando o buraco ainda aberto e melado da nossa foda anterior.
"Nngh… Marcos… tá… tá gostoso demais…" ele gaguejou, a voz embargada, mas não parou.
Nem eu.
Parte 13 – Narrado por Junior
Ele estava ainda melhor.
Assim que enfiei o pau de Marcos na boca de novo, tudo ficou mais intenso. O gosto salgado e amargo da pele dele, misturado com o suor das bolas, com o resto do meu próprio gozo – era viciante. Eu lambia como se estivesse morrendo de sede, engolindo cada centímetro, sentindo a textura áspera das veias contra minha língua.
"Isso, engole tudo, seu puto guloso…" Marcos rosnou, os dedos se enterrando no meu cabelo.
E eu obedeci.
Mais fundo.
Até sentir a cabeça inchada dele bater no fundo da minha garganta, até meus olhos lacrimejarem, até o cheiro masculino dele me intoxicar completamente. Minhas mãos apertavam suas bolas, sentindo o peso dos testículos maduros, os pelos encaracolados grudados de suor.
Foi quando senti a primeira pulsação.
"Vai tomar, novinho… TOMA!"
O jorro quente e grosso explodiu na minha garganta, amargo, potente, inescapável. Eu engoli tudo, sentindo cada jato pulsante enchendo minha boca, o sêmen escorrendo pelo meu queixo, enquanto ele gemia como um animal, o corpo todo tremendo.
Mas eu não tinha acabado.
Assim que ele terminou, eu me levantei, ainda com o gosto dele na língua, e me sentei na barriga macia de Marcos, meu saco roçando nos pelos grisalhos do abdômen dele.
"Agora é a minha vez, velho…"
Minha mão agarrou meu pau, já latejando de necessidade, e comecei a me masturbar com vontade, olhando fixo para ele.
"Quero te ver melado de mim outra vez."
Marcos só observou, os olhos escuros cheios de desejo, as mãos agarrando meus quadris, ajudando no ritmo.
E então –
"AAAH, PORRA!"
Jorrei sobre o peito peludo dele, jatos brancos cobrindo os pelos grisalhos, escorrendo pela barriga, marcando-o como meu. Meu corpo tremeu inteiro, os músculos todos contraídos, o prazer me consumindo.
Quando abri os olhos, Marcos estava sorrindo, admirando a bagunça que eu fiz nele.
"Bonito, né?" ele riu, passando um dedo pelo sêmen antes de levar à boca.
Eu só concordei.
O quarto cheirava a sexo, suor e homem – um aroma que já estava se tornando viciante pra mim. A luz fraca da lua entrava pela janela, iluminando o corpo de Marcos como uma escultura de carne e pelos. Ele estava deitado de costas, o peito peludo ainda melado do meu gozo, a barriga subindo e descendo devagar enquanto recuperava o fôlego.
Meu corpo todo doía, mas era uma dor boa – aquele tipo de dor que lembra você exatamente do que aconteceu, e do que ainda pode acontecer.
Permanecemos ali, sem pressa para mais nada – como dois amantes.