INFORMAÇÕES IMPORTANTES
Esta narrativa contém elementos como traição, submissão e relacionamentos inter-raciais. Caso esses tópicos não sejam do seu interesse, sugerimos optar por outro conto que esteja mais alinhado com suas preferências.
Para uma compreensão mais completa da trama, recomenda-se a leitura dos capítulos anteriores.
PARTE 3
"Amor, eu trabalho e sustento você pra que não precise trabalhar. Espero que você esteja aqui PRA MIM quando eu precisar." Na real, Carlos só queria garantir que ela não tava tendo um caso e que não ia ficar ocupada demais pra fazer o jantar dele.
Carlos realmente só se preocupava com essas coisas. Ele tinha um monte de amigos com quem queria passar mais tempo, e passaria se Raquel não dependesse tanto dele. Isso podia dar um pouco mais de liberdade pra ele.
Pra resolver as preocupações do Carlos, ela ligou pro Sr. Silva e falou que o marido queria conhecer ele. Tava confiante que quando Carlos visse o velhinho pessoalmente, não ia ter mais reservas.
João adorou a ideia de conhecer o marido da Raquel. Isso ia garantir que ela pudesse visitar ele sempre que desse vontade. Foi tudo ideia dela e caiu como uma luva!
Eles combinaram de tomar sorvete e depois passar na casa do Sr. Silva, lá pelas oito da noite. Pra se preparar, João botou uma camiseta limpa, uma cueca apertada pra esconder o volume, calça limpa, chinelo de casa e um roupão. "Tá aí a roupa de um velhinho doente!" Ele riu.
Depois juntou todos os remédios e espalhou na mesinha do lado da poltrona na sala, pra dar mais efeito. Arrumou umas palavras cruzadas caprichadas na mesa de centro e ligou a TV num canal cristão 24 horas.
Pouco antes das oito, ele colocou os óculos de leitura mais grossos. "A cereja do bolo," pensou. Sentou na poltrona e ficou esperando a campainha tocar.
"Ele mora aqui?" Carlos perguntou. "Até que não é tão ruim. Tô aliviado que não seja nos conjuntos, ou num bairro barra pesada. Quantos anos tem mesmo esse cara?"
"O Sr. Silva tem 78 anos, amor. Ele teve uma vida difícil e a saúde não tá melhorando. Perdeu a esposa ano passado e agora mora sozinho."
Carlos estacionou o Audi na garagem e esperou a mulher levar ele até a porta.
João atendeu a porta, curvado e parecendo um homem completamente diferente daquele que, algumas horas antes, estava despejando seu esperma pelo ar na frente da esposa de Carlos.
— Olá, Sr. Silva. — Raquel apertou a mão dele e se surpreendeu com o quão velho e frágil seu novo amigo parecia naquele momento.
— Hã? Oh, olá, Sra. Paladino. É bom vê-la de novo. Faz um tempo, não?
João exagerava um pouco, mas era eficaz.
— Na verdade, não — corrigiu Raquel, confusa. — Foi só esta tarde, lembra?
— Oh, sim, sim. Desculpe. Acabei de acordar de um cochilo. Por favor, entrem, por favor.
Ele se afastou lentamente da porta, deixando espaço para o casal passar e seguir para a sala de estar.
— Sr. Silva, meu nome é Carlos Paladino, marido da Raquel. Estávamos por perto e pensei que, já que você e minha esposa passarão mais tempo juntos, seria bom nos conhecermos.
Carlos se sentia péssimo por ter sequer cogitado duvidar da história da esposa. Estava claro que aquele era apenas um velho que precisava de toda a ajuda possível.
— Oh, sim. Obrigado, Carlos, por permitir que sua esposa venha me ajudar. Espero que isso não o incomode nem um pouco. Sou muito, muito grato.
João percebeu a pena nos olhos do casal e soube que seu teatrinho estava funcionando.
Eles se sentaram e ouviram pacientemente a longa lista de sintomas falsos que João dizia sofrer. Raquel notou que, em nenhum momento, ele mencionou a palavra "massagem" ou deu qualquer detalhe sobre o que ela fazia para aliviar seus supostos desconfortos físicos. Ela concluiu que esse tipo de informação era muito pessoal e deveria permanecer assim.
Depois de cerca de trinta minutos, Raquel e Carlos se despediram e foram embora. Assim que a porta se fechou, João abriu uma cerveja e começou a guardar toda a parafernália geriátrica. Seu plano para transformar Raquel em sua companheira de foda estava avançando perfeitamente. Mal podia esperar para fazer sua primeira ligação urgente no dia seguinte.
Enquanto isso, no carro, o casal conversava sobre a situação de João.
— Querida, acho que o que você está fazendo por aquele velho é algo muito bonito. Ele parecia estar péssimo e sei que deve ser gratificante para você poder ajudá-lo — comentou Carlos.
— Sim! Sinto que minha vida tem um propósito de novo! — respondeu Raquel, animada.
Ela ficou aliviada por a reunião ter corrido tão bem. No entanto, não pôde deixar de notar o quanto o Sr. Silva parecia debilitado. Talvez fosse por ser de noite, depois de um longo dia. De qualquer forma, decidiu que ligaria para ele na manhã seguinte.
E assim fez. Logo cedo, telefonou para informar que estava disponível para visitá-lo todos os dias da semana, se necessário. João não perdeu tempo e disse que estava sentindo dores e perguntou se ela poderia ir até lá naquela manhã. Raquel prontamente começou a se vestir.
Ao guardar o sutiã que havia usado no dia anterior, percebeu algumas manchas de óleo nele.
— Droga! Esse sutiã foi caro! — resmungou Raquel ao ver as manchas de óleo.
Procurou outro na gaveta, mas logo percebeu que não queria estragar mais nenhum. Pensando em uma alternativa, vasculhou o armário até encontrar algumas blusas esportivas antigas que costumava usar para jogar tênis. Escolheu uma azul-clara, um pouco apertada, mas que dava suporte suficiente para seus seios fartos. Combinou com uma saia de tênis e um par de tênis esportivos, transformando a peça em um look completo. Sentia-se ótima.
Antes de sair, parou diante do espelho no hall de entrada. O reflexo a surpreendeu. Não apenas seus mamilos estavam claramente marcados, mas também era possível ver suas aréolas através do tecido leve. Só então lembrou que, quando usava essa blusa, costumava vestir um sutiã esportivo reforçado por baixo.
Por um instante, hesitou. Mas logo concluiu que o Sr. Silva, já tão idoso e debilitado, provavelmente nem perceberia ou, se notasse, não se importaria. Apenas se lembrou de não fazer nenhuma outra parada até poder se trocar.
Sem pensar muito sobre o que faria caso precisasse tirar a blusa para não sujá-la, entrou no carro e partiu.
Estacionou na entrada da garagem do Sr. Silva e tocou a campainha.
— Bom dia, Preciosa! — saudou João, puxando-a para um beijo na bochecha.
Ao se afastar, ele pôde apreciar a visão deliciosa à sua frente.
A blusa justa moldava cada curva dos seios pesados de Raquel. Seus mamilos, totalmente enrijecidos, pressionavam contra o tecido fino, deixando visíveis até mesmo as pequenas saliências de suas aréolas. Ele já tinha visto lingerie menos reveladora.
E aquela saia... Ah, aquela saia. Uma daquelas peças charmosas que as esposas de ricaços usavam nos clubes de tênis para parecerem inocentes, mas que, na verdade, escondiam intenções muito mais interessantes.
Raquel estava simplesmente irresistível.
Bom dia! Como você está hoje? O que posso fazer primeiro por você, Sr. Silva?"
"Raquel, me conta. Como foi a visita de ontem à noite do seu ponto de vista?" João queria se certificar de que ela não mencionaria sua "condição" com muitos detalhes para o marido.
"Bom, o Carlos é super compreensivo. Ele apoia totalmente a ideia de eu ajudar você. Sobre os detalhes, nós não falamos sobre o seu problema de circulação. Isso é uma informação médica privada, né?" Ela perguntou só para confirmar.
"Com certeza. Eu ficaria envergonhado se alguém descobrisse minha condição," afirmou João.
"Sobre hoje," continuou ele, "acho que gostaria de assistir a um filme. Você gostaria de se juntar a mim, ou prefere só me dar uma massagem e ir embora?"
Mesmo querendo passar o dia inteiro com aquela mulher incrível, João achou melhor deixar claro que, no mínimo, esperava a massagem habitual.
"Parece divertido! Algum filme específico que você gostaria de ver?" Raquel estava empolgada em acompanhar aquele doce senhor e assistir a um filme juntos.
Ela deixou que João escolhesse o filme enquanto preparava um chá gelado para ambos.
Para João, o filme em si não era o foco principal; ele queria testar os limites pessoais de Raquel. Seu desejo era que ela se entregasse completamente a um relacionamento sem restrições, e para isso, acreditava ser necessário tornar naturais alguns comportamentos que ela poderia rejeitar. Estar ali, só os dois, proporcionava várias oportunidades para ele influenciá-la.
Afinal, com 78 anos, João se perguntava quanto tempo ainda teria de atividade sexual. Ele sentia que precisava disso.
João acabou escolhendo "Forrest Gump" em um canal a cabo, e Raquel comentou que também gostava do filme.
A atraente loira se acomodou no sofá, esperando João se juntar a ela. Ele foi trocar de roupa e voltou com um robe curto de algodão e uma camiseta. Raquel notou o volume proeminente abaixo da bainha do robe, balançando levemente enquanto ele andava. Ela sentiu um calor repentino e desviou o olhar, pensando consigo mesma sobre os desafios que aquela característica física poderia trazer.
João, ciente do efeito que causava, aproveitava-se da sua aparência inofensiva de senhor e da natureza prestativa de Raquel. Ele se sentou bem próximo a ela, à sua esquerda. Raquel interpretou aquela proximidade como um sinal de que o homem se sentia confortável em sua companhia, e ficou satisfeita em poder oferecer esse conforto.
Quando o filme começou, João se acomodou no sofá, buscando um ângulo melhor pra admirar o busto de Raquel. A blusa justa dela não deixava muito pra imaginação, revelando as curvas do seio esquerdo e o contorno do mamilo. Sem fazer alarde, ele foi abrindo o roupão devagar, desfazendo o nó do cinto até ficar completamente exposto. Deu uma espiada pra ver se ela tinha notado. Nada.
Começou então a se acariciar enquanto admirava os seios dela, mas Raquel continuava distraída com o filme. João decidiu ser mais direto. Envolveu seu membro, já desperto graças ao Viagra, e começou a se estimular num ritmo cadenciado. Àquela altura já estava quase totalmente rígido. Era questão de tempo até ela notar aquela presença imponente em sua visão periférica.
Raquel tava curtindo a cena de Forrest Gump, aquela parte bacana em que o moleque dá no pé dos valentões e se livra do aparelho nas pernas. Ela abriu um sorrisão e ia dar uma olhadinha pro Sr. Silva pra ver se ele tava curtindo também, quando algo pegou seu olho.
"Peraí, o Sr. Silva tá se... tocando aqui do meu lado? Meu Deus do céu! Por que ele taria fazendo isso?" Ela ficou meio travada, sem querer virar a cabeça de vez. Se fizesse isso, ia ter que falar alguma coisa, reagir de algum jeito. Aí ela forçou o olho o máximo que deu pro lado, tentando espiar sem virar o pescoço. Um mix de tesão, curiosidade e até um friozinho na barriga bateu. Dava pra ver só a mão direita dele subindo e descendo. Não tinha erro, ele tava se masturbando mesmo.
A cabeça dela começou a rodar. "Será que ele tá com fogo? Mas ele não tinha falado que não sentia mais essas coisas? Ah, deve ser aquela parada da circulação que ele comentou. Só pode ser isso, né? E agora, como é que eu lido com uma dessa?" Raquel respirou fundo. "Ah, quer saber? Vou ser direta e prestar uma ajuda. É isso!"
"Opa, Sr. Silva! Tá precisando duma ajudinha com a circulação?" Raquel comentou, sem tirar os olhos da mão dele subindo e descendo. Aquele membro avantajado sempre mexia com ela mais do que gostava de admitir.
"Ah, seria ótimo, querida. Já tava me incomodando antes mesmo do filme começar." Ele respondeu, segurando o riso.
Raquel perguntou onde estavam os óleos, pegou os frascos e passou um pouco na mão. Com a esquerda, começou a estimular o membro do Sr. Silva num movimento cadenciado. Depois de se ajeitar, voltou a atenção pro filme.
Numa cena mais escura, ela captou o reflexo dos dois na TV. A visão era de tirar o fôlego - ela ali, massageando o Sr. Silva enquanto Forrest Gump rolava na tela. "Bom, não é bem assim que eu imaginava o tratamento dele, mas quem sou eu pra questionar, né?" pensou consigo mesma. E continuou a carícia, os olhos grudados na tela.
Raquel se ajeitou entre as pernas do Sr. Silva, focada em melhorar o "tratamento". Com cuidado, ela espalhou mais óleo naquele membro imponente, as mãos deslizando de cima a baixo num ritmo cadenciado.
Os olhos dela não desgrudavam daquela ferramenta lustrosa e escorregadia. Vez ou outra, um sorrisinho escapava, ou ela mordia o lábio, como se estivesse super concentrada na tarefa.
O Sr. Silva abriu mais as pernas, dando total acesso. Raquel nem percebia, mas sua respiração ficava cada vez mais ofegante. Aquela situação toda tava mexendo com ela mais do que gostaria de admitir.
Enquanto isso, o Sr. Silva observava tudo com um brilho nos olhos. As coisas estavam saindo exatamente como ele planejara. Agora era só dar mais um empurrãozinho...
As mãos de Raquel envolviam o membro do Sr. Silva, uma sobre a outra. Seus movimentos eram longos, tentando apertar e acariciar toda a extensão. Ela percebeu que era impossível cobrir tudo sem deixar uma parte considerável intocada.
João recostou-se, deleitando-se com o espetáculo. A visão daquela esposa loira deslumbrante, com seios fartos, ajoelhada entre suas pernas, manipulando-o era de tirar o fôlego. Ele ficaria satisfeito com esse tratamento mesmo que fosse só isso. Mas sabia que poderia levá-la além. Muito além. Ela estava claramente apreciando e pronta para mais.
"Isso tá gostoso, Raquel, mas preciso que você dê uma atenção especial lá em cima, na cabeça, enquanto massageia o resto", João sugeriu, plantando a ideia de que ela deveria se empenhar mais.
"Que tal assim, então?", ela perguntou, ajustando seus movimentos.
Ela usou a mão esquerda para acariciar e posicionou a direita na glande. Começou a apertar e massagear em movimentos circulares.
"Assim tá bom. Dá pro gasto por enquanto", comentou João, observando atentamente enquanto ela se empenhava freneticamente para dar conta daqueles trinta centímetros imponentes.
"Cuidado com o óleo, hein? Vai acabar lambuzando sua roupa!"
Raquel parou o que fazia e soltou o membro avantajado. Ele caiu de volta, fazendo um baque surdo ao atingir o peito. Ela olhou para baixo, percebendo que precisava se afastar ou acabaria toda melecada. Não era um problema tão grande, exceto pelo fato de que, com a frequência dessas sessões, muitas peças acabavam estragadas toda semana.
Ela estava prestes a tirar a blusa e ficar completamente nua, mas hesitou. Parecia preocupada.
"Sr. Silva, não tô de sutiã. Não coloquei pra não sujar, mas esqueci de trazer uma blusa velha que pudesse lambuzar. Não sei o que fazer."
Ela estava com as mãos apoiadas nas coxas do Sr. Silva, exibindo uma expressão ligeiramente preocupada.
"É só isso que te incomoda? Raquel, eu sou um velho caquético. Fui casado por mais de meio século. Tenho dois filhos e quatro netos. Já vi de tudo nessa vida. Ver uma jovem como você nua, ou quase, não faz diferença pra mim. Minha vida sexual já era, querida!"
Ele sorriu e se inclinou para acariciar o rosto dela.
"Fique à vontade. Só não queria ser o motivo de você estragar todas essas roupas por minha causa."
João sentiu que sua resposta foi certeira. Teria que ser decisão dela tirar a blusa ou não. Ele ficou atento à reação dela. Como ela resolvesse esse impasse agora poderia determinar sua disposição para ficar nua no futuro. Ele precisava que ela desejasse fazer isso por conta própria.
Raquel ficou pensativa por um momento. "Faz mais de vinte anos que não deixo outro homem ver meu corpo nu, mas isso não é sexo, e não é um jovem querendo espiar meus peitos. Talvez eu pudesse comprar um avental ou umas camisetas baratas. Não, que besteira. Se a esposa dele estivesse aqui, provavelmente estaria fazendo isso sem nada em cima. Ele é tão gente boa e precisa tanto da minha ajuda. Ah, que se dane!"
Sem querer ser sensual, Raquel simplesmente era. Sua inocência e jeito despretensioso tornavam a situação ainda mais provocante aos olhos de João.
Ele observava através das frestas na blusa dela, tentando imaginar como seriam seus seios desnudos.
Nesse instante, ele a observou enxugar as mãos numa toalha, cruzar os braços na base da blusa e vagarosamente erguer a camiseta azul-clara por sobre os seios. O tecido aderiu firmemente a cada um deles e, ao puxar a barra, eles foram erguidos e depois caíram, terminando num balanço suave. Ela jogou a peça sobre a mesa.
O membro de João ficou ainda mais rijo, se é que isso era possível. Ele agora contemplava os seios mais deslumbrantes e perfeitos que já vira. Mamilos intumescidos, rosa-avermelhados, projetando-se cerca de um centímetro no ar, circundados por aréolas de aproximadamente dois centímetros de diâmetro. Sua pele era imaculadamente alva.
Os mamilos apontavam para a metade superior dos seios, que eram fartos, pesados e pendiam levemente. Num só movimento, ela agarrou seu membro ereto e retomou a carícia. "Santa mãe de Deus", João pensou consigo. Jamais vira algo tão sensual em toda sua longa existência.
Infelizmente, ele precisou agir como se aquilo não fosse nada demais, já que acabara de dizer isso a ela. Sentiu que devia fingir que vê-la expor os seios enquanto se ajoelhava entre suas pernas, acariciando seu membro, não era grande coisa. Mas era. Era algo extraordinário.
Raquel não sentia o menor constrangimento. Estava tão à vontade com esse senhor que não achava nada estranho. O que a surpreendeu foi o quanto se sentia sexualmente estimulada. Descobriu que não só apreciava as boas sensações ao ajudá-lo, mas estava ficando muito, muito apegada ao membro dele. Tentava manter o foco na terapia, mas era impossível não gostar, até mesmo desejar tocar essa gigantesca... obra de arte.
Ela apenas começava a tomar consciência desses sentimentos e não tinha realmente refletido sobre eles ou o que significavam. Sabia apenas que nunca queria que essas "sessões" terminassem.
"Você tem um corpo lindo, Raquel. Fico feliz que se sinta confortável o bastante comigo pra poder ser você mesma na minha presença."
Ela sorriu e fitou profundamente seus olhos enquanto manipulava seu membro.
A cada movimento ascendente e descendente, seus seios saltavam e ondulavam. Ela notou que, embora o Sr. Silva tivesse dito que vê-la sem blusa não era nada demais, sua ereção ficou muito mais rígida e sua respiração acelerou. Na verdade, ele não tirava os olhos dos seios dela e parecia estar à beira de...
"Mais rápido, Raquel... mais rápido!" João soava desesperado. "Ai, meu Deus!" Seus quadris começaram a se projetar para cima enquanto o primeiro jato de sêmen jorrava de seu membro.
Raquel abriu a boca, deixando escapar um suspiro de prazer. O gozo de João escorreu por suas coxas, respingando em seu rosto e parcialmente em sua boca. Ele mirou seu pau na direção dela, enquanto Raquel segurava a base, fazendo outro jato acertar em cheio sua boca e queixo. Mais uma rajada aterrissou em seus seios.
Os quadris dele se arquearam sob seu toque, enquanto ela bombeava a base de seu mastro. Ela podia senti-lo estremecer a cada movimento. Raquel massageava seu enorme pau com as mãos, num vai-e-vem frenético. Era óbvio que ela estava curtindo aquilo.
"Puta merda! Que delícia!", João quase esqueceu que aquilo não era pra ser sexual, então se conteve pra não falar mais nada.
O primeiro impulso de Raquel foi de se levantar e pegar um lenço pra se limpar. Antes que ela se erguesse, João notou que ela engoliu o gozo que caiu em sua boca e lambeu as gotinhas que ficaram em seus lábios. Ela parecia estar em transe.
"O gosto é intenso, meio salgado e adocicado ao mesmo tempo. Nunca tinha experimentado antes." Raquel refletiu consigo mesma.
Os dois se limparam rapidinho e voltaram a assistir Forrest Gump. Raquel aconchegou a cabeça no peito de João enquanto curtiam o filme. Ele não conseguia conter o sorriso, lembrando que Raquel tinha parado a massagem há um tempão e guardado o óleo, mas continuava sem a parte de cima.
O pau dele descansava entre as pernas, bem embaixo da cabeça dela. Ela parecia não se incomodar nem um pouco.
Quando o filme acabou, ela se levantou e preparou uma sopinha de lata e um queijo quente pro Sr. Silva.
"Vamos ter que trazer umas comidinhas mais saudáveis pra você." Ela comentou. "Você tá indo tão bem na terapia que precisa manter as energias em dia!"
"Você é um doce, Raquel. Valeu por tudo que você faz por mim!" João terminou o almoço e ficou admirando ela arrumando a cozinha.
Antes da Raquel entrar na vida dele, João dava conta do seu tesão fora do normal se masturbando com pornô na internet. Ele tinha uma baita coleção de vídeos baixados e fotos em alta definição. A maioria era de negões bem dotados transando com mulheres brancas mais novas. Ele era um colecionador e organizava tudo por categoria, tipo de ato e detalhes dos atores.
O computador era basicamente só pra pornô, já que ele usava mais o celular pra falar com a galera. Parecia inacreditável que tinha encontrado uma mulher mais gostosa, mais bem feita e mais linda que até as melhores atrizes pornô. Ele se sentia um cara de muita sorte.
"Vou tirar minha soneca da tarde, Raquel. Valeu pela massagem e pelo rango. Fique à vontade. Eu sempre durmo uma horinha depois do almoço."
João deu um beijo na testa dela e foi pro quarto se deitar.
"Acho que vou dar uma arrumadinha na casa. Bom soninho!"
Raquel fechou a porta do quarto e resolveu usar o computador pra checar os e-mails.
Ela sentou na mesa e mexeu no mouse pra ver se tava ligado. Os dados de login do Sr. Silva já tavam salvos, então ela foi direto pra área de trabalho. "Nossa! Quanta pasta! O que é isso tudo?" Ela deu uma olhada nos nomes: IR BJ's, IR Hand, IR Sex, IR Three, BBC. "O que será que tem aqui dentro?" Deixando pra lá, ela abriu o navegador e foi ver o e-mail.
Só spam e uma mensagem da cunhada. Nada demais. Aí ela ficou curiosa pra abrir uma daquelas pastas na área de trabalho. Clicou em "IR BJ's" e achou um monte de arquivos de vídeo...
CONTINUA...
Se você leu até aqui, é sinal de que está curtindo a história! Quer mais? Novos capítulos já estão disponíveis em contoseroticos.online.