Quando Margarete pediu para ir no banco de trás, apenas disse que sim e acenei com a cabeça. Normalmente eu iria achar isso meio fora do comum, mas naquele dia, tudo parecia ser diferente e fora do comum.
Margarete se acomodou no banco de um jeito meio estranho. Ela não estava sentada, nem totalmente deitada, mas sim meio espalhada, como se o banco fosse um sofá. A princípio, achei que apenas estivesse tentando relaxar. Mas o que aconteceu a seguir me deixou excitado.
Com o carro já em movimento, ela retirou os sapatos e a calça.
Colocou a xoxotinha pra fora e começou a se masturbar sem cerimônia. Mas de uma forma tão intensa que parecia ter se desconectado completamente da realidade.
Eu a observei se acariciando, em um momento mais animada, em outro mais relaxada, mas nunca parecia estar desconfortável. Ao contrário, parecia completamente perdida naquele seu mundo à parte. Entre gemidos e sussurros, eu podia ouvir que ela pronunciava o nome de Larissa enquanto se estimulava.
E eu ali, dirigindo e tentando não desviar o olhar do volante, mas confesso que a cena era muito prazerosa.
Margarete, minha chefe ... deixou para trás toda a seriedade que carregava. Eu nunca a imaginei assim, totalmente à vontade e desconectada do mundo. Parecia que ela estava gostando de cada segundo, tanto é que chegou a gozar. O carro foi totalmente invadido por aquele cheiro de buceta.
Eu segui dirigindo, sem perguntar, apenas observando a minha gerente se perder no seu momento de prazer particular.
Chegamos em frente ao prédio onde Margarete mora, mas ela estava tão absorta que nem percebeu. Fiquei ali parado por alguns segundos só observando, enquanto ela ainda se masturbava no banco de trás, distante de tudo.
Eu pensei em esperar mais um pouco, pensei em fotografar, ou filmar, mas resolvi apenas avisá-la. "Margarete, chegamos", falei suavemente.
Foi como se ela tivesse sido retirada de um transe. Seus olhos se abriram mais amplamente, e ela me olhou com uma expressão um pouco confusa, como se tivesse demorado para entender onde estava.
Ela vestiu as calças e os sapatos. Pediu desculpas se atitude dela tinha sido inconveniente.
Era a primeira vez que eu via Margarete assim, mais solta, mais humana. Não parecia aquela gerente séria e implacável do banco, mas uma mulher comum, que também tinha seus momentos de prazer.
Quando ela saiu do carro, resolvi arriscar:
- A Larissa não quis realizar a fantasia sexual de dar umas chineladas na sua bunda, mas eu estou aqui disponível, para qualquer fantasia sexual que você tenha – Falei, dando um piscada marota, esperançoso de que ela me convidasse para entrar.
- Olha Cleverson eu agradeço por ter intermediado meu encontro com a Larissa. E também conto com a sua discrição para manter em segredo tudo o que você viu hoje!
- Não se preocupe Margarete, quanto a isso, pode confiar em mim.
- Ótimo! E lembrando que na agência, nós temos uma relação formal entre gerente e funcionário, e isso deve continuar assim.
- Certo! Entendido! – respondi sem esconder minha expressão de decepção. Por um momento achei que podia rolar algo mais entre mim e ela, mas pelo jeito eu estava enganado.
- Obrigada Cleverson! Que bom que posso contar com você!
Depois de falar isso, ela apenas se afastou, entrou no prédio, e eu fiquei ali, parado por um momento, ainda tentando processar tudo que tinha acontecido.
Voltei para minha casa, e o final de semana se passou sem maiores incidentes
Na segunda-feira, cheguei na agência, como em qualquer outro dia. A rotina já era bem conhecida, e eu comecei a executar meus afazeres. Mas, logo ao olhar para a entrada, vi Margarete chegando para o trabalho, e algo estava completamente diferente nela.
Primeiro, a roupa. Ela, que sempre usava aquelas roupas sóbrias e sem graça, aquelas que pareciam mais focadas em esconder qualquer traço de sua personalidade, agora estava usando algo mais leve, moderno, até um pouco ousado. A blusa tinha uma cor vibrante, um tom de azul que eu nunca tinha visto nela antes, e a saia, bem, era mais solta. Até o corte das roupas, que antes parecia tão rígido, agora estava fluindo de uma maneira que destacava sua figura de um jeito sutil. Ela parecia... mais alegre. Mais viva!
Aquela Margarete austera e fechada, que eu estava acostumado a ver todo dia, simplesmente desapareceu. E então, notei o rosto. Não estava mais escondido atrás dos óculos fundo de garrafa que ela usava sempre, aqueles que a faziam parecer uma espécie de autoritária quase intocável. Ela estava sem óculos, e por mais simples que fosse, aquilo já dava uma sensação de leveza. E, surpreendentemente, estava levemente maquiada. Era algo tão... fora do normal para ela, que eu quase não a reconheci de imediato.
Ela parecia, sei lá, uns 15 anos mais jovem. O rosto estava mais iluminado, sem aquela expressão permanentemente carregada, como se ela tivesse se libertado de algum peso. E, então, algo que eu nunca pensei em ver: um sorriso. Era genuíno, espontâneo, algo que eu jamais imaginei que poderia sair da boca de uma mulher tão... amarga.
E não era só a aparência. Havia algo no jeito dela, algo mais profundo. O modo de andar, por exemplo. Não era mais aquele passo pesado, calculado, como se estivesse carregando o peso do mundo nos ombros. Agora, ela caminhava com uma leveza, como se seus passos tivessem encontrado um novo ritmo.
Por um momento fiquei pensando sobre isso. Como uma simples mudança de roupa e um sorriso poderiam mudar tanto a percepção que a gente tem de alguém!
Com o passar do tempo, fui notando mais e mais mudanças em Margarete. Não eram apenas as roupas e o sorriso. Ela estava realmente diferente, ao longo das semanas, percebi que seu comportamento na agência também havia mudado.
Antes, Margarete sempre foi aquela pessoa que impunha respeito de uma maneira quase autoritária. Sua presença era suficiente para deixar qualquer um na defensiva. Era difícil não sentir um pouco de medo quando ela estava por perto, e qualquer pequeno erro poderia gerar uma repreensão pública, muitas vezes com palavras duras e gritos. Eu, como todos na agência, me acostumei com esse tipo de abordagem.
Mas algo mudou. Com o tempo, a forma como ela tratava as pessoas, incluindo eu, se tornou muito mais humana. Ela passou a ser mais atenciosa, mais paciente. Claro, continuava sendo a chefe, e sua autoridade nunca esteve em risco, mas agora, em vez de tentar intimidar com gritos ou com aquele olhar frio, ela conversava com a equipe de forma mais respeitosa, mais empática. Quando alguém cometia um erro, ela não fazia questão de expor a pessoa na frente dos outros. Se precisasse corrigir alguém, fazia isso em particular, de maneira firme, mas sem agressividade.
Todos começaram a perceber. Não demorou muito para que os comentários começassem a circular na agência. A mudança era óbvia, e todos comentavam como Margarete estava diferente, mais acessível. As pessoas, antes cautelosas, começaram a falar com ela com mais facilidade, com mais confiança. Eu, pessoalmente, fiquei impressionado.
Na agência, o clima ficou mais leve, mais colaborativo. E isso, com certeza, tinha a ver com a mudança de Margarete.
Certo dia quando cheguei à agência, ao olhar para o espaço onde as moças “posso ajudar” ficavam, percebi que algo havia mudado. Margarete havia cumprido o que prometeu. Havia cadeiras exclusivas para elas, dispostas ali de maneira estratégica, onde podiam finalmente sentar-se quando não havia clientes para atender. Não foi só isso. Ao lado das cadeiras, Margarete mandou colocar uma divisória, separando o local onde agora tinha uma mesinha, com uma toalha limpa e organizada. Na mesa, havia um jarro de água, copos descartáveis, um pote de bolachas e até uma garrafa térmica de café. Eu observei a cena e, sem querer, um sorriso apareceu no meu rosto.
Quanto à Larissa e Claiton, ocasionalmente vinham à agência, sempre recebendo tratamento VIP.
O Carlos, o especialista em investimento da agência, os atendia da melhor forma possível. Explicou a eles tudo sobre investimentos e as melhores formas de aplicar os milhões.
Sempre quando eles vinham à agência, paravam para me cumprimentar e colocar a conversa em dia.
Nossa amizade continuou, mas como viajavam muito, o contato era menos frequente. Mas sempre os acompanhava pelas redes sociais, interagindo o máximo possível.
Quando voltavam das viagens sempre me traziam presentes. Quando regressaram dos EUA me trouxeram de presente uma jaqueta fabulosa, que custava mais de 1000 dólares.
A funcionária que substituiu Larissa também era bonita e eu voltei à minha rotina de admirar as bundinhas das funcionárias “posso ajudar”, isso até algo diferente acontecer...
Cheguei cedo naquela manhã, como sempre. A agência ainda estava fechada, sem clientes, e a única movimentação era o som do meu próprio passo ecoando pelo chão. Eu me acomodei no meu guichê, e enquanto ajeitava as coisas para o dia, vi Margarete se aproximando.
Ela me cumprimentou de maneira bastante formal, quase distante. "Bom dia, Cleverson", ela disse de maneira quase robótica. Eu, meio em piloto automático, respondi da mesma maneira. "Bom dia, Margarete."
Mas em seguida, algo no tom dela me fez perceber que alguma coisa não estava certa:
- Estou aqui porque chegou até mim uma reclamação. Chegaram informações de que você tem olhado insistentemente para as funcionárias terceirizadas que trabalham nos caixas eletrônicos, especialmente para a bunda delas e que isso tem gerado desconforto.
Senti um frio na barriga na hora. Meu coração acelerou, sem saber direito como reagir, tentei manter a calma. Mas de fato a reclamação procedia, só que eu não imaginava que tinham percebido. No susto do momento, resolvi mentir:
- Margarete, isso não é verdade - disse, tentando ser o mais tranquilo possível. - Quando eu olho para os caixas eletrônicos, estou apenas olhando para fora da agência, para a rua. Não estou fazendo nada disso.
Ela me olhou com uma expressão de que não parecia totalmente convencida.
- Eu entendo o que está dizendo, mas as queixas chegaram de forma clara. E, independentemente da sua intenção, se isso está causando desconforto, precisamos resolver.
Margarete fez uma pausa, e o silêncio ficou no ar por alguns segundos. Então, ela continuou, com um tom tranquilo e impessoal.
- No final do dia, antes de ir embora, por favor, ligue para o meu ramal. Se eu estiver disponível, vou pedir para você vir até a minha sala para que possamos conversar sobre isso e colocar tudo em pratos limpos.
Eu só consegui assentir, embora a preocupação estivesse estampada no meu rosto. O que ela queria dizer com "colocar tudo em pratos limpos"? A ideia de ter que ir até a sala dela, enfrentar aquele momento, não me deixava confortável.
Margarete me observou por um momento, como se estivesse aguardando minha reação, e depois se virou para seguir seu caminho. Eu fiquei ali, parado por um instante, absorvendo tudo o que acabara de acontecer.
Nunca tive a intenção de causar desconforto para ninguém, e me sentia genuinamente perdido com o que estava acontecendo. O problema era que a ideia de um confronto, de ter que explicar a situação, me deixava desconfortável.
Enquanto os minutos passavam, uma sensação de apreensão começou a crescer em mim. Eu já sabia que iria ter que encarar Margarete novamente mais tarde, mas, por enquanto, só me restava esperar. Eu só esperava que ao conversar com ela, as coisas se resolvessem. Mas, no fundo, o nervosismo persistia.
O dia passou, os clientes saíram, a agência fechou. Tinha chegado a hora. Liguei para o ramal da Margarete, e ela disse que eu poderia ir até a sala da gerência. Caminhei até lá com o coração batendo forte. O dia inteiro foi um turbilhão de pensamentos, meu estômago estava apertado e minha mente, uma bagunça. Eu sabia que o que estavam dizendo sobre mim era verdade. Eu realmente olhava para a bunda das meninas.
Quando entrei na sala da gerente, ela estava lá, sentada em sua mesa, com uma expressão séria que parecia um aviso. Eu respirei fundo, decidi ser totalmente honesto. Então, sem esperar que ela falasse, tomei a palavra.
— Margarete, eu… Eu sei que fui errado. A acusação é verdadeira. Eu fico olhando várias vezes ao dia para a bunda das funcionárias “posso ajudar”. Eu sei que elas devem se sentir desconfortáveis, e eu não sabia até agora que elas estavam notando. Não quero causar mais nenhum tipo de desconforto. Eu vou parar de olhar para elas, pode ter certeza.
- Que bom que está falando a verdade Cleverson, o propósito desta conversa é de pôr tudo em pratos limpos! Totalmente transparentes! Então você gosta de ficar olhando para a bunda das atendentes?
- Bom Margarete, já que é para ser bem transparente ... sim! Eu adoro ficar olhando para a bundinha delas. É muito excitante, ainda mais com aquele uniforme, aquela calça preta, que as deixa ainda mais gostosas!
- Você acha o uniforme sexy? Te provoca desejo?
- Totalmente! A calça é bem justinha, molda bem o corpo delas!
- Vou pensar até em alterar o uniforme das meninas. Mas independente disso, você tem de parar de ficar secando a bunda das meninas!
- Você tem razão! É que eu não sabia que tinham notado. Dou a minha palavra, que vou parar de ficar olhando!
- Então Cleverson, nós temos um acordo ... você tem de parar de olhar para a bunda das atendentes ...
- Combinado!
- ... Porque a partir de agora, você deve olhar somente para a minha bunda!!!
Margarete me pegou de surpresa!
Ela falou isso e se levantou da cadeira, de trás da mesa, e só então eu pude ver que ela estava vestindo um calça preta, bem justa, igualzinha ao do uniforme das meninas!
Ela se virou de costas para mim, colocou os dois braços para o alto, entrelaçou as mãos acima da cabeça, e começou a rebolar sensualmente, expondo a bundinha gostosa, naquela calça que a deixava ainda mais deliciosa.
Dava para notar que ela estava sem calcinha, sua bunda parecia ter sido “embalada a vácuo” dentro daquela calça.
Ainda de costas, ela virou o pescoço, dirigindo o olhar diretamente para mim, com uma cara de desejo!
Eu fiz um movimento para abraçá-la. Mas ela fez um gesto com mão, que ainda não era o momento.
Eu obedeci e parei. Fiquei aguardando o que ela iria fazer.
Ela abriu uma porta do armário e de lá ela retirou um colete azul, escrito “Posso Ajudar” e o vestiu.
Olhou para mim com uma cara de safada:
- Em que posso ajudar senhor? – Perguntou com uma voz meiga e sensual.
Eu fui pego de surpresa, não sabia bem como agir.
- Eu é ... pode sim ... eu quero sua ajuda ... – Respondi gaguejando.
- Ah, o senhor está tentando usar o caixa eletrônico e não está conseguindo? É isso? Deixa eu te ajudar senhor! – Falou e deu uma piscadinha para mim, indicando que eu entrasse na brincadeira.
- É isso! É isso mesmo! Preciso de ajuda para usar o caixa eletrônico! Eu preciso fazer um deposito em uma conta poupança e preciso de ajuda!
- Pode deixar senhor! Eu vou te ensinar direitinho! E te mostrar como depositar na poupança!
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Naquele dia eu comi a Margarete na sala da gerência, e nós continuamos tendo nossos momentos juntos, realizando todas as nossas fantasias sexuais!
FIM