Depois de alguns anos cuidando de mim, Doutor Aurélio, meu ginecologista anunciou sua aposentadoria precoce por conta de problemas pessoais ao mesmo tempo em que indicou colega. "Olhe, ele é jovem, porém é muito competente …., foi meu aluno na residência ..., pode confiar nele!", afirmou ele entusiasticamente me causando uma boa impressão. Como se tratava de nosso último encontro ele me deu uma guia de exames com um cartão informando que seu pupilo se encarregaria de tudo e estava credenciado em meu convênio médico; nos despedimos com formalidades e eu voltei para casa um tanto chateada, já que eu confiava muito no Doutor Aurélio e em sua experiência profissional. Depois de pensar muito acabei me dando por vencida procurando pelo novato.
Descobri que ele era proprietário de uma clínica com certo renome e bem aparelhada segundo informações do Convênio e acabei marcando uma consulta para realizar os exames; no dia agendado eu estava sentada na ampla e confortável sala de espera após preencher alguns documentos fornecidos pela recepcionista uma loira gentil, atenciosa e sorridente que logo me conduziu até o consultório. Assim que o tal Doutor Marcelo entrou senti um arrepio percorrer minha espinha, pois o sujeito era um homem de trinta anos com porte atlético, vistoso e atraente e que me cumprimentou com um aperto de mãos.
Ele comentou que seu mentor havia falado a meu respeito e que se sentia honrado em fazer valer minha confiança prometendo que eu não me arrependeria; mesmo ouvindo suas palavras, minha atenção estava concentrada no belo espécime de macho que tinha diante de mim cuja presença me excitara a tal ponto que pude sentir a vulva esquentar e até mesmo babar de leve. De qualquer modo procurei abstrair os pensamentos libidinosos que orbitavam em minha mente e estremeciam meu corpo sempre relembrando que eu era uma cinquentona casada e bem fora de forma.
Em dado momento ele me pediu que acompanhasse a sua auxiliar, uma morena de corpo escultural e sorriso franco, para a sala de exames e que logo estaria em nossa companhia; poucos minutos depois eu estava usando uma daquelas camisolas hospitalares sentada na cadeira ginecológica de pernas abertas e elevadas aguardando a chegada do Doutor Marcelo; subitamente a luz do ambiente foi suavizada e a morena pediu que eu relaxasse se retirando da sala; pouco depois o vulto do médico invadiu o local que com uma fala mansa pediu que eu procurasse respirar pausadamente enquanto ele azeitava o espéculo que me foi exibido por ele. “Olhe, preciso te dizer uma coisa: jamais vi uma genitália tão linda e perfeita!”, comentou ele com tom elogioso enquanto acariciava a região com a ponta dos dedos envolvidos pela luva de látex. Aquele toque me deixou tão alvoroçada que tive que sufocar a vontade de gemer como uma fêmea no cio, já sentindo a vulva umedecer; das vezes anteriores com o Doutor Aurélio nunca experimentara aquela sensação e ainda mais quando senti o toque de dedos nus acariciando a região e fazendo leves esfregões no clítoris que já estava pra lá de inchado; a carícia foi ganhando intensidade até culminar em um gozo profuso que me fez soltar de gemidinho tímido que me deixou tomada por um recato inoportuno mas que não fez com que o Doutor Marcelo cessasse seus carinhos tácteis.
Eu sabia que bastava uma palavra de minha parte para pôr fim àquela situação inusitada, entretanto eu não reagi capitulando diante de tanta habilidade do médico. Assim como começou tudo teve fim com ele me pedindo desculpas e saindo da sala; alguns minutos depois a auxiliar retornou e me ajudou com as roupas pedindo que eu retornasse para o consultório; diante do Doutor Marcelo percebi seu desconforto procurando se ajeitar em sua cadeira por mais de uma vez. “A senhora me desculpe pelo acontecido, mas não fui capaz de resistir diante da beleza estética de sua genitália …, vou pedir que retorne amanhã para que possamos retomar o exame …, isto é, se a senhora concordar!”, sugeriu ele cabisbaixo e com tom hesitante. Respondi que compreendia a situação, mesmo um tanto surpresa e afirmei que voltaria no dia seguinte.
Antes de ir embora, entrei no banheiro, tirei a calcinha que estava empapada, guardei em um invólucro de plástico e decidi voltar para casa sem aquela peça íntima; embora me sentisse agindo como uma puta, desfrutei da sensação mais alucinante de minha vida com o roçar das coxas úmidas pelo néctar que vertia em filete de minha vulva causando frenéticos arrepios que logo desaguaram em um gozo que me obrigou a contrair os músculos vaginais, apertando as coxas e mais uma vez sufocar um gemido dentro do elevador descendo para o estacionamento do edifício onde ficava a clínica do Doutor Marcelo.
Naquela noite eu estava cheia de amor pra dar, porém meu marido, muito gentilmente, me dispensou alegando problemas no trabalho que o deixaram desmotivado e a mim restou bater uma siririca violenta pensando no Doutor Marcelo e gozando tanto que na manhã do dia seguinte fui obrigada a pôr os lençóis na máquina de lavar. Voltei à clínica no dia seguinte e para minha surpresa e a pedido de Marcelo uma jovem estagiária incumbiu-se de realizar meus exames e depois de uma sessão um tanto desconfortável, inclusive durante a mamografia, tentei saber dele, mas a informação que recebi foi a de um compromisso inadiável que o fez se ausentar. Em casa fiquei pensativa imaginando que, talvez, aquele meu comportamento de uma vadia oferecida tenha causado uma má impressão no médico que tratou de me evitar e isso me deixou muito chateada.
Dias depois recebi uma mensagem pedindo que eu retornasse à clínica para saber dos resultados da bateria de exames que havia feito; só de birra, pus um vestido ousado sem qualquer tido de roupa íntima por baixo dele e fui à luta com a intenção de provocar ainda mais o ginecologista metido a bom moço; foi uma longa espera já que a clínica estava lotada e eu estava para desistir quando a atendente me chamou em particular. “O Doutor Marcelo pediu para a senhora voltar mais no final do dia …, mas insistiu que a senhora volte ainda hoje!”, me disse ela em tom quase sussurrado; aquilo me deixou um pouco alarmada com a possibilidade de que meus exames pudessem sinalizar algum problema, e por conta disso respondi que voltaria.
Retornei por volta das dezenove horas e a atendente me aguardava sem esconder sua ansiedade já me abordando com a notícia de que o médico me aguardava em seu consultório; enquanto caminhava pelo corredor não deixei de perceber o apressamento da mulher correndo em direção ao hall de elevadores; a porta estava entreaberta e assim que avancei Marcelo veio em minha direção estendendo a mão e já me premiando com beijinhos na face.
Sua naturalidade naquele momento era bem diferente de toda a formalidade anterior e só isso foi o suficiente para me deixar excitada, mas com firme decisão de ir até as últimas consequências para desfrutar daquele macho que me enlouquecia de uma maneira inexplicável. Assim que nos sentamos ele procurou me tranquilizar afirmando que meus exames estavam normais e que não havia nada com que se preocupar; me senti aliviada, porém antes que eu pudesse perguntar a razão por retornar tão tarde naquele dia já que as notícias eram boas, ele se antecipou a mim. “Como eu disse antes, você tem uma genitália linda e perfeita e eu gostaria de tirar algumas fotos …, para fins acadêmicos, é claro!”, relatou ele com uma ponta de ansiedade na voz.
Não perdi tempo com rodeios e afirmei que estava à sua disposição; fomos então para a sala de exames e antes que ele disse alguma coisa, me livrei do vestido exibindo minha nudez para ele que reagiu com uma expressão estupefata; me deitei na cama ginecológica apoiando os tornozelos nos suportes e dizendo que estava pronta; munido de uma câmera fotográfica digital Marcelo tirou várias fotos da minha piriquita sob todos os ângulos imagináveis e em dado momento sentou-se no mocho diante de mim e deu início a uma sessão de toques exploratórios em minha vulva que de imediato resultaram em um gozo tão profuso e intenso que não resisti em gemer como uma vadia cheia de tesão.
E quando os toques e carícias cessaram fui surpreendida por uma língua marota dando longas lambidas em toda a região vaginal acompanhada de chupões em meu clítoris que pulsava com insolência. Marcelo se mostrou ainda mais exímio com sua boca me fazendo experimentar uma onda orgásmica tão veemente que acabei me contorcendo sobre a cama. Sem aviso ele foi até o interruptor amenizando a luminosidade do ambiente, mas imersa naquele jogo de luz e sombras pude perceber que ele estava se despindo. Ele se aproximou de mim e eu pude sentir o toque aveludado de sua glande roçando meus lábios.
Não me escusei de dar algumas lambidinhas antes de abocanhar o bruto cujas dimensões era pra lá de inquietantes premiando o ginecologista com uma mamada voraz aproveitando também para usar uma das mãos para brincar com suas bolonas; Marcelo gemia com um tom rouco enquanto acariciava meus cabelos carinhosamente indicando que eu o estava cativando; prosseguimos ao mesmo tempo em que usava sua outra mão para brincar com a minha bucetinha provocando orgasmos que me faziam gemer engasgada pelo instrumento que mantinha em minha boca.
Marcelo se desvencilhou e depois de envolver minhas pernas entre seus braços começou a esfregar sua pistola na minha gruta e tal era a umidade que dela vertia que a penetração se deu profunda com apenas uma única socada vigorosa do macho me causando tal estardalhaço que o grito eclodiu em minha garganta enquanto ele dava início a uma sucessão de estocadas com contundência e profundidade o que acabou resultando em uma nova sucessão de orgasmos que me faziam estremecer ao mesmo tempo em que tinha o corpo todo chacoalhado pela veemência do macho em seu ataque impiedoso. Marcelo socou muito e muitas vezes me fazendo experimentar orgasmos que se sucediam um após o outro sem que houvesse trégua ou arrefecimento; ele mostrou a mim não apenas o macho impulsivo que era como também todo o tesão que sentia por mim.
Eu uma cinquentona sem atributos, mas que aos olhos dele era dona da buceta mais linda que ele vira em sua vida, frase que Marcelo não se cansava em repetir a cada nova investida contra mim, causando um enlevamento indescritível seguido de um êxtase frenético que dominava meu corpo e minha mente me deixando submetida à sua vontade de macho insaciável cujos movimentos mantinham uma cadência alucinante. Assim, ele me fodeu por tanto tempo que eu quase beirei o desfalecimento, com corpo e alma tomados por um prazer tão delirante que parecia não ter fim. Ambos já estávamos suados com as respirações acentuadas, porém sem qualquer sinal de que estávamos a beira do término daquele périplo sexual tão delicioso e ao mesmo tempo tão insólito.
Uma arremetida mais enfática do macho sinalizou que ele estava próximo da capitulação e após uma derradeira sequência de estocadas viris, Marcelo retesou os músculos, tomado por espasmos involuntários que culminaram em uma gozada de exuberante abundância encharcando minha gruta de tal maneira me fazendo pensar que não teria mais fim; com sua pistola sem dar sinais de flacidez enterrada dentro de mim ele se manteve imóvel por alguns minutos me fitando com uma expressão lasciva de macho que se sentia ainda estimulado a prosseguir naquela foda insana como se não houvesse amanhã; lentamente ele foi sacando o bruto de dentro de mim e ao ver-se livre manteve minhas pernas abertas apreciando o espetáculo de seu sêmen escorrer do interior da gruta respingando no chão.
E num gesto absolutamente inesperado ele se inclinou sobre mim até seus lábios encontrarem os meus selando um beijo concupiscente selando nossa foda profana; alguns minutos depois ele me libertou de seu doce jugo não sem antes afirmar que o sentimento que nutria por mim era sincero e verdadeiro. “Sei que você é casada …, eu também sou …, mas não resisti e nem quero resistir!”, disse ele em tom de confissão inaudita que me deixou sem palavras. Passava das noves horas da noite quando descemos de elevador até o estacionamento no subsolo e antes de nos despedirmos ele segurou minha mão e fitou meu rosto afirmando categoricamente que não tinha nenhuma intenção de abandonar o desejo que germinava em seu âmago, mas que bastava uma palavra minha para que tudo chegasse ao fim naquela noite.
Eu não resisti ao seu apelo sincero e segurei sua nuca puxando seu rosto em direção ao meu para que nos beijássemos mais uma vez; quando cheguei em casa meu marido já dormia a sono solto e eu fui para o banheiro tomar uma merecida ducha para em seguida correr até cozinha devorando um lanche com suco de laranja sem tirar o rosto de Marcelo de minha mente e também do meu corpo, pois ele estava impregnado em mim. E a partir daquele dia nos tornamos amantes regulares comigo visitando sua clínica pelo menos uma vez por semana embora a vontade dele fosse me ter todos os dias.
Não sei se meu marido desconfiou de alguma coisa, já que nosso sexo rareou ainda mais, e para além disso eu não escondia o ar de satisfação que trazia estampado no rosto; Marcelo era um amante insaciável e cada novo encontro parecia ser o primeiro, sempre com a mesma intensidade alucinante. Certo dia encontrei Doutor Aurélio em um shopping e ele quis saber como eu estava me dando com seu pupilo; tive que conter a vontade de rir diante da pergunta, mas após alguns minutos acabei por responder. “Doutor, o senhor não faz ideia de como seu pupilo é um homem competente …, sou uma felizarda!”, respondi com tom enfático.