Intimidade - Volume III: Comi Minha Madrasta no Banheiro da Boate Enquanto Meu Pai Estava em Casa!

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1339 palavras
Data: 11/04/2025 18:22:12

Capítulo 1: Convite Indecente

A boate fervia. Não de calor humano, mas daquele tipo de energia que só um lugar cheio de gente desesperada por atenção consegue ter. O som estava tão alto que parecia entrar pelos meus ouvidos e sair vibrando nos dentes. Eu me sentia um figurante de luxo, encostado no balcão com minha cerveja, enquanto a pista era invadida por corpos que se esfregavam como se o mundo fosse acabar em dez minutos.

Raquel e as irmãs já tinham ido embora. Ou melhor, fugido. Faziam isso sempre. Passavam pelo local só para marcar presença e garantir que ninguém dissesse que "as filhas do Reinaldo" eram as santinhas que iam dormir cedo. Eu? Bem, eu estava ali por outras razões. Razões que, se você já me conhece um pouco, sabe que têm nome, sobrenome e uma aliança que deveria estar no dedo dela.

Puxei o celular do bolso e fiquei encarando a tela. Não é fácil ser o cúmplice do adultério da própria madrasta, acredite. Não porque me falte moral – isso já perdi há muito tempo –, mas porque há um certo ritual nisso tudo. É como dar o primeiro passo num terreno minado.

Respirei fundo e digitei:

"Ele foi viajar?"

Ah, a pergunta de um milhão de reais. "Ele foi viajar?" é o nosso código, o nosso convite clandestino. Não é só sobre saber se o velho está por perto. É sobre abrir as portas para algo que a gente sabe que não devia. E, sinceramente? Esse "não devia" é metade da graça.

A resposta chegou rápido:

"Não, está em casa. Eu estou na casa de uma amiga. Onde você está?"

Lá estava ela, tão direta quanto sempre. Alessandra não enrolava. Não era o tipo de mulher que joga com metáforas. Ela era o furacão que derrubou o castelo de cartas que meu pai construiu com suas mentiras. E eu? Apenas o pobre diabo que decidiu entrar no olho da tempestade.

Respondi com o endereço da boate. O sorriso que apareceu no meu rosto era automático, quase involuntário. Meio cínico, meio ansioso. É sempre assim com ela. A adrenalina de esperar algo que você sabe que vai te destruir – ou te salvar.

Meu celular vibrou.

"Estou a caminho. Não saia daí."

A mensagem era seca, autoritária. Tão Alessandra. Tão... irresistível. Esvaziei o copo num gole só, sentindo o whisky descer queimando. Eu sabia o que estava por vir. E, por mais que tentasse me convencer do contrário, sabia que não diria "não" nem se minha vida dependesse disso.

A pista de dança continuava fervendo. O cheiro de perfume barato misturado ao suor era sufocante. Passei a mão pelos cabelos e tentei relaxar, mas a tensão no meu corpo só crescia. Alessandra estava a caminho. E isso era tudo o que eu precisava saber.

Pedi mais uma cerveja e fiquei ali, observando o movimento. Algumas mulheres me olhavam, mas eu nem via. A única que importava estava a caminho.

Capítulo 2: O Perigo Tem Nome e Alça Fina

Ela chegou como um evento. Um fenômeno natural que ninguém espera, mas que todos assistem hipnotizados. Alessandra, minha madrasta, o furacão particular da minha vida.

Estava de vestido curto e justo, preto, como um aviso de perigo. Cada curva do corpo dela parecia ter sido moldada para aquele tecido específico, ou talvez o tecido tivesse sido criado para ela. Os saltos finos estalavam no chão da boate, um som que cortava a música alta e fazia os olhares se voltarem automaticamente. Homens, mulheres, todo mundo. Não tinha como ignorar.

E ela sabia disso.

O vestido grudava no corpo dela de um jeito quase indecente, mas Alessandra nunca fazia nada que não fosse calculado. Os ombros nus refletiam a luz como se fossem feitos de mármore quente. O decote... Ah, o decote. Não era profundo. Era um convite. O suficiente para deixar você imaginando, querendo mais, mas sem coragem de pedir.

Ela cruzou o salão como quem domina o espaço. Os olhares eram inevitáveis. Alguns disfarçados, outros descarados. E eu, bem, eu estava entre eles. Não porque não a conhecesse, mas porque conhecê-la só tornava tudo mais... intenso.

Ela me viu e sorriu. Aquele sorriso que dizia tudo sem precisar de uma palavra. Era um sorriso afiado, como a lâmina de um bisturi. O tipo que corta fundo e deixa cicatrizes.

Quando finalmente chegou ao balcão, parou ao meu lado e deixou a bolsa sobre o mármore. O perfume dela me atingiu imediatamente.

– E você, Miguel? Veio aqui para dançar ou só passar o tempo? – Ela disse isso sem nem me olhar, mas o tom de voz entregava o sorriso provocador.

– Não sabia que você frequentava lugares assim – retruquei, sem pressa, segurando meu copo.

Ela se virou, encostando um cotovelo no balcão. O vestido parecia ainda mais apertado sob aquela luz.

– Lugares assim? Eu só gosto de... testar os limites.

Senti o estômago apertar. Sempre tinha um duplo sentido nas palavras dela, e eu nunca sabia onde aquilo ia dar. Não de imediato, pelo menos.

– E o meu pai? Ele sabe onde você está? – perguntei, levando o copo à boca, mas sem tirar os olhos dela.

Ela se inclinou levemente, o suficiente para reduzir a distância entre nós.

– Você acha que ele se importa? – murmurou, tão perto que senti o calor da respiração dela no meu rosto. – A questão aqui não é ele. É você.

– Eu? – arqueei a sobrancelha.

Alessandra sorriu e se virou para o barman, como se não tivesse acabado de lançar uma bomba no meu colo.

– Um martíni, por favor. Bem seco. – Enquanto esperava, ela virou para mim novamente. – Vai ficar aí parado ou vai me levar pra pista?

Durante o tempo que levou para ele preparar a bebida, fiquei observando o vestido dela subir ligeiramente a cada movimento. As pernas longas, bem torneadas, eram uma distração perigosa.

E o que mais me atingia, o que me prendia como um viciado ao cheiro de fumaça, era saber que todo mundo estava olhando para ela. Mas só eu sabia o que era tê-la de verdade. Alessandra não era só uma mulher. Ela era uma maldição que você agradece por ter.

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Esses primeiros capítulos foram só um aperitivo. O desejo espreita, o perigo ronda... e o prazer explode onde menos se espera.

Você vai parar aqui ou se deixar levar até o fim?

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