FRAN A EVANGÉLICA
Francine era uma devota assistente de todas as obras na igreja. Era casada com Mauricio, um homem também dedicado. Eles tinham um filho apenas. Sendo Fran na casa dos seus 32 anos, estando casada a mais ou menos uns 10 anos. Era branca, tendo 1,65 de altura, não era esbelta, sendo recheada nos lugares certos. Sua bunda empinada com a saia, era algo que chamava atenção.
Nesse tempo todo, sempre foi uma mulher fiel, voltada a família e seu trabalho como vendedora de roupas. Mas em dado momento, a tentação se fez presente em sua vida.
É isso que queremos contar.
Fran além de vender roupas, também fazia faxina numa bela casa. Seu marido trabalhava numa construtora. Sendo que eles se viam apenas a noite. Geralmente iam ao culto de quintas, sábados e domingos.
Nesta casa em especial, havia apenas um casal, sendo o homem na casa dos 50 anos junto com a esposa. Tinham filhos, mas não morava com eles. Eles viajavam a trabalho, sendo que Fran ficava sozinha as vezes limpando a casa. Numa destas tardes em que ficou, acabou vendo algo que talvez não devesse ter visto, ou quem sabe, deveria ter visto. Um belo e grande pau de borracha numa gaveta.
Não sabendo a quem pertencia, ela imaginou que fosse da dona da casa. Num instinto pegou na mão, vendo o tamanho, sendo algo bem grande, bem maior que o pau do seu marido, que na verdade, já fazia algum tempo que não via.
Mas fazendo uma suplica pelo pecado, guardou aquilo na gaveta, voltando a fazer faxina. Mas o mal já estava feito.
Conforme passava o pano em algo, lembrava do pau na gaveta, sendo que Fran se conteve ainda por um bom tempo, até que foi até a sala da casa e trancou a porta, se certificando de que não haveria ninguém por ali.
Voltando a gaveta, retirou o pau. Nunca tinha visto algo como aquilo. Então mesmo sendo uma mulher recatada toda vida, não aguentou mais. Foi até o quarto de visitas, e deitando-se na cama, puxou a saia, já esfregando o pau de borracha na calcinha, para depois puxar ela e enfiar na buceta. Nem precisou de cuspe ou algo mais, já estava melada de tanto tesão. A picona entrou gostoso pra dentro, arreganhando a Fran que se deliciava com aquilo. Então ela gozou. Chegou a dar um grito.
Não se satisfazendo ainda, ela enfiou várias vezes, gozando muito.
Sua mente ao final se confundiu um pouco, pois não sabia se fazia o correto.
Após gozar muito, terminou o serviço e foi pra casa. Fran tentou ter uma noite tranquila, mas foi difícil. Pois os pensamentos iam desde o tesão em ter feito algo diferente. Até se punir por aquilo.
No jantar com seu marido, estava diferente sendo que Mauricio percebeu:
— Que foi?
— Que foi oque? — respondeu Fran.
— Não sei, ta calada. Aconteceu algo?
Com essa pergunta, ela se imaginou com aquele pau de borracha. Mas ficou quieta sobre isso.
— Ta tudo bem. Só cansada.
E disfarçando se levantou e foi lavar a louça.
Seu marido como sempre, foi tomar banho e dormir. Nada mais.
Fran ficou ao lado, demorando pra dormir.
No outro dia, ela não precisa ir até a casa limpar nada, isso era uma vez por semana. Deveria ter ido vender roupas. Mas não foi. Ao contrário, foi até a casa dos patrões, e indo na gaveta, novamente se masturbou. Isso permaneceu por uma semana toda. Até que os patrões chegaram, e ela somente teve que limpar a casa mesmo.
Mas ao mesmo tempo, um remorso se abateu nela. Pois durante o culto da quinta feira, estando junto com seu marido e filho, parecia que o pastor falava com ela no sermão. Eram palavras duras sobre confiança e fidelidade. E ela se sentia infiel.
Naquela noite, teve novamente dificuldade em dormir. Pela manhã da sexta, após o marido sair para o trabalho, e o filho ir para escola, ela ficou em casa pensativa. Pensou em como pode fazer tanta masturbação naquele período.
Sentindo culpa, pensou em ir à igreja.
Chegando lá, entrou, notando que estava vazia. Então sentou-se num dos bancos e ficou por ali. Logo um vulto atrás se aproximou, sendo o pastor Romualdo, que vendo sua presença naquela hora, perguntou:
— Bom dia irmã, que faz aqui tão cedo?
— Oi pastor, bom dia...nada demais, só pensando.
Ele vendo talvez uma frase meio perdida dela, se sentou próximo.
— Que foi, algo lhe aflige?
Seu pastor perguntando aquilo, lhe fez pensar se deveria se confessar para ele. Era algo tão surreal. Mas quem mais ouviria ela.
— Pastor, podemos conversar? To com dúvidas.
— Claro irmã. Me siga, vamos até a secretaria.
Os dois então foram até os fundos, aonde ficava a secretaria da igreja. Não havia ninguém lá, sendo que eles ficaram sozinhos.
— Não vai chega ninguém pastor?
— Não to esperando. Pode ficar à vontade, me conte o que se passa.
Fran então respirou fundo e disse:
— Eu fiz algo terrível pastor. To muito envergonhada.
— Conte irmã. Alivia esse peso.
— Na casa que faço faxina as vezes, encontrei algo pecaminoso.
Ele ficou em silêncio. Provavelmente já sabendo aonde iria tal história.
— Espera irmã.
O pastor então se levantou e foi até uma janela que havia. Olhando pra fora, fechou ela, junto com a cortina — Pronto irmã. Estamos seguros, ninguém vai ouvir. Conte o que achou?
— Um pênis de borracha numa gaveta.
— Nossa irmã. Deve ter sido bem inusitado pra vc?
— Sim. Totalmente. Eu o larguei num primeiro momento.
— Entendi irmã. Mas depois voltou a gaveta. E o que fez?
— Ah pastor...perdão...eu não sei aonde tava com a cabeça, eu usei aquilo em mim.
— Usou como?
A pergunta dele fez Fran ficar calada, pois não pensava que ele iria querer saber.
— Pastor...desculpe...eu não sei o que dizer...
— Que isso irmã. Já começou a confissão, agora termina. Seja justa.
— Eu enfiei sabe onde...
— Diga você. Vamos.
— Na buceta pastor.
Um calor estranho e sinistro tomou conta de Fran ao falar aquela palavra buceta daquela forma. O pastor ouvindo aquilo, pareceu gostar, pois fez um sorriso na boca.
O pastor Romualdo era um homem negro de 44 anos. Tinha 1,85 altura, com um belo bigode. Sempre trajando seu terno impecável. Era casado. Mas claramente chamava atenção pela sua postura.
— E enfiou quantas vezes ele na buceta irmã?
Sentindo tesão em ter aquela conversa daquela forma, Fran não se conteve.
— Varias vezes durante uma semana.
— E porque parou?
— O pessoal da casa chegou, e não tenho mais privacidade.
— Se tivesse faria?
— Não sei pastor. To confusa. Por isso to falando com o senhor.
— Fez bem irmã. Seu marido desconfia de algo?
— Não pastor. Ele nem sonha.
— E como anda a relação de vocês?
— Péssima pastor. Talvez por isso, cheguei a esse ponto.
— E como era esse pau de borracha? Qual tamanho dele?
— Porque isso importa pastor?
— Apenas responda.
— Não sei — ela então abriu as mãos, mostrando que era grande.
O pastor ouvindo aquilo, então ficou em pé diante dela. Não dizendo mais nada. Aos poucos foi pegando no zíper da calça e puxando pra baixo. Fran vendo aquele movimento, ficou em silêncio. Após abrir a calça, o pastor soltou o cinto, e pondo a mão por dentro da cueca, retirou um caralho gigante, quase o dobro do pau de borracha. Sendo grosso e cheio de veias por todo ele, tendo uma cabeça enorme que ficou a poucos centímetros do rosto da Fran. A boca dela se abriu em admiração por tão grande caralho. Algo que nunca tinha visto na vida.
— Pastor...minha nossa...que isso?
— Calma irmã. Talvez seja necessário pra você conhecer outras coisas.
— Eu não posso...
— Fica quietinha...
Disse ele pondo a mão em sua cabeça, ao mesmo tempo que pegava no caralho imenso. Forçando então a boca dela, o pastor encostou a cabeça nos lábios da Fran, que sentiu o cheiro vindo daquele pinto.
— Por favor...não posso...
Mas ele nem deu ouvidos a esse lamento.
— Abre a boca.
Obedecendo, parecendo estar hipnotizada, Fran abriu sua boca até onde pode, sendo que a cabeça enorme passou raspando seus lábios e dentes, fazendo ela sufocar. Ao mesmo tempo, num impulso, ela virou a boca, quase vomitando.
— Ohh...e muito grande.
— Vem, coloca de novo, logo acostuma.
Dessa vez, suas mãos delicadas e pequenas, pegaram na extensão do caralho, sendo impossível fechar as mãos. Com sua boca, ela foi beijando e lambendo a cabeçona, sendo que após lubrificar bem, abocanhou e sugou a rola do pastor.
Ele por sua vez, fazia movimentos com a cabeça dela, praticamente batendo uma punheta. Com certeza Fran nunca chupou um caralho tão grande. Após basicamente se satisfazer com a chupeta da Fran, ele a puxou da cadeira, e pegando em seu pescoço, a virou, fazendo-a ficar de costas. Então empurrando ela, foi forçando até ficar de quatro na cadeira.
— Não pastor...por favor...
— Silêncio.
O pastor então puxou a saia dela, expondo sua enorme bunda branca de baixinha. Se abaixando ele, retirou a calcinha até as coxas, então enfiou a cara no rabo dela, chupando sua buceta e cu. Ao sentir aquilo, Fran delirou.
— Ah...ohhh...nossa.... que isso.... ohhh, que bom...
Se mostrando um devasso, ele a fez gozar na chupada. Sendo que então veio com seu caralho grosso, enfiando na sua buceta melada. Fran chegou a gritar.
— Ahhhhh....
Romualdo tapou sua boca a mão, ao mesmo que atolava seu caralhão na buceta. As bombadas eram tão fortes, que a Fran quase caia da cadeira, sendo segura por ele. Sentindo que poderia soltar sua boca, ele se concentrou em foder sua buceta.
— Ta bom irmã?
— Ahh...sim pastor...não para...
— Não vou para sua vadia, vou dar oque vc merece.
— Sim...sim...eu quero...
— Crentinha casada vagabunda...sempre soube que gostava de vara...
As estocadas eram tão fortes que Romualdo não aguentou e retirou o pau pra fora gozando nas costas da Fran, melando sua camiseta e cabelo. Era porra pra todo lado.
— Nada mau irmã. Se saiu muito bem.
— Nossa pastor, não podíamos ter feito isso.
Não respondendo a isso, ele chegou ao lado da cadeira com seu caralho meio mole.
— Limpa.
Não entendendo, vendo a pica melada de porra na cabeça, Fran perguntou.
— Limpar?
— Isso. Não posso ficar assim. Tenho afazeres. Limpa meu pau.
Entendendo então. Ela começou a lamber o pau dele, sugando a porra. Se já havia feito aquilo antes, não sabemos. Mas com certeza estava fazendo com gosto naquele momento. A boca da Fran ficou brilhando com todo esperma que tinha agora. Após isso, ele guardou o cacete na calça.
— Bom irmã. Tem porra no cabelo e na camiseta e na cara.
— Eu sei pastor. Preciso me limpar também.
— Vai se limpar em casa. Aqui não.
— Não posso andar assim na rua.
— Disfarça. Essa é sua obrigação. Vai pra casa se limpar.
— Mas pastor?
— Francine, vai agora. Daqui a pouco chega gente e aí vão ver você assim.
Não sabendo se ele era louco, ou se mesmo ela havia ficado louca, e tendo quase como uma ordem, Fran parecia submissa ao seu comando. Então saindo da secretaria, seguiu pela igreja, tendo a sorte de não ter ninguém. Ao sair na rua. Soltou o cabelo por cima da camiseta, tentando encobrir as manchas de porra, percebendo que no cabelo eram gotas apenas. Mas seu rosto denunciava que havia chupando um caralho melado. Então abaixou a cabeça como pode e caminhou rápido para casa. Mas numa esquina a duas quadras, alguém chamou.
— Fran?
Se virando, viu que era uma amiga que comprava suas roupas as vezes. Não querendo ser indelicada, falou.
— Oi, viu, podemos falar depois, to com um pouco de pressa.
— Ah sim, mas só pra dizer pra vc separar aquela blusa que gostei.
A mulher chegou perto o suficiente para ver o rosto dela. Então apontou e perguntou.
— Tem um negócio branco no canto da boca.
Passando o dedo, Fran sentia a porra grudando — Nossa. Como sou descuidada. Sai correndo da mãe e nem vi que tinha doce na boca.
Se acreditou ou não, a mulher se foi deixando Fran seguir pra casa
Mas ela estava com muita sorte, pois não havia mais ninguém conhecido. Chegando em casa logo. Ao entrar, correu para o banheiro, aonde se lavou, e se masturbou. Pois havia dado pra outro homem, sendo o pastor de sua igreja. Era algo novo, excitante e muito perigoso.
No almoço, seu marido chegou, vendo-a cantarolar enquanto terminava de temperar a salada. Ele então perguntou pra ela.
— Ta feliz?
— To sim.
— Aconteceu algo?
Ela pensou olhando pra ele.
“SIM, ME MASTURBEI UMA SEMANA COM UM VIBRADOR, AI CONTEI PRO NOSSO PASTOR E ELE ME FODEU NA IGREJA. AI VIM PELA RUA COM A CARA MELADA DE PORRA”
Após pensar isso, Fran apenas disse.
— Nada não. Apenas feliz.
— Ta ok.
No sábado a noite, no culto da igreja, o pastor Romualdo pregava, mas oque mais acontecia era que Fran não despregava os olhos de seu caralho por baixo da calça, sabendo que era algo imenso. Seu marido vendo-a mais atenta que nunca, perguntou.
— Nossa Fran, vc ta gostando mesmo do sermão hoje.
— Sim querido. O sermão que eu precisava...
FIM.
Logo tem mais da Fran...