Diário de um dominador aposentado - Pet play com K

Um conto erótico de Sr. E
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2360 palavras
Data: 11/04/2025 19:36:21

Putas arrogantes tem seu valor. Não um valor intrínseco, substantivo, mas um valor de uso para um dominador sádico. E eu gostava das putas arrogantes. Uma delas, K, era muito chata. Gostava Role Play e queria, porque queria, reproduzir coisas que via em filmes de BDSM. Uma vez ela quis, porque quis, fazer uma cena com enema que viu no Insex!!! Até aí, nada demais, mas ela queria uma mesa pra enema como eles tinham no filme!!! Dei dois bons tapas na cara dela e disse que se quisesse o enema ia ser no banheiro dela, sentada no vaso. Ela só teve tempo de dizer "Ok, Senhor" e já puxei ela pro banheiro.

Certa vez ela quis fazer uma cena de Pet Play. Que trampo. Conversa vai, conversa vem, e foi resolvida como sempre resolvemos. "Vai ser do meu jeito, vadia, ou não vai ser.". "Ok, Senhor".

E que trabalho deu. Mas resolvi que dessa vez a coisa ia ser mais pesada. O X da questão era conseguir uma clínica veterinária pra fazer a cena. E isso deu trabalho. Demorou um pouco mais eu consegui. Um amigo conhecia uma pessoa que tinha a clínica (que não era veterinária, mas ok), que iria fechar por algum motivo. Timing é tudo na vida.

Mandei uma mensagem pra ela e mandei estar na clínica em determinado dia e determinada hora. Não disse absolutamente nada do que ia fazer.

Ela chegou, deliciosamente vestida. Sainha curta e top. E só. Eu estava no balcão e quando ela entrou mandei trancar a porta. Ela veio até mim.

- Bom dia, como posso ajudar?

Como não tínhamos combinado a cena, ela não soube o que dizer.

- Eu... eu...

Dei um bom tapa na cara dela!

- Vamos tentar de novo! Como eu posso ajudar a cadelinha?

- Bem, eu...

Dei outro bom tapa na cara. "Ah, acho que entendi o problema!".

- Bom, primeiro vamos resolver um pequeno problema. - peguei uma coleira de cachorro, mas daquelas fininhas, vermelha, com uma argolinha ridícula na ponta, e coloquei no pescoço dela. Ela bufou quando viu a coleira, só usava coleiras bem trabalhadas. - Vamos para o ambulatório.

O ambulatório já estava quase vazio, com pouca coisa dentro. O mais importante era uma maca de alumínio e as coisas que eu mesmo trouxe.

- Suba aqui e vamos começar ... Isso, de quatro ... LEVANTE A CABEÇA! - Falei alto e bravo.

- Sim Sen .. - Outro tapa. Ela começou a ficar assustada.

Amarrei braço em antebraço e canela em coxa, deixando cotovelos e joelhos como ponto de apoio.

- Quem é a cadelinha? Quem? Quem? - comecei a falar com ela como aquelas pessoas que humanizam cachorro, falando como criança.

- Sou eu Sen...

- QUIETA! - Já estava realmente preocupada. Não sabia como reagir! Não sabia como era a cena. Duro é que a cena era realmente óbvia, mas a arrogância dela cegava. Mas pra mim foi ótimo! Hahahaha! - Entendi o que está acontecendo - falei acariciando a cabeça dela, o que pareceu fazer ela se acalmar. - A cadelinha acha que é humana. Que pode falar. Esse é o problema hoje, os donos dos bichos tratam como gente, e aí ao invés de latir quer falar. - Senti que ela começou a retomar a confiança. E ok, ainda tinha muito o que fazer. - Que porra de roupa é essa que colocaram em você? Isso lá é roupa de bicho? É roupa de puta, de biscate! A cadelinha vai fazer ponto? - Peguei uma tesoura e cortei o top e a saia, o que não deixou ela muito feliz.

Ela estava visivelmente excitada. A buceta brilhando. E os mamilos duros.

- E esses bicos? Deu cria? Está amamentando?

Dei um beliscão forte no mamilo e ela gritou "AAAIIIIIII"!

- Tá vendo? "Ai"? Cadela vai "Ain, Ain, Ain"! Vamos tentar de novo!

Belisquei de novo e ela "AIINNN AIIINNN AIIINNN" se torcendo de dor!

- Bom, muito bom! - Passei a mão na cabeça dela de novo e ela se endireitou. Peguei um biscoito de cachorro, em forma de osso, e coloquei perto dela - Pega! Vai ser gostosinho! - Falei com calma.

Ela resistiu um pouco mas comeu, metade do biscoito caiu na maca e eu empurrei a cabeça dela pra baixo pra pegar, ela deixou uma marca na maca com a baba da língua.

- Bom, vai ser um pouco trabalhoso, mas vamos ver o que conseguimos hoje. - ela me olhava com atenção e se assustou quando peguei a vara de bambu fininho.

Passei um pouco a vara na bunda dela, na sola dos pés, na lateral da coxa e na canela. "Não me decepciona, ok?", falei passando a mão no rosto dela.

Dei a primeira estalada na bunda, de leve. "Ainnn". "Boa menina". Dei a segunda, também de leve "Ainnn". Dei a terceira, mais forte. "AIIIIN AIIIN". Dei uma sequência de pauladas mais fortes na bunda dela, que se contorcia. Dei mais um biscoitinho, como "recompensa". "AIIIN AIIIN AIIIN". Dei uma paulada bem forte e ela deu um grito "AIIII" e quando percebeu emendou um "IINN" no final. Ela respirava forte agora! Dei outro biscoito pra ela, que dessa vez conseguir por todo na boca. "Boa menina" Tá vendo como consegue?", sacudi a cabeça dela mexendo no cabelo.

- É, acho que até tem cura, mas vai ser demorado. - Ela suspirou. Encostei a cabeça perto da cabeça dela, de frente pra ela, e comecei a passar a mão por baixo dela, especialmente nos peitos. - Tá difícil né? - Ela respondeu com chorinho de cachorro "Hun Hun Hun" - Mas a cadelinha é fortinha! Vai aguentar bem! - Apertei um pouco mais os peitos dela, fazendo o dorso subir.

K colocou a língua pra fora, que era um indicativo de escravas que querem chupar, me olhou de forma lânguida. Acho que ela queria ir para o sexo logo pra parar de sofrer!

- A cadelinha quer água é? - Ela só suspirou. Peguei um pote e coloquei água da torneira do ambulatório pra ela. Ela olhou por alguns segundo, enojada, mas bebeu. A água era boa, só era de torneira. Essa era K, a fresca!

Coloquei ela de barriga pra cima pra aliviar um pouco os apoios (ela ainda ia andar pelo chão, o que ia ser bem demorado), e comecei a fazer carinho na barriga. Passava as unhas na barriga, na virilha. Passava embaixo dos peitos. Ela colocou de novo a língua pra fora pedindo pica. Eu apertei de leve um mamilo enquanto contornava a buceta com os dedos. A respiração dela com a língua pra fora estava alta! Coloquei meu dedo na buceta, que estava encharcada, ela se retesou um pouco com a expectativa.

~ QUE PORRA É ESSA? - Ela tomou um susto enorme - A buceta da cadela está molhada??? Está no cio??? Está querendo cruzar com seu veterinário? - Ela ficou tensa e me olhou assustada. - Isso é FEIO! FEIO! - falei alto, enquanto batia na buceta e apertava mais forte o mamilo. Ela só conseguia "AINNN AIIINNN" - Feio!

Parei, me aproximei dela com cara de bravo, olhei nos olhos dela, acariciei a cabeça com a mão esquerda enquanto bolinava o peito com a direita.

- Cio é difícil, né? Vamos dar um jeito nisso, ok? Mas não é bonito você gozar com um humano.

Quando eu disse isso ela se assustou de verdade. Não sou adepto da zoofilia, e não ia fazer isso, mas queria ver a expressão dela. E foi maravilhosa! Ela gelou, ficou muda por alguns minutos.

- Vamos aliviar um pouquinho esse cio? - peguei um vibrador com controle de potência e comecei a passar pelo clitóris dela, numa potência baixa. - A cadelinha quer que coloque dentro?

- Au au! - Sorriu com a língua de fora

-Ainda não. - continuei no clitóris, aumentando um pouco a potência. Passava também na entrada da buceta.

Mudava a posição do vibrador, tirando do ponto certo e ela jogava o quadril pra frente. Coloquei um braço por cima, passando por trás, e passando meu dedo pelo cú dela. Ela já se contorcia

- AUNNN AUNNN AUNN - jogava o quadril pra frente tentado encaixar o vibrado, pelo menos, no clitóris, quando conseguia soltava um "AAAAA AUUU AUUUU", a puta uivava!

Coloquei o vibrado na buceta, entrando devagar para esfregar bem na entrada. Ela tremia e mexia cabeça.

- Acho que a cadelinha está tendo um colapso! Acho que vou tirar o vibrador!

Ela quase deu um pulo "AUAUAUUA HUMHUM" ameaçou chorar.

Coloquei a mão esquerda no pescoço, empurrando contra a maca, coloquei a mão no vibrado, ela continuou chorando como uma cadela, me olhando com desespero e tremendo de tesão. Ameacei tirar o vibrado, mas aumentei a potencia para o máximo. Ela deu um urro e virou os olhos. Não conseguiu controlas o gozo e soltou um urro que faria inveja a qualquer cantor de death metal.

- Puxa, a cadelinha não conseguiu controlar o gozo. - Ela me olhou com cara de derrotada, sabendo que ia ter castigo. - Tudo bem. Hoje nosso treinamento é outro. Mas depois vamos conversar bastante sobre isso. - a expressão dela não era melhor. Sabia que o que viria ia ser divertido, ao menos pra mim.

Peguei ela da maca e levei pro chão.

- Vamos um pouco pro chão. Precisamos resolver o seu jeito de andar.

Coloquei ela de quatro no chão e ordenei que andasse. Ia seguindo ela com a varinha de bambu, dando pequenas batidas de vez em quando, só pela memória.

- Como é que a cadelinha faz quando está feliz? - Ela ficou parada. Como é que uma pessoa quer fazer pet play sem saber como um cachorro se comporta? - Balança o rabinho!

E ela balançou.

- Peraí. Tem alguma coisa errada! Porra, seus donos cortaram seu rabo? Que merda isso - falei passando a mão na bunda com força, raspando forte o dedo no cú dela. - Vamos resolver isso.

Peguei um plug de bitola razoável com um rabinho curto e rígido (de borracha, claro). Bati de leve o plug no nariz dela "Agora a cadelinha vai ter rabinho de novo!". Ela só ficou com a língua de fora. Pegue um pouco de vaselina, passei na ponta do plug, e coloquei quase de forma não tão lenta, mas contínua. Entrou deliciosamente dolorosamente, apesar da vaselina. "AAAAAAINNNNNNNNNNNNNNNN". A cara dela fazia expressões maravilhosas.

- Vamos andar mais um pouco. - Peguei uma bolinha e joguei num canto - Vai pegar! - demorou mas ela pegou e voltou.

Joguei de novo. E de novo. E de novo! Ela já estava começando a ficar puta com isso. Ameaçou rosnar! Olhei feio e ela fez. Hahaha!

- Vem cá, dá as patinhas! - Coloquei a varinha de bambu debaixo do braço e espalmei as mão esperando as patas da frente dela. Ela não conseguiu, pois não conseguia se equilibrar.

Fiz isso só uma vez, porque ela podia cair nos próprios cotovelos, e aí a coisa ia ser séria.

Como a coisa já tinha fica longa com ela presa daquele jeito, decidi ir para os finalmente.

Coloquei ela sentada nas pernas presas e coloquei meu pau pra fora, puxei a cabeça dela pelos cabelos, e quando ela tentou abocanhar "QUE PORRA É ESSA? VAI MORDER O PAU DO VETERINÁRIO?" e dei outro tapa na cara dela. Ela se assustou e, de novo, não sabia o que fazer. "Cadelinha tem que lamber". Coloquei meu pau na frente dela, segurando a cabeça dela. "Cheira um pouquinho!" e ela cheirou olhando pra mim e tentando passar meu pau na cara. "Agora lambe inteiro!". Soltei a cabeça dela e ela começou a lamber da base até quase a cabeça do pau. Ajoelhada ela não conseguia chegar na cabeça e começou a "chorar" como cadela, então baixei meu pau e ela lambeu. Se torceu toda pra lamber de cada lado. Tentava subir o máximo que podia, mas as pernas amarradas dobradas não deixavam. "Lambe as bolas, lambe!" e ela lambeu!

- Boa menina! Agora vamos ver essa bucentinha de cadela!

Botei os cotovelos dela de novo no chão e comecei a socar na buceta. Ela fazia barulhos que não sei se cadelas fazem, mas estava divertido. Tirei o plug-rabo do cú dela e soquei de uma vez. Ela soltou um sonoro "AIIINN"!.

- Essa gritaria toda não vai dar certo. - tirei meu pau e preparei a última grande humilhação.

Peguei um osso, daqueles que apita quando é apertado. "Abre a boquinha! Não morde ainda!". Coloquei o osso na boca dela e amarrei cada ponta atrás da cabeça dela. "Não morde, tá?". Ela não respondeu. Posicionei dele novo atrás dele e atolei no rabo de uma vez. O "AIIINNN" dessa vez veio acompanhado de um "FIFU", do brinquedo, e ela ficou puta! Extremamente puta! E eu comecei a rir!

Socava e ria! E FIFU!

Até que ela mordeu forte o brinquedo, rosnando (não saiu do personagem) e o brinquedo parou de apitar! "AHHHH! A cadelinha não quer brincar mais? O seu médico já vai gozar e te liberar!"

Continuei socando no cú mais um tempo, segurando pra não gozar. Ela começou a subir mais a bunda "chorando", pra eu entrar buceta, porque no cú não consegui gozar. Soquei mais um pouco no rabo, subi ela puxando pelo cabeço, abracei o pescoço dela com meu braço e disse rangendo os dentes, grudado no ouvido dela, e fazendo movimentos curtos no cú, "A cadelinha quer gozar é?", ela tremia "hun hun", "Quer é?", "hun hun", "então a cadelinha vai lembrar quem é o dono dela? Vai lembrar que as coisas são do jeito que o dono quer, não vai? Vai lembrar que ela é só isso, uma cadela, vai?", e ela "hun hun" e soltou a mandíbula do brinquedo, tentando colocar a língua pra fora e respirando como cadela, e balançando a bunda com meu pau dentro.

Coloquei ela de novo na posição. Soquei com força na buceta, e comecei a bombar. "Goza, cadela!" Ela urrou enquanto gozava, Continuei bombando e ela urrando.

Tirei meu pau dela e ela quase desmaiou. Gozei no chão, na frente dela. Tirei o brinquedo da boca dela. "Limpa o pau do Dono, limpa!" passei a mão na cabeça dela enquanto ela lambia. "Agora toma seu leitinho". E ela lambeu o chão sem reclamar.

Desamarrei e dei um vestidinho pra ela ir embora. Ela foi de quatro até a recepção da clínica. Antes de ir embora, coloquei uma gravatinha no pescoço dela, ainda com a coleirinha vermelha.

eddie.theowl2@proton.me

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