Na sexta-feira à noite, após sair do trabalho, Amanda apareceu na minha porta. Me ligou dizendo que tinha vindo dormir comigo. Fiquei surpreso, mas abri a porta. E se eu não estivesse em casa ? "Eu iria embora." Respondeu ela. Eu terminei de abrir a porta, ela foi entrando e já se jogando em cima de mim. Estava com um vestido azul bem solto. Ao levantar o vestido minha surpresa, ela estava com uma calcinha miúda e sem sutiã. Tirei seu vestido, sentei ela em cima da mesa da sala, puxei a calcinha de lado e comecei a foder. Sua buceta estava molhada que chegava escorrer. comecei a beijá-la na boca. Por um momento parei de beijar, segurei forte no pescoço e dei-lhe um tapa na cara. Ela então me empurrou, desceu da mesa, ajoelhou e começou a chupar meu pau. Colocava todo o pau na boca e passava a língua no saco. Comecei então a segurar sua cabeça pra não deixar ela fugir da pica. Comecei a socar forte na boca dela e a ponte de ela engasgar e meu pau ficar todo babado. A baba dela escorria pela minha coxa.
Quando eu estava quase gozando, resolvi mudar de posição. Levei ela para a varanda. Lá tem um sofá que o vizinho do outro lado da rua, se estiver no segundo andar, consegue ver. Foda-se. Coloquei ela de quatro, segurei uma mão dela pra trás, com a outra mão segurei os cabelos e comecei a socar na buceta. Ela começou a gemer e falar coisas desconexas.
"Come essa puta." "Mete essa pica aí que o corno tá em casa vento televisão". Mete esse caralho. De tanto ela falar, meu tesão explodiu e senti que ia gozar. Mas eu não queria gozar ali. Então levantei ela, peguei ela no colo, de maneira que conseguia meter na buceta dela. Fui levando ela pra dentro, metendo devagar. beijando ela na boca bem de leve. Já na sala, soltei ela um pouco. Ela ficou em pé, achando que eu ia foder mais. Então peguei o celular, coloquei uma música, apaguei a luz principal, liguei o abajour. Me aproximei dela, peguei ela pela cintura e falei: "Agora vou tratar você como uma princesa."
Beijei ela bem demorado na boca, passando a mão por todo seu corpo. Comecei a passar o dedo na buceta, que estava pronta pra começar a foder de novo. Então acomodei ela no braço do sofá. Abri suas pernas e comecei a meter bem devagar. Quando percebi que ela estava gostando, lembrei que eu tinha comprado uma coisa pra quando a encontrasse. Tirei o pau, dei uma chupada na buceta e pedi a ela que ficasse ali um segundo.
Fui até o quarto e voltei com uma das mãos para trás. Voltei à posição, metendo na buceta. Dei umas lambidas nos peitos dela. Quando senti que tínhamos voltado ao clima, parei o pau na buceta, olhei pra ela, e estendi a mão pra ela. Um pequeno vibrador que eu tinha comprado pensando nela.
"Não acredito" - Disse ela. "Eu vou me apaixonar por você e vou querer dormir aqui todos os dias."
Ela então começou a brincar com o vibrador na buceta e eu com o pau parado na buceta.
Eu olhava nos olhos dela enquanto ela começava a ofegar.
"Piranha, vagabunda. Goza na minha pica. Piranha do caralho."
Ela então explodiu num orgasmo, ficou toda vermelha. Senti então que era minha vez de gozar. Comecei a socar forte na buceta.
"Ai, tira um pouquinho, minha buceta tá sensível" Disse ela. Estava quase desfalecendo pelo orgasmo.
"Foda-se" - Disse eu. "Eu sou o dono dessa buceta"
Soquei forte e forte. Eu percebia que ela estava quase em desespero por causa da sensibilidade. Até que tirei o pau e gozei em cima dela. Um jato de porra em cima da buceta.
Ela imediatamente ficou de joelho pra pegar o segundo jato que pegou na boca, lambuzando os lábios e um pouco da bochecha. Uma gozada incrível.
Eu então peguei ela pela mão. Levantei ela e, mesmo com a cara cheia de porra, comecei a beijá-la na boca. Eu lambia a minha própria porra e levava a língua até a boca dela. Eu não tenho nojinho da minha porra. Abracei ela forte e fomos tomar um banho juntos. Não perguntei nada.
Ao final do banho, ela secando o cabelo e enrolada em outra toalha, perguntei: "Você vai dormir aqui ?"
"Você me convida ?" Perguntou ela.
"Claro. E o meu sócio, tá sabendo?
"Não, mas vai saber agora" Disse ela rindo.
Ela então deitou na minha cama, pegou o telefone e só se deu ao trabalho de mandar um áudio pra ele: "Oi, amor. Tudo bem ? Amor, eu saí de casa e você ainda não tinha chegado. Eu vim para a casa do Carioca e vou dormir aqui. Não precisa me esperar. Mas preciso que você venha me buscar amanhã, porque precisamos ir ao mercado. Vou te mandar a localização. Chega aqui umas 8h. Um beijo."
Ela mandou a localização da minha casa pra ele e desligou o telefone. Senti que aquela noite seria toda nossa. Então cheguei perto, tirei a toalha, abri suas pernas e comecei a chupar a buceta que já estava um mel de novo.
Fudemos até não aguentar mais. E ela ainda fez uns filés de frango na airfrai.
O próximo conto será sobre o sábado.
Se tiver algum corno manso querendo dividir a esposa no Rio de Janeiro, ou alguma esposa que queira fazer o marido de corno, pode mandar um e-mail para alexfrombr@gmail.com