Um mês se passou desde que a Luciene deixou de ser virgem. Nesse tempo, eu e ela ficamos fazendo hora extra no salão social do trabalho quase todos os dias, enquanto o corno esperava no carro. Quase sempre, depois de rechear aquela ex virgem que se transformava cada vez mais em uma verdadeira hotwife, eu ia com ela até o carro e agradecia o corno por ser tão paciente enquanto eu e ela trabalhávamos duro. Aos poucos Luciene começou a zombar do seu futuro marido. “Ele adora saber que sua noiva é esforçada. Ele gosta de esperar enquanto me esforço. Vamos Uber, já terminei. Amor, hoje foi intenso, estou melada.”
Naquele dia eu fiquei esperando ela na frente do salão social. Quando ela me viu fez cara de quem não estava entendendo. “Hoje quero você a noite toda! Vamos para um motel!” Ela ficou tão empolgada com a ideia que nem se lembrou que o corno estava no estacionamento. Fomos direto para o meu carro, passando pelo dele sem falar nada.
Por incrível que pareça, ele só ligou para ela depois de quase vinte minutos, quando já estávamos quase chegando no motel. “Oi amor, hoje vamos ter uma reunião em um hotel fora da cidade. Não tem hora pra acabar, mas fica aí no estacionamento que depois o Diego me devolve pra você!” Dito isso ela desligou e silenciou o celular.
Ainda no estacionamento do motel, puxei ela pra cima de mim e começamos a nos beijar. “Você está deixando o seu corninho cada vez mais manso” “É o que ele merece!” Ela mesma tirou a blusa e eu comecei a sugar seus peitinhos. “Eu queria passar todas as noites com você!” Eu apenas ignorei e continuei sugando o corpo dela. “E voltar para humilhar ele… suja e usada!”
Saímos do carro e fomos para o quarto. Sentei na cama enquanto ela se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. “Quero pedir uma coisa…” ela falava e chupava “me come no dia do meu casamento? Quero dizer o sim com sua porra dentro de mim”
Eu levantei e a coloquei na cama, ela automaticamente empinou o rabinho, do jeito que eu gosto. Entrei nela de uma vez, fazendo ela dar um leve gritinho. “É assim que você quer que eu faça no dia?” “Sim, com força, segundos antes de entrar na igreja” “vou limpar meu pau no seu vestido depois” “no vestido não, na boca! Meu primeiro beijo de casada vai ser com seu gosto!” “sua puta!” “Sim, sou a putinha com um corno frouxo e manso!”
Nós passamos a noite toda transado e criando várias maneiras de humilhar o corno. No dia seguinte, por volta das 10h da manhã, depois de termos transado mais duas vezes depois de acordar, eu a levei para a casa do corno e mandei ela entrar usando apenas a sua camisa, sem calça e sem calcinha. Ela obedeceu sem pestanejar.
Mais tarde naquele dia, perguntei qual foi a reação do corno ao ver ela entrar daquele jeito na casa dele. “Assim que entrei, tirei a blusa também e, andando completamente nua pela casa, fui até a cozinha, onde ele estava. Dei um beijo nele e pedi para ele preparar alguma coisa para eu comer, pois a reunião tinha sido muito exaustiva. Sentei na cadeira, de pernas abertas, de frente para ele. Sua porra escorria de dentro de mim. ‘olha o que essa reunião fez comigo amor’ ele não quis olhar. ‘olha!’ ele olhou, todo sem jeito e desviou o olhar, mas alguns segundos depois voltou a olhar, fixamente para minha buceta gozada, completamente hipnotizado. ‘Sua noiva é a funcionária mais dedicada do Diego amor’ então ele finalmente se entregou. ‘ele tem exigido muito de você amor’ ‘sim amor…’ eu falei levando a mão a buceta e colocando três dedos dentro. ‘ele me deixa… larga!’ Vi os olhos dele lacrimejarem.
‘chora amor, pode chorar, eu gosto de você bem frágil’ eu comecei a me masturbar com os três dedos dentro de mim, gemendo bem escandalosa e gritando seu nome. ‘eu pensei…’ ele disse antes de finalmente chorar ‘que íamos casar virgens’ eu continuei me masturbando e respondi quase gozando ‘ainda sou virgem amorzinho, eu só estava trabalhando’ ele enxuga as lágrimas enquanto eu gozo ‘isso Diego isso, me come, me come, goza dentro, me engravida. Eu aceito, eu aceito ser sua puta casada!’
Quando ela terminou de contar, eu simplesmente disse: “segunda vou te comer na cama dele”
Na segunda-feira, depois do expediente, eu e ela fomos até o carro dele. “Amor, hoje eu vou levar trabalho pra casa”. Quando ela terminou de falar eu já estava dentro do carro do corno e ela se sentou atrás comigo. O corno ficou sem reação, então ela gritou com ele “vamos porra!”
Antes de sairmos do estacionamento ela falou “amor, vamos adiantar algumas coisas do trabalho aqui dentro do carro, não olha pra trás porque nosso trabalho é sigiloso. Entendeu!?” “Sim amor, entendi”
Começamos a nos beijar ali no banco de trás. Ela beijava com uma intensidade que eu nunca tinha visto. “Esse trabalho tá muito duro” ela colocou meu pau pra fora e começou a chupar. Ela estava super excitada em foder na cara do corno, colocava meu pau inteiro na boca e soltava gemendo e engasgando. “Tão grande, tão melhor que o do motorista”. Ela tirou a blusa e o sutiã e jogou no colo do corno. “Segura pra mim amor, e continue dirigindo!” Ela subiu no meu colo e comecei a chupar seus seios e beijar seu corpo. “Amor, o Diego vai ser meu padrinho de casamento, entendeu!? Vamos trabalhar no dia do casamento e durante toda a Lua de mel! Ele vai viajar com a gente!” Ela tirou a calça e a calcinha e também jogou no colo do corno. “Diz que entendeu, eu quero ouvir!” “Entendi amor, tudo bem.” Ela encaixou meu pau na buceta dela e começou a cavalgar. “Tão fundo, tão grande, tão gostoso!”
Ela se virou de costas pra mim, abriu o cuzinho e encaixou por trás. “Meu Deus! Isso é muito bom! Eu amo meu trabalho!” Ela se inclinou e falou no ouvido do corno. “Amor, quantos filhos você quer ter? Não importa quantos, vamos ter todos, mas o Diego que vai colocar eles dentro de mim!” Nisso nós chegamos na casa do corno e ela percebeu que ele tinha gozado nas calças.
“Presta bem atenção amor, ou melhor, meu empregadinho! Você vai preparar um belo jantar pra mim e pro Diego, enquanto isso ele vai trabalhar sua noivinha lá no seu quarto, entendeu!?”
A coroação do corno foi quando ele respondeu: “sim, minha senhora!”
Eu levei a Luciene pro quarto e comi todos os buracos dela por quase duas horas, quando terminei, desci, pelado, e mandei o corno me acompanhar até o quarto dele.
Ela estava sentada na beira da cama, muito sêmen escorria do cu e da buceta dela. Eu peguei a aliança dos dois, passei na minha porra e coloquei no dedo deles. “Eu os declaro Puta e Corno, pode beijar a noiva!” E puxei a cabeça dele, colocando ele para sugar os líquidos que saiam de sua mulher. Ele sugou como um animal faminto, gozando novamente nas calças.