Olá pessoal da Casa! Me chamo Gustavo (fictício), e irei relatar neste e nos próximos contos minhas experiências de podolatría com minha Ex. Todos os relatos serão reais, alterando apenas nomes e detalhes para preservar a identidade das pessoas na história. Este será meu primeiro texto por aqui, feedbacks são sempre bem-vindos para que eu melhore a experiência de vocês. Um ultimo disclaimer é que quero relatar as experiências mais legais e diferentes mas, não tenho muito como fugir da repetição de ser um viciado em chulé e sapatos kk.
Nossa história começa no ensino médio. Apesar de extrovertido, nunca fiz muito sucesso com as garotas. Mas no terceiro ano depois de alguns meses conversando com a Julia acabei finalmente conseguindo minha primeira namorada. Julia era uma menina fofa de rosto redondo, cabelos cacheados castanhos, de corpo magro mas com um par de peitos enormes. E o principal, pés maravilhosos.
Era bem comum ela ir para a escola com uma rasteirinha de dedo que imitava palha e desde a primeira vez que vi seus pés naquela rasteirinha fiquei derretido por eles, e pela dona dos mesmos. Julia é parda e seus pés tamanho 38 tem aquele mesmo tom corado e lindo da sua pele. Apesar de serem grandes seus pés não deixavam de ser delicados, com dedos médios, sendo o indicador mais cumprido que o dedão. Quanto as solas, macias e de tom rosadinho, honestamente minha parte favorita dos seus pés. Pra completar um arco leve que concedia o charme final daquelas beldades.
Minha primeira experiência com a Julia aconteceu ainda antes de começarmos a namorar. Havia mencionado com a Julia que gostava de pés, mas não dei muitos detalhes por medo da reação dela. No primeiro momento ela achou que era uma coisa de achar pés bonitos, mas com certeza ela não achou que eu fosse um maluco por pés kkk. Num dia conversando por mensagem perguntei se ela não deixaria eu dar um beijo nos seus pés. Ela deixou e combinamos de fazer isso no dia seguinte na escola.
Chegando a manhã seguinte chegamos mais cedo e fomos para uma parte da escola conhecida pelos alunos como um lugar bom pra dar uns pegas por ser afastada. Ela estava com uma blusa regata verde, calça jeans e as rasteirinhas de sempre. Ficamos conversando e dando beijinhos por um tempo, até que eu perguntei se podia beijar seus pés. Ela disse que sim, mas quando fui começar a tirar a rasteirinha ela recolheu o pé e perguntou porque eu não beijava na parte de cima. Expliquei que queria beiar a sola, ela ficou meio receosa mas acabou deixando.
O beijo foi rápido, não queria deixar ela mais incomodada do que já estava. Mesmo assim, aproveitei bastante o momento, o pé dela estava quentinho e a pele era tão macia que e senti no céu. Por ser começo da manhã os pés dela não tinham nenhum cheiro, mas mesmo assim esse pequeno momento foi alvo de umas belas punhetas enquanto nada de mais interessante acontecia. Felizmente pra mim isso logo iria mudar.
Com o começo do namoro um dos nossos hábitos era de eu ir pra casa dela depois da aula pra ficarmos a sós. Não tínhamos muito tempo já que a mãe dela logo chegava, mas era o suficiente pra gente se conhecer mais e ficar bastante.
Na primeira dessas tardes Julia havia usado um tênis AllStar bem surrado o dia todo. Quando chegamos ela tirou o sapato pra revelar um chulé forte e delicioso. Como nessa altura ela ainda não sabia que eu gostava, ficou até contrangida enquanto eu tentava fingir que não estava doido pra cair de boca naqueles pés. Pro meu azar, acho que essa situação fez ela nunca mais usar aquele tênis, nem sei onde foi parar.
Determinado a não perder mais esse tipo de chance, reuni coragem pra contar a Julia que minha atração por pés ia muito além de achar eles bonitos. Falei que gostaria de chulé e de sentir seus pés suadinhos no meu rosto. Ela achou muito engraçado mas levou na boa, e muitas vezes ela quem me encorajava pois mesmo tendo o desejo sempre me sentia muito retraído.
Com isso, iniciamos uma certa tradição nas tardes na casa dela. Depois de algum tempo conversando e se beijando eu dava algum jeito de me posicionar ao contrário na cama em relação a ela pra ficar mais perto dos seus pés. Ela sabia o qu eu queria e aos poucos aproximava os pés do meu rosto e por fim eu começava a beijar e lamber eles em meio aos nossos papos. Nessas tardes experimentei seus pés depois de usar rasteirinha, sapatilhas e tênis. Nenhuma das vezes com muito chulé pra minha tristeza, mas sempre suados. Julia tinha sempre os pés suados.
Com o passar do tempo fomos começando a quebrar o gelo nessa prática e ficando mais saidinhos. Um dia jantando na casa da Julia enquanto a mãe dela preparava a comida e o pai arrumava algo na sala, aproveitei a toalha de mesa cobrindo nossas pernas pra puxar os pés ela pra cima do meu pau. E ela ficou ali pisando nele e esfregando o pé com um sorrisinho malicioso me vendo perder a compostura sem poder chamar a atenção.
Acho que nessa fase um momento que mudou o patamar foi quando em uma daquelas tardes, enquanto seus pés estavam no meu rosto Julia começou a esfregar meu pau com muita vontade. A coisa foi escalando tão de pressa que quando vi já estava pedindo pra gozar nos pés dela. Rapidamente ela virou em pose de anjo com os pés pra cima e eu fiquei ali besta com aquilo tudo. A visão daquela mulher ali de costas pra mim com os pezinhos suadinhos pra cima, meu pau passando naquela sola macia e naqueles dedos. Não preciso nem dizer que logo gozei. Me acabei naquelas solas melei tudo e fiquei admirando a cena.
Meu transe só passou quando ela me lembrou que eu tinha que limpar aquela bagunça. Fui pegar papel e tirei a porra das solinhas dela ainda sem acreditar no que estava vivendo.
Isso finaliza o inicio do nosso relacionamento com a podolatria. Nos próximos relatos vou focar em casos mais específicos ou em contar a história de algum sapato em particular da Julia que tenha me marcado. espero que gostem!