“Isadora, a Executiva e o Advogado” — Parte 2.

Um conto erótico de Arthur Contos Eróticos
Categoria: Heterossexual
Contém 1287 palavras
Data: 12/04/2025 07:52:51
Última revisão: 12/04/2025 08:54:33

Após aquela noite de “reunião intensa” e decisões tomadas no corpo a corpo, sendo necessário após haver recomposição de líquidos, carboidratos e proteínas, Isadora despede-se de Rui e dirige-se à sua casa com as lembranças ardendo em sua mente e sentindo ainda os toques de Rui em seu corpo que reagia em espasmos, tremores e arrepios, teve sorte que ao chegar em casa seu esposo, Vitor, não havia chegado, toma um delicioso banho e sentindo o toque da água do chuveiro caindo em seu corpo tem orgasmos espontâneos e o líquido saindo de sua buceta escorrendo por suas pernas, arrepia novamente e o pensamento em sua mente é que precisaria daquele trato outras vezes.

Sai do chuveiro, se seca e deita-se e dorme o melhor sono que teve nos últimos tempos, suave, profundo e recompensador. Semanas se passam em que não vê Rui pessoalmente, nas mensagens, e-mails ou até mesmo nas ligações que trocam nos dias seguintes não são de cunho erótico, não expressam desejo, ou comentários a respeito do que viveram na última vez que estiveram juntos, mas tudo segue normal, tratados e informações sobre o processo em que Rui advoga defendendo a executiva.

Trinta dias após o encontro e depois de Rui representar Isadora na primeira audiência, o advogado julga necessário chamar sua cliente para uma reunião para lhe informar de como foi a audiência e de quais serão os próximos passos e decisões a serem tomados. Ele a chama, ela pede para ele definir hora e local, Rui sugere seu apartamento novamente, quando Isadora lê o local e hora que Rui sugere sente seu corpo estremecer, arrepios, pois voltam a sua mente tudo que viveu no referido apartamento, temendo por acontecer tudo de novo, pede para que seja no próprio escritório de Rui, ele, pensa, reflete e aceita. Isadora pede para que seja no horário de trabalho ou próximo do fim do expediente, ela desejava ter novamente tudo que viveu na última vez que esteve no apartamento de Rui, mas temia, pois, como excelente profissional que era não queria envolvimento fosse emocional, físico, psicológico ou erótico com seu advogado.

Rui aceita o pedido de Isadora para que a reunião seja em seu escritório embora ele queira sair logo dali, pois era sexta-feira e havia happy hour combinado com os colegas de trabalho, e já que a reunião com Isadora não seria em seu apartamento onde poderiam reviver a última vez que ela esteve lá, ele só que queria que ela chegasse logo para encerrarem a reunião o mais rápido possível. Mas algo inesperado acontece, Isadora atrasa para sair do seu trabalho, enfrenta congestionamento no trânsito o que acarreta atraso, e chega no escritório de Rui uma hora após o combinado, com todo esse atraso, Rui estava explodindo aos nervos e estresse, pois além de não poder ir ao happy hour, por ser no escritório não teria a menor chance transar com Isadora, mas enfim, não havia mais o que fazer, ela estava a caminho, ele não teria como ir ao encontro com amigos, não havia solução, teria que aguardar a cliente ali, plantado no escritório. Uma hora e meia depois do combinado Isadora chega, e como já não bastasse o clima tenso que havia entre eles, pois Rui queria transar com Isadora, mas ela não queria, e agora ambos sozinhos no escritório, um clima se instala assim que ela chega, se cumprimentam como profissionais, cliente e advogado, cumprimento sem formalidades, sentam-se, Rui coloca o processo sobre a mesa e começa a explicar, enquanto ele olha para o papel, Isadora olha para as mãos dele, olha para a boca que fala, olha para o rosto, se sente hipnotizada, seus pensamentos são absorvidos pela voz de Rui e seus pensamentos viajam e ela volta a trinta dias, Rui nota que o que fala, fala para ninguém, ele chama Isadora que olha para o nada, ele dá um toque em sua mão e faz em um susto ela voltar em espírito e corpo ao ambiente em que estavam, ela ao sentir o toque em sua mão sente como que pequenas descargas elétricas e com expressões como “ai meu deus”, ela assusta e volta, quando volta Rui está segurando em sua mão e em fração de segundo seu corpo é tomado por um calor intenso, suor, sua boca saliva, não consegue controlar e movimenta a boca expressando desejo e Rui olha aquilo, interpreta como sinal, se levanta de onde estão, puxa Isadora para que fique em pé, com um dos braços a puxa, com o outro a abraça trazendo para junto de si, a segura pela nuca e a beija intensamente, ela tenta se desvencilhar, mas o desejo é maior, mais forte e se entrega, seu corpo relaxa, o beijo cessa, se olham, o desejo está estampado no olhar de cada um, tornam a se beijar, os braços e mãos em atos espontâneos começam a remover as peças de roupas que criam barreiras entre seus corpos, em minuto estão nus, corpos se esfregam, se tocam, arrepios, tesão e desejo tomam conta de ambos.

Rui a coloca sentada sobre a mesa, abre suas pernas e o que não fez na outra vez faz agora, a chupa, lambe e beija, desde os pés vai subindo, beijando, lambendo e acariciando fazendo Isadora estremecer de tesão, as mãos de Rui estão nas partes internas das coxas dela e sobem até a virilha, Rui beija a buceta delicadamente, esfrega a língua e suga o grelo sentindo-o crescer dentro de sua boca, Isadora estremece e solta gemidos espontâneos, Rui com a boca na buceta suas mãos abertas deslizam pelo ventre e sobem até os seios e os apertam, acariciam, Isadora em um ato instintivo levanta as pernas e abraça Rui com elas apertando a boca dele contra a buceta, ele suga com força, Isadora tem espasmos, ele aperta os peitos ela solta grito de tesão, Rui se levanta, arreia as calças, abaixa a cueca e a pika dura como borracha salta já babando de tanto tesão, ele pincela nos lábios da buceta e mete, coloca suave, Isadora morde os lábios, revira os olhos, solta a cabeça para trás, Rui a puxa pelo quadril e faz entra e sai com força na buceta, Isadora perde o controle total do corpo e goza.

Em ato contínuo Rui a coloca de quatro com os peitos apoiados sobre a mesa de vidro, se encaixa entre as pernas de Isadora, encaixa pika molhada no rego que vai deslizando e penetrando, um misto de sensações toma conta de ambos que estão totalmente descontrolados, ele enrola o cabelo dela em sua mão e o puxando soca forte, fundo, segurando a pika dentro levando Isadora a loucura, dá tapas no traseiro deixando o bumbum branquinho dela com marcas, Isadora começa a suar, sente calafrios e goza se sentindo extenuada, Rui ao sentir que vai ejacular tira a pika e goza fora sentindo as pernas bambearem, senta-se e busca o ar, respira fundo e se recompõe, Isadora da mesma forma, com poucas forças se levanta de sobre a mesa, olha em volta buscando suas roupas, não sabe se se senta ou se veste, Rui a ajuda oferecendo e levando até ela uma cadeira, estão frente a frente sentados, se olham e falam; — “que loucura, o que foi isso, o que está acontecendo com a gente”!

Naquela tarde/noite não conseguiram conversar sobre o processo, já era tarde, estavam extenuados, cansados e com fome. Decidiram marcar para outro dia uma reunião ou se não fosse possível ele enviaria por e-mail os próximos trâmites do processo.

O que será que vai acontecer com Isadora e Rui, até onde esse tesão, desejo e fogo que existe entre eles irá os levar?

Escrito por Arthur Erótico Facts

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