Conto Erótico I - A Mãe do Amigo

Um conto erótico de Xswhite_
Categoria: Heterossexual
Contém 1689 palavras
Data: 12/04/2025 10:29:38
Assuntos: Heterossexual

*Alerta de conto longo, então reserve um tempo!*

*Esse é meu primeiro conto. Espero que gostem e comentem o que acharam e dicas do que e onde posso melhorar. Divirtam-se!*

"A Mãe do Amigo"

Todo adolescente já pensou em comer a mãe do amigo e comigo não foi diferente.

Só não esperava que fosse da forma que aconteceu.

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Vamos do início:

Eu estudava com esse amigo – vamos chamar de “Júlio” – fazia uns três anos e sempre frequentei a casa dele para conversar, jogar RPG e ouvir música alta fumando cigarros de marcas duvidosas. Por frequentar muito a casa dele, vivia sempre em contato com a mãe – vou chamá-la “Márcia” – que cozinhava muito bem e cuidava de mim como um filho.

Certo dia, muitos anos depois dos estudos completos, eu estava trabalhando como vendedor de uma loja especializada em cervejas, fui tirar férias no Rio de Janeiro para rever a cidade que amo, decidindo que por lá iria ficar para tentar a sorte. Precisei voltar em casa, em outro estado, para arrumar malas, assinar a demissão que havia sido pedida via telefone e ainda em viagem, despedir da família, amigos, e retornar para começar vida nova no emprego, segunda, oito da manhã.

Da rodoviária mesmo liguei para Júlio avisando que havia chegado e chamando ele para tomar uma cerveja, já que demoraria a retornar para o estado. Ele me contou que era aniversário do tio e que haveria churrasco no terraço de casa e me intimou a comparecer, pois já era considerado quase da família. Como de costume, ao chegar, fui ao quarto dele para guardar minhas coisas: carteira, blusa de frio, chaves de casa e subi.

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Quando cheguei, abracei os amigos que não via a muito tempo e fui falar com Tia Márcia, que me esperava com os braços abertos, um sorriso que era diferente dos que já havia recebido em outros momentos e um passar de unhas nas minhas costas que era novidade. Relevei, meio com um frio na barriga, um incômodo que logo passou despercebido, e fui viver o que aquela festa poderia me proporcionar: bastante churrasco e feijão tropeiro e todas as delícias que a culinária poderia oferecer e, claro, muita cerveja para hidratar e manter o paladar fresco.

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Mais no final da tarde, Júlio falou da mesa de RPG que estava acontecendo na casa do "Fábio" - do final da rua, e como queria aproveitar ao máximo a presença de todos e também tirar aquela sensação incômoda que tinha ficado entre eu e Márcia, fui. RPG para lá e RPG para cá, me cansei e resolvi voltar para cerveja e carne – e inevitavelmente, para ela.

Chegando lá, o clima do terraço havia mudado: daquele churrasco em família agradável e tranquilo para uma noite de funk proibidão, vodca em garrafas de plástico e meia dúzia de amigos que não estavam na festa original.

Márcia, num momento que julgou oportuno e com uma garrafa de cachaça na mão, virou para mim e mandou:

\- Vai um gole aí, para gelar essa cerveja quente da sua mão?

Prontamente, aceitei! (Porque conter aquilo que já doido está?)

Uma, duas, seis, dez, doze doses e um tanto de cerveja depois, estava no canto fumando um cigarro, quando sinto uma mão na cintura e olho ao lado para encontrar ela: a mãe do amigo.

Rapidamente tentei me desvencilhar para não causar maiores tumultos e joguei algo que imaginei que iria intimidar:

\- Poxa, TIA Márcia... – e mais algumas palavras que não me lembro mais agora.

Imediatamente, o semblante dela deu uma leve sombreada, como se assustada pela forma que a chamei, como se não fosse costumeiro, mas ela não só não se assustou como mandou um golpe de direita que eu não esperava:

\- Poxa digo eu, me chamando de TIA assim, um menino tão grande, tão bonito, pode me chamar pelo nome: Márcia. Me sinto bem melhor – e pousou a mão em meu braço, fazendo um leve carinho.

E continuou...

\- Sabe, é que eu comecei a reparar desde que você chegou, você cresceu tanto...

Nessa hora, fiquei meio apreensivo, porque não queria magoar o Júlio e sai na defensiva:

\- Nossa, tia... quer dizer, Márcia, falando assim fico até sem graça!

\- Mas porque, fiz algo inapropriado? – Perguntou com um sorriso safado.

\- É que sou amigo do seu filho, não acho que seria adequado fazer isso – com a voz embaralhada.

Eu estava contra a parede da varanda, terminando de fumar um cigarro, e ela começou a deslizar os dedos pela minha barriga, então, sai um pouco de perto para tentar disfarçar, porém, de longe, percebia os olhares dela em minha direção, me devorando.

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Algumas horas mais tarde e algumas doses de cachaça entrando e expulsando a timidez, sussurrei no ouvido dela que “precisávamos conversar” e levei para um canto mais escondido da festa, atrás da caixa de água e falei com a voz enrolada do álcool e pesada de segundas intenções:

\- Então, você está me dizendo que passou a perceber em mim? E coloquei a mão na cintura dela, de frente, puxando o corpo dela contra o meu. Os poucos presentes na festa, talvez nem perceberam quando ela me puxou e deu um beijo quente, fazendo com que o pouco do argumento que possuía sobre não querer fazer isso com a mãe do amigo fosse esquecido.

Quando ela colocou a mão no meu pau e começou a alisar, aí tudo ficou mais confuso.

Me deixei levar, porém, ela foi um pouco mais precavida:

\- Desce para meu quarto e espera que já estou chegando, não podemos deixar os outros perceberem.

Pisquei e estava parado na frente do quarto dela, entrando.

Embriagado que estava, fui tirando minha roupa, deitando na cama e já preparando meu pau para tudo que poderia acontecer naquele momento.

Quando ela abriu a porta do quarto, já havia trocado de roupa e estava com um baby doll levinho, marcando as curvas do corpo e deixando a polpa da bunda para fora. Ao me ver deitado, abriu um sorriso, deitou ao meu lado e começou a me beijar, já com a mão no meu pau enquanto eu começava a apertar a bunda dela, com força, puxando mais ainda o corpo dela contra o meu.

Desse beijo, ela começou a descer, beijando meu pescoço, chupando o bico do meu peito, minha barriga, chegando no meu pau e engolindo ele com tanta vontade que senti minha perna fraquejar. Ela alternava o ritmo e me envolvia a ponto de sorrir quando eu gemia –: lambia e beijava a cabeça da rola, passava os lábios por todo comprimento, voltou a engolir tudo novamente e repetia essa deliciosa performance. Enquanto ela estava naquilo que parecia ser a realização de um desejo, eu explorava seu corpo, passando as mãos no peito e sentindo um leve umedecer que começava a molhar entre suas pernas. Para aumentar o tesão, deitei ela na cama e desci beijando o peito dela, mordendo a barriguinha, para então abocanhar aquela boceta com a boca cheia d’água, linguando, beijando, sugando cada parte dela, para memorizar o sabor doce que deixava em meu paladar.

Ela me puxou para cima da cama, abriu as pernas e com um sorriso malicioso me chamou:

\- Mete gostoso, vem!

Do jeito que ela estava, com as pernas abertas – no estilo papai e mamãe, cheguei empurrando, passando por aquela boceta molhada e sentindo meu pau esquentar com o tesão daquela mulher. Puxava o cabelo, gemia no ouvido dela chamando de gostosa, piranha, de mamãe safada e ela gemia, continha o grito enquanto o corpo dela se entortava por baixo do meu.

Coloquei ela de quatro, afundei novamente minha cara naquele torpor que me embriagava a mente – dando também atenção para o cu que estava chamativo, convidativo, e voltei a meter mais e mais, e mais.

\- Você quer porra, é? – Perguntei me segurando, socando tudo.

Ela abriu um sorriso largo, virando a cabeça para trás enquanto eu estava em pé, pedindo:

\- Goza tudo, amor, goza gostoso aqui – apontando para os peitos dela.

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Em um piscar de olhos, sai de trás, e me ajoelhei com os peitos dela entre minhas pernas; ela começou a bater uma punheta para mim enquanto minha porra jorrava nos peitos dela, no chão do quarto e na cama. Para retribuir, joguei ela deitada na cama, as pernas para o alto e dei minha melhor chupada, daquelas que a língua fica dormente, melando minha cara, bigode e encharcando a cama.

Sentir o orgasmo de Márcia vindo do fundo, brotando quente primeiro em minha boca que devorava toda ela, para depois ecoar por todo o corpo em tremor, foi espetacular!

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Deitamos e pegamos rapidamente no sono.

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Como num filme de terror acordei por volta das 4 da manhã, assustado, e percebi onde estava, o que tinha feito e que, além de precisar ir embora, deveria ir no quarto do meu amigo para buscar minhas coisas que havia deixado lá.

Márcia, que havia acordado também com o meu susto perguntou:

\- Mas você já vai? Continua dormindo e vá amanhã de manhã. Com a voz ainda meio grogue do sono e da gozada.

\- Não dá, tia – desculpe, Márcia, não quero acordar amanhã e seu filho perceber que estava aqui no seu quarto.

\- Mas o que que tem? Ela insistiu

Com um sentimento misto de vergonha, sono e medo de ser pego, entrei sorrateiramente, e confiando na informação da amizade de que Júlio dormia mais que pedra em fundo do mar, busquei minhas coisas e sai para minha casa.

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No outro dia, recebo a seguinte mensagem do amigo:

“Mano, você deixou seu celular, sua camisa e mais algumas coisas aqui em casa e sumiu! O que aconteceu? ”

Calmamente, respondi:

“Desculpa, amigo, é que ontem fiquei doidão e fui embora cedo enquanto você estava jogando. Sobre minhas coisas, passei para buscar mais cedo e você estava dormindo, peguei com D. Márcia! ”

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Até hoje, ele não faz ideia do que aconteceu nesse dia.

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Meses depois, quando nos reencontramos, ela queria que eu largasse a mulher que viria a ser minha futura esposa para poder ser somente dela.

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Saudades, tia Márciaquer dizer, D. Márcia!

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