Ela então pegou em minha mão e me levou até a parede em frente a cama e encostou nela, voltamos a nos beijar loucamente, sua mão já pegando em meu pau me masturbando bem devagar, nossas línguas se buscavam dentro daquele beijo, minhas mãos uma buscavam sua bunda sexy para apertar e a outra segurava em seu cabelo forte mostrando que eu a desejava ainda mais, minutos depois de um beijo de tirar o fôlego, ela me olhava toda safada dizendo.
- Natália: eu amo beijar essa boca e sentir meu homem todo cheio de fogo, e como sou uma esposa bem vadia, quero mamar mais nessa pica grossa.
Rapidamente ela já se agachava a engolia meu pau em uma vontade extraordinária, enfiando até o fim em sua boca, eu soltei um gemido bem alto, eu a olhava de cima, ela de olhos fechados tirava da boca e enfiava de novo minha pica, suas mãos apertavam minha bunda e minha mão direita segurava seu cabelo entre meus dedos só apreciando aquele sexo oral, mas logo olhei para a cama e olhava Bárbara e Raquel ali sentadas na cama lado a lado se masturbando com vibradores, o meu tesão só aumentava, minha linda esposa me mamava como uma putinha, eu queria logo foder ela quando disse.
- Jorge: minha esposa chupa meu pau tão safada, mas quero socar esse pauzão todo em você, me mostra o que você quer minha cachorra.
Ela parava de me chupar, foi subindo beijando todo meu corpo até chegar na minha boca, mordeu meu lábio inferior e exclamava colada em mim.
- Natália: sou sua cachorra sim, me devora na cama, quero esse homem lindo fodendo minha boceta logo.
Ela então foi andando de costas até encostar na cama, se sentou na beirada dela e se deitou ficando com os pés apoiados no chão e as pernas abertas, alisando seus seios bem devagar, eu me aproximei bem rápido, peguei suas pernas e as coloquei na altura de meu peito, deixando aquela boceta bem encharcada exposta, quando ela falava.
- Natália: era exatamente isso que eu queria meu homem, me domina, soca esse pau grosso em mim, fode sua esposa cachorra.
Sem perder tempo eu meti de uma só vez, seu corpo deu um pulo naquela cama e um grito de prazer ecoava de sua linda boca, eu segurava fortemente suas pernas e socava em um vai e vem frenético, ela gemia escandalosa e seu corpo expressa tamanho desejo naquele sexo, suas mãos se agarravam ao lençol, era uma cena magnífica e muito sedutora, vendo minha esposa Natália pirando com nossa putaria e nossas filhas nos assistindo e se masturbando com aqueles vibradores, quando eu exclamava.
- Jorge: sua vadia deliciosa, geme para seu macho, gosta de se exibir para nossas filhas;
- Natália: sou muito vadia, eu amo ser bem devorada por você meu marido e lógico me exibir assim, me dá ainda mais tesão.
Meu pau estava explodindo ainda mais, não parecia querer gozar tão logo, eu metia insaciável nela, sua boceta inchada engolia meu pau com toda facilidade e vontade, ambos gemiam juntos bem gostoso, e nossas filhas também gemiam nos acompanhando, o clímax naquele quarto era surreal e tão quente, foram minutos intensos naquela posição até ela dizer.
- Natália: eu estou amando nossa safadeza meu amor, já gozei como uma putinha, mas quero ser a cachorra, me fode nessa cama de quatro vai.
Eu tirei meu pau fora e soltava as pernas dela, rapidamente já subiu na cama virando sua bunda para meu lado, me olhava toda cheia de sorrisos e malícia e dizia.
- Natália: Jorge come logo meu cuzinho, pega o lubrificante na mochila, quero te fazer feliz meu macho.
Corri até aquela mochila, tinha um lubrificante de frasco grande, peguei, já me ajoelhei na cama atrás dela, joguei primeiro em meu pau que estava todo melado do prazer dela, o lambuzei bem e joguei no cuzinho dela, ele piscava pedindo minha pica, fui enfiando a cabeça, estava um pouco apertado, ela gemia baixinho, joguei mais lubrificante e fui enfiando mais, a cada centímetro que foi entrando ela agora gritava de dor e prazeres, até terminei de meter dentro, ela ficou uns segundos em silêncio, as nossas filhas ficaram nos olhando com caras de safadas, até minha esposa dizer.
- Natália: caramba esse pauzão rasgou todas as minhas pregas, que tesão absurdo, arromba tudo meu homem, e meninas fiquem de quatro também, deixa ela brincar nessas bocetas.
As duas foram então ficando de quatro ao lado de Natália, seus rostos estavam lado a lado da mãe delas, suas pernas afastadas, era um momento tão épico, as três a minha total disposição para brincar, fui então enfiando dois dedos em cada boceta e comecei a meter insaciável meu pau no cuzinho de minha esposa cachorra, que delírio estava aquela putaria, as três mulheres lindas e gemendo como loucas naquela cama, eu socava o pau e os dedos, era perfeita a cena, elas se olhavam gemendo, me olhavam safadas, até que depois de deliciosas e intensas caricias e penetradas, eu sentia em meus dedos o melzinho de Bárbara e Raquel, cada uma tendo um squirt maravilhoso molhando o lençol, seus corpos caíram exaustos de bruços na cama, totalmente entregues, então segurei nos cabelos de Natália que já apoiava sua cabeça na cama gemendo ainda mais, e disse.
- Jorge: vou gozar nesse seu cuzinho apertado meu amor;
- Natália: goza meu homem, quero ele todo cheio de porra, que delícia ser arrombada assim.
Eu continuava a meter quando meu corpo tomado por aquele desejo, cheguei ao êxtase gozando jatos e jatos seguidos dentro daquele cuzinho que implorava por putarias, percebia que Natália só suspirando agora, quando soltou totalmente seu corpo se deitando de bruços, assim como filhas ainda estavam, eu olhava meu pau agora amolecendo depois de foder incansavelmente aquelas safadas, olhava no cuzinho dela que escorria meu gozo, logo ela se manifesta.
- Natália: Jorge que tesão que você está hoje, fazendo nossas meninas gozarem demais e principalmente a mim, me fez enlouquecer, ainda enchendo meu rabo de leitinho quente, sensacional, nos te amamos, mas vamos para a banheira nos refrescar um pouco.
Seguimos então os quatro para a banheira, minha porra pingava pelo caminho todo, que enlouquecedor, entramos na banheira, conversávamos sobre o que tinha rolado ali na maior naturalidade, logo o tempo passava, fomos nos deitar na cama todos nus e não demorei a pegar no sono após uma putaria como aquela que esgotou minhas energias toda.
Já na manhã seguinte, quando abri meus olhos naquela preguiça natural, principalmente depois de uma noite de sexo sensacional e muito tentadora, olhei para os lados e ali só estavam Raquel e Natália ainda dormindo pesado, viradas de lado e eu ao meio delas totalmente livre, não via Bárbara, mas escutava a água do chuveiro cair, me levantei, segui até o banheiro e fechei a porta, ela estava lá atrás daquele box preto gemendo baixinho, eu estava com a ereção da manhã, fiz minha higiene pessoal rapidamente e entrei no box devagarzinho, que visão, ela nua embaixo da água escorrendo por seus cabelos e seu corpo, seus olhos fechados e brincava com um vibrador pequeno enfiando e tirando devagar de sua boceta, quando me aproximei dela, pegando em sua nuca e lascando um beijo bem gostoso, só escutei o barulho daquele brinquedo cair ao chão e suas mãos já pegavam em minha nuca e minha bunda.
Nossas línguas se envolveram com tamanha vontade de ter um ao outro, sentia meu pau latejando já, descia minhas mãos sobre seu corpo, pegando em sua bunda e sentindo um plug anal enfiado em seu cuzinho, quando nós deixamos daquele beijo que era sempre ótimo, ela me olhava toda safada e me dizia.
- Bárbara: olha que safado esse meu papai, me pegando logo cedo, como eu amo começar putarias cedo, deixa eu te dar um banho, que depois eu vou querer um sexo selvagem.
Ela pegava o sabonete e me ensaboava todo, mas não perdia a oportunidade de pegar no meu pau e alisando bem devagarzinho, eu pegava em seus seios apertando seus bicos, ela gemia baixinho e sorria toda feliz e maliciosa, quando ela me enfiava embaixo da água caindo daquele chuveiro, a espuma caindo ralo abaixo, ela se ajoelhou e foi chupando lentamente meu pau duro demais, que delícia aquela safada logo cedo, ela mamava toda saliente, eu segurava em seu cabelo e nossos corpos quentes e molhados por aquela água fresca caindo do chuveiro, até que então ela parava de me mamar, olhando para cima com carinha de putinha dizia.
- Bárbara: aí que delícia de pauzão duro desde meu papai, vai deita nesse chão, sua putinha quer cavalgar gostoso.
Eu fui fechando então o chuveiro, fui devagar me sentando no chão e já deitando, ela já ajoelhada sobre minhas pernas, pegou em meu pau e foi colocando na sua bocetinha, mordendo seus lábios sentou de uma só vez, enterrando meu pau fundo, foi impossível se controlar e ambos gemeram alto demais naquele banheiro, ela mordendo os lábios, apoiava suas mãos em meu peitoral e subia e descia bem audaciosa, eu passava as mãos em seu corpo sexy e nu, ainda molhado, eram só gemidos e olhares naquele sexo predominante, era ainda melhor com aquele plug anal enfiado no cuzinho dela, sentia meu pau latejando dentro dela, muitas e muitas sentadas depois, ela parava, se levantava e assim colocando as mãos na parede e empinando a bunda, me olhava dizendo.
- Bárbara: vem papai, hora de arrombar meu cuzinho, quero todo leitinho nele.
Fui então me ajoelhando ali e fui assim até ela, comecei a beijar e morder as nádegas de sua bunda, ela gemia manhosa e afastava mais as pernas, a bunda cada vez mais empinada, conseguia até ver os lábios bem inchados de sua boceta, passei a língua vindo da bocetinha até seu cuzinho com aquele plug, só ouvi seu suspiro longo e seu corpo se arrepiando todo, fiquei em pé então, e sussurrei em seu ouvido.
- Jorge: essa putinha quer então meu pau nesse cuzinho apertado;
- Bárbara: sim, quero muito, quero ele bem arrombado por você meu homem.
Então desci minhas mãos sobre seu corpo e fui puxando devagar aquele plug, quando saiu ela suspirou, eu olhava aquele buraco apartado ainda, fui colocando a cabeça de meu pau, entrou um pouco e ela já gemia gostoso, deslizei minha mão para frente tocando em seu clitóris e enfiava mais em seu cuzinho, ela gemia, gemia descontrolada, rebolava sua bunda, até que entrou tudo, nisso ela deu um grito meio entalado na garganta, deu uma olhada para trás e me disse.
- Bárbara: uau, essa pica grossa está me fazendo suspirar gostoso e gemer, me pega como uma cachorra e só para quando encher esse cuzinho de porra.
Caramba fiquei muito louco de fantasias e tesão nessa hora, segurei tão firme e forte em sua cintura, e fui em um vai e vem frenético, meu pau saía quase todo e voltava a meter até o fim, ela gemia escandalosa já, seu corpo estava em êxtase assim como o meu, escutávamos as batidas de meu corpo no seu, eu a apertava com imensa vontade, a olhava olhando para mim revirando os olhos, lambendo e mordendo seus lábios, com a mãos na parede, seu corpo se contorcia naquela putaria, depois de muitas vezes metendo bem intenso, ela exclamava.
- Bárbara: estou gozando, mete forte, estou gozando aiii que delicia meu amor.
Foi nesse momento que senti seu cuzinho se apertar mais e não aguentei dando um uivo naquele banheiro e soltando jatos e jatos de gozo dentro daquele cuzinho que eu desejava demais, eu a empurrei para frente arrumando seu corpo reto sem tirar o pau, peguei em seu rosto e o beijei na boca com muito amor e desejos, quando nos deixamos, tirei fora e aí via escorrer todo meu gozo, ela se virou de frente encostando na parede, sua feição tranquila, mas também de alguém que matou todos os desejos ali, eu lhe olhava e dizia.
- Jorge: filha você é tão safada, como eu adoro essas suas atitudes e esse desejo incontrolável que sente, amei arrombar esse cuzinho logo cedo;
- Bárbara: sim papai, sou sua safada e você me safado, eu adoro te provocar, te deixar bem animado, somos dois com desejos incontroláveis, era o que eu queria demais, meu cuzinho bem arrombado por esse homem lindo e seu gozo quente escorrendo, vamos lá tomar mais um banho.
Entramos de novo embaixo da água fresca, tomamos outro banho, quando saímos e olhamos na cama, tanto Raquel, quanto Natália ainda dormiam pesado, a Bárbara sussurrou em meu ouvido.
- Bárbara: olha mesmo com nossos gemidos e gritos elas não acordaram, você acabou com elas ontem mesmo, nossa trepada agora da manhã nosso segredinho papai, estamos todos bem felizes e realizados, descansa bem, ainda vamos ter muitas safadezas em nossa vida.
Nos sentamos na beirada da cama nus mesmo conversando de boa, depois de uns 20 minutos as duas acordaram e minha esposa dizia.
- Natália: bom dia meus amores, nossa como dormi bem demais essa noite, depois de um sexo selvagem, estou tão leve, vamos nos arrumar e ir embora, quero tomar um café da manhã delicioso na padaria;
- Raquel: bom dia gente, concordo com a mamãe, essa noite foi uma loucura de prazeres, estou tão leve e morta de fome, vamos então.
Fomos então nos arrumando rapidamente, a Raquel e Natália usaram o banheiro rapidamente, logo estavam com suas roupas já nos corpos, saímos dali, e fomos a uma padaria, tomamos um café da manhã delicioso, chegando em casa, Raquel e Natália foram tomar um banho, e eu e Bárbara fomos tirar aquelas roupas, passamos o domingo de boa em casa depois, todos totalmente nus bem a vontade.
Depois daquele final de semana, a Raquel foi morar em definitivo com sua namorada, e a Bárbara e Natália ficaram alternando quem dormia comigo, uma noite minha filha e já outra noite minha esposa, e as vezes as duas, e quando a Bárbara estava comigo, Natália ia para o quarto de Lucas para eles treparem a noite toda bem safados, e assim seguiu nossa vida de Incesto em família super felizes.