Fuga na Floresta: O Caçador e o Fugitivo

Um conto erótico de Patrick
Categoria: Gay
Contém 498 palavras
Data: 12/04/2025 13:08:23

O mato fechava de todos os lados. O sol se punha rápido, engolido pelas copas altas das árvores. A camisa rasgada grudava no corpo suado de Diego, que corria sem direção, o rosto riscado por galhos e o coração batendo na garganta. Atrás dele, o som distante dos cães e dos helicópteros ecoava.

Fugitivo há dois dias, ele mal comia, mal dormia. Tinha escapado por pouco de uma batida da polícia, e agora só queria sumir da vista de todo mundo. Mas aquele pedaço da floresta era diferente… mais fechado, mais sombrio.

Foi quando ouviu o estalo.

Antes que pudesse reagir, sentiu o impacto. Foi ao chão com força. Um peso desabou sobre ele.

— Quietinho aí, porra — rosnou uma voz grossa.

Diego se debateu, mas o braço que o segurava era como ferro. Quando virou o rosto, deu de cara com um homem coberto de lama, barba grossa, olhos azuis cortantes, corpo suado e coberto de pelos. Um boné velho na cabeça e uma espingarda pendurada nas costas.

— Quem... quem é você?

— Isso não importa. Eu vi você desde que entrou nessa parte do mato. E agora... você é meu.

— Me solta, cara! Eu pago! Eu...

— Não quero seu dinheiro. Quero outra coisa.

Diego arregalou os olhos.

— Você tá maluco… eu não sou gay!

O caçador deu um sorriso torto, puxando Diego pelos cabelos.

— E eu pareço que ligo?

Jogou o fugitivo contra uma árvore, tirou o cinto com uma calma assustadora e o usou pra amarrar os pulsos de Diego atrás do tronco.

— Isso aqui vai ser rápido... ou não. Depende do quanto você geme.

Diego tentava lutar, mas o corpo estava fraco, cansado. Quando sentiu o caçador abrir sua calça rasgada, expondo sua bunda suada e marcada de terra, o desespero bateu forte.

— N-não… por favor...

— Você entrou no meu território. Agora vai pagar do meu jeito.

O caçador abaixou as calças e puxou o próprio pau — grosso, pesado, suado do dia inteiro de caça. Passou a mão, cuspiu e começou a forçar devagar.

— Vai entrar... e quando entrar, vai saber o que é um macho de verdade.

A rola bruta foi abrindo caminho com pressão. Diego gritava, o corpo tentando resistir, mas o cu cedia aos poucos, tomado por aquela força brutal.

— Tá doendo, né? Melhor acostumar. Porque agora você é meu.

As estocadas começaram. Pesadas, profundas, cada uma arrancando um gemido rouco de dor e tesão de Diego. O tronco da árvore tremia com os impactos. O caçador segurava firme, enfiando com vontade, como se descarregasse dias de tesão acumulado no rabo do fugitivo.

— Vai pedir pra voltar pra cadeia, vagabundo.

— A-aah… para... por favor...

— Vai sonhar com essa pica te abrindo toda noite.

E ele gozou ali mesmo, fundo, gemendo como um animal selvagem. Diego, com o rosto encostado na casca da árvore, chorava baixinho, o corpo tremendo.

O caçador ajeitou as calças, se aproximou do ouvido dele e sussurrou:

— Pode fugir de novo, se quiser. Mas se voltar... já sabe o preço.

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