A noite que tudo mudou

Um conto erótico de Ksal Bella Donna
Categoria: Grupal
Contém 2170 palavras
Data: 12/04/2025 15:01:14
Assuntos: Grupal, Swing, Ménage, cuckolf

Boa tarde pessoal, esse é meu primeiro conto e me desculpe se tiver ficado muito grande, mas queria contar no detalhe tudo que houve.

Eu sou o Rafael. Tenho 34 anos, peso 86 kg, não sou sarado, tenho 1,77 m, moreno claro. Sou casado há 9 anos com a Clara, minha esposa, que é linda — loira, 1,65 m, seios médios, um corpo com curvas suaves que me fazem perder o fôlego só de tocar. Nossa sintonia é boa, sempre curtimos brincadeiras como transar no carro ou em lugares arriscados, mas ela é tímida, meio travada no sexo, mesmo adorando essas aventuras. Essa história aconteceu há três semanas, em 12 de março de 2025, uma semana após o Carnaval, na casa de swing Freedom, em Belo Horizonte.

Tudo começou numa noite, antes de dormir. Estávamos deitados, o lençol fresco roçando nossas pernas, e Clara disse: “Sabe a Júlia? Ela pegou o marido vendo pornô outro dia”. Eu ri: “Normal, acontece”. Ela hesitou, o cabelo loiro caindo sobre o rosto, e completou: “Mas era um vídeo de orgia, tipo swing, várias pessoas juntas”. Dei de ombros, tentando soar casual: “Todo mundo tem suas fantasias”. Ela virou pra mim, os olhos castanhos brilhando na luz suave do abajur: “E você, gosta desse tipo de vídeo?”. Fiquei sem graça e neguei rápido: “Não, eu não curto”. Mentira. Meu pau começou a endurecer só de pensar nas vezes que fantasiei a gente num cenário assim, corpos entrelaçados, gemidos ecoando. Clara percebeu, porque me conhece bem. Deu um sorrisinho provocador e brincou: “Tem certeza?”. Antes que eu respondesse, desceu a mão devagar, os dedos roçando minha coxa até chegar no pau, já meio duro sob o pijama. “Olha como você tá animado”, disse, a voz doce, mas com uma malícia que me pegou desprevenido, apertando de leve enquanto ria.

Não resisti. Puxei ela pra mim, os lábios dela macios contra os meus, o gosto doce da bala que ela chupava antes ainda ali. Transamos com urgência, o colchão cedendo sob nós. Durante a transa, fiquei pensando no que Clara falou e imaginando como seria comer duas mulheres ao mesmo tempo, e isso fez com que comesse ela com mais força e mais vontade. Os gemidos dela eram baixos, a respiração quente contra meu pescoço enquanto eu a segurava firme, sentindo o calor úmido dela me envolver. Depois, suados, ela riu, deitada no meu peito: “Nossa, se aquela animação toda era por causa do swing, hein?”. Neguei, o rosto quente: “Que isso, eu morro de tesão em você”. Ela ficou quieta por um segundo, os olhos fixos nos meus, e soltou: “Tô curiosa pra conhecer um lugar assim”. Fiquei assustado, o coração disparando — ela, tão tímida, falando isso? Nos olhamos, o ar pesado, e ela se inclinou, me beijando de novo, os lábios macios e quentes, a língua dançando com a minha. Transamos mais uma vez, o corpo dela colado ao meu, os gemidos dela ecoando no quarto como uma promessa.

Nos dias seguintes, o assunto ficou no ar, um segredo que nos aquecia. Pesquisei e achei a Freedom, uma casa de swing num casarão discreto em Santa Efigênia, famosa pela vibe sensual. Contei pra ela, meio nervoso, e ela topou com um sorriso tímido: “Vamos sexta, então”. Eu tava ansioso, e ela caprichou — escolheu um vestido de brilho preto, colado, que abraça cada curva como uma carícia, os seios desenhados sob o tecido, e uma calcinha minúscula, um fio vermelho que vi quando ela se trocou, a renda contrastando com a pele clara.

Chegamos na Freedom em 12 de março. A fachada era simples, mas dentro era outro mundo: luzes vermelhas suaves banhavam o salão, o ar doce com perfume floral e baunilha. Jazz com batidas eletrônicas pulsava baixo, envolvendo os sentidos. Casais dançavam colados, o tecido das roupas roçando a pele, outros conversavam em sofás de veludo preto, mãos deslizando nas coxas. O espaço tinha um labirinto, uma masmorra com correntes nas paredes e um trem — cabines que simulavam vagões de passeio, balançando suavemente. Clara segurou minha mão, os dedos frios, o pulso acelerado, mas os olhos passeavam, curiosos, brilhando de desejo.

Fomos pro labirinto. A penumbra era densa, o ar quente, cheio de gemidos e suor agridoce. Vi um casal contra a parede, ele metendo com estocadas firmes, ela gemendo alto, as mãos cravadas no cabelo dele. Mais adiante, uma mulher chupava um cara, os lábios brilhando de saliva, o som molhado ecoando. Num canto, dois caras dividiam uma morena, um na buceta, outro na boca, a pele dela tremendo. Clara arregalou os olhos, corando, e quando alguém roçou a bunda dela com força, o calor da mão estranha contra o vestido, ela sussurrou, quase sem ar: “Rafa, vamos sair”. Saímos rápido, e eu pensei que a noite tinha acabado ali. Fomos pro bar, e pedi um uísque caubói, o gelo tilintando no copo enquanto o líquido queimava a garganta. Clara pediu uma tequila, o líquido âmbar brilhando antes de descer num gole, os lábios tremendo ao engolir.

Enquanto Clara foi ao banheiro, fiquei olhando as pessoas ao redor — casais rindo, outros se tocando com olhares cúmplices, a energia crua do lugar pulsando. Me peguei pensando: quantas delas têm fantasias como as minhas? Quantas já sonharam com algo além do que conhecem? Mas, olhando aquele ambiente, comecei a duvidar: talvez esse lugar não fosse pra gente, talvez fosse demais pra Clara, tão reservada. O peso da ideia me fez hesitar, achando que tínhamos ido longe demais.

Ela voltou, e meu peito apertou ao ver o sorriso discreto nos lábios dela, um brilho novo nos olhos. Entregou a calcinha vermelha pra mim, a renda macia nos meus dedos, e disse, baixinho: “Tirei no banheiro. Quero ir pro labirinto de novo”. Surpreso, perguntei: “Tem certeza?”. Antes que ela respondesse, o show de strip começou. Um cara subiu ao palco, alto, definido, tirando a camisa devagar, os músculos brilhando sob a luz vermelha, depois a calça, o pau grande marcando a cueca preta, duro, imponente. Clara ficou vidrada, os olhos fixos nele, mordendo o lábio inferior, o rosto corando de fascínio, a respiração entrecortada, quase prendendo o ar. Eu notei o quanto ela estava hipnotizada, o desejo cru estampado no rosto, e aquilo me pegou — não era ciúme, era tesão, o pau endurecendo na calça sem explicação. Uma mulher dançou depois, morena, os seios livres ondulando, jogando a calcinha pro público com um sorriso provocador, mas o imagem do olhar de Clara no volume do stripper ficou gravada na minha cabeça.

Voltamos pro labirinto. Eu tava abraçado com Clara o tempo todo, atrás dela, o calor do corpo dela contra o meu, o vestido colado desenhando cada curva. O clima me pegou, o tesão subindo quente enquanto via aquelas sombras se movendo. Me soltei um pouco, deixando a adrenalina tomar conta. Uma bunda passou ao meu alcance, e passei a mão, sentindo a carne macia ceder sob os dedos, a sensação quente e firme me eletrizando. Não houve reclamação, nenhuma reação, e isso me deu confiança, o sangue pulsando mais rápido. Comecei a pensar em comer outra mulher, a buceta quente de uma estranha me envolvendo. No corredor cheio, senti um seio roçar meu peito, macio, o mamilo duro contra mim. Aproveitei e apertei de leve, olhando pro lado — uma mulher sorriu, os lábios brilhando na penumbra. Meu Deus, aquilo tava demais.

Ainda abraçado com Clara, senti a presença de alguém atrás de mim. Olhei de lado e vi uma morena linda, uma saia minúscula subindo pelas coxas. Arrisquei, passando a mão pela perna dela, a pele quente e lisa sob meus dedos. Ela não recuou, então continuei, subindo devagar até chegar na buceta — depilada, super molhada, os lábios escorregadios pulsando. Fiz um movimento com os dedos, explorando aquele calor, e ouvi um leve gemido, baixo, quase um sussurro, que me deixou louco. Mas o medo bateu — e se Clara visse e pirasse? Tirei a mão rápido, o coração na garganta, e voltei a focar na minha esposa.

Aí veio a maior surpresa. Subi pelas coxas dela, a pele macia como sempre, mas encontrei outra mão já lá, dedos enfiados na buceta dela, mexendo com calma. Percebi leves movimentos dos quadris dela, como se estivesse cedendo. Fiquei travado, o ar preso na garganta. Será que ela achava que era eu? A cabeça girou, uma pontada de raiva veio, mas meu pau, já duro, quase explodiu de tesão. Olhei melhor e vi a mão dela procurando no escuro, repousando sobre o pau de um desconhecido, movimentos suaves por cima da calça. De repente, o cara abriu o zíper, e vi os dedos dela envolverem outro pau, algo que nunca imaginei. Meu coração disparou, o ciúme lutando com um tesão novo, cru, que eu não sabia que tinha. Clara se virou pra mim, os olhos brilhando na penumbra, e sussurrou: “Quero muito ser comida aqui mesmo”. Respondi, a voz rouca: “Por mim ou pelo seu novo amigo?”. Ela corou, mas disse, quase sem ar: “Tá gostoso… quero os dois”. O tesão venceu, aquele fogo novo me consumindo.

Fomos pra uma cabine, um cubículo escuro, o ar denso, o chão frio contra o calor dos corpos. Puxei ela, o vestido subindo, revelando as coxas claras, enquanto beijava o pescoço, o perfume floral dela misturado ao suor, doce e viciante. O cara, um solteiro, camisa aberta, peito largo suado, se aproximou. Levantei o vestido, a bunda perfeita exposta, e passei a mão na buceta — molhada, quente, pulsando. Ela gemeu baixo, doce, se esfregando em mim. O cara abriu a calça, o pau grosso saltando, e ela tocou, a mão subindo e descendo, os dedos delicados envolvendo ele enquanto me olhava, os olhos brilhando.

Ajoelhei, lambi a buceta dela, a língua deslizando entre os lábios lisinhos, o gosto salgado e doce me envolvendo, o calor contra meu rosto. Ela tremia, as coxas macias apertando minha cabeça, os dedos no meu cabelo. Levantei, abri a calça, o pau roçando a boca dela. Ela chupou devagar, a língua quente na cabeça, enquanto eu metia na buceta por trás, sentindo ela me envolver como veludo. Empolgado, tirava e punha, e numa dessas o pau escorregou, tocando o cuzinho dela. Ela gemeu, um som rouco que ecoou na cabine. Entendi e passei o dedo ali, sentindo o calor apertado, e ela gemeu de novo, mais alto. Era o recado. Comecei a comer o cu dela, devagar, o aperto quente me levando ao limite. Ela sussurrou: “O cuzinho é só seu, amor”, e me incendiou.

Ela me puxou pro chão, deitando por cima, meu pau no cuzinho dela, os movimentos lentos, intensos, o calor apertado como um segredo. A buceta, aberta, brilhava, um convite. O cara pegou uma camisinha, colocou, e esfregou bastante o pau na entrada, já com a camisinha, os lábios dela se abrindo, o tesão escorrendo quente, pingando no chão. Eu senti o calor daquele momento, o corpo dela tremendo, e percebi que não tinha volta. Ele meteu devagar, o corpo dela estremecendo, os seios balançando sob o vestido, os mamilos duros marcando o tecido. Ela gemia, doce, as mãos nos meus ombros, unhas cravando com prazer.

Eu metia no cuzinho, a pele macia sob meus dedos, enquanto ele fodia a buceta, as estocadas fazendo um som molhado, o líquido dela escorrendo, quente, sedoso. Ela gozou, o cu apertando meu pau, um gritinho baixo enquanto tremia. Mudamos de posição, ela de lado. Saí do cu dela pra ser chupado, o pau pulsando na boca quente dela, a língua dela traçando círculos, enquanto o cara metia na buceta, os dedos cravados na carne macia das coxas dela. Ele acelerou, o corpo tenso, indicando que ia gozar. Clara tremeu, gozando junto, os gemidos dela ecoando na cabine, o corpo arqueando de prazer. Ele gozou dentro dela, com a camisinha, o corpo relaxando contra o dela. Ouvi aquilo e quase gozei na boca dela, tentei tirar, mas ela não deixou, chupando tudo, os lábios apertando até sugar cada gota, me deixando zonzo.

Clara gozou de novo, as coxas pingando, colapsando contra mim, o vestido preto ainda colado ao corpo, agora suado. Me beijou, os lábios salgados, e sussurrou: “Adorei isso, Rafa”. Eu confessei: “Eu também, minha linda. Adorei ser corno, te ver assim acendeu um tesão que eu não sabia que tinha”. Ela riu, tímida, o corpo suado colado ao meu, a pele macia contra a minha.

Saímos da Freedom e fomos pra casa, o tesão ainda queimando. Chegando lá, não nos aguentamos. Transamos na janela do apartamento, o vidro frio contra as costas dela, a calcinha vermelha jogada no chão, os corpos expostos. Se alguém olhasse pra cima, nos veria — e isso só aumentava o fogo. Ficamos cúmplices ali, em casa, os olhares trocados cheios de um novo entendimento. Depois daquela noite, nosso casamento pegou fogo. O sexo virou intenso, sempre urgente, como se tivéssemos descoberto um novo jeito de nos querer. Ela se revelou, o cuzinho só meu, o resto compartilhado num fogo que não queremos apagar, e que ainda queima em nós.

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Comentários

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"mas ela é tímida, meio travada no sexo, mesmo adorando essas aventuras". O homem sempre pensa que a mulher é travada. Na verdade a mulher é mais safadinha que o homem e tem muitas fantasias. Ela se esconde por não saber a reação do seu companheiro, que pode ser não satisfatória devido ao machismo arraigado. Tua Clara deu sorte por vc ser um cara aberto a novidades. Parabéns pelo conto sexy e bem escrito

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Tive o prazer de ir lá também, vamos conversar? vcs são de qual cidade? segue o meu email: euamoavida2020@gmail.com

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