Helena virou mulher na fazenda – A dama dos cabelos brancos

Um conto erótico de Paulo Pinto
Categoria: Heterossexual
Contém 3573 palavras
Data: 12/04/2025 17:09:45

Helena virou mulher na fazenda – A dama dos cabelos brancos

Baseado no texto enviado por: A Dama dos Cabelos Brancos

Eu era uma adolescente no interior de Minas, embora eu estudasse na cidade eu gostava mesmo era de ficar na fazenda dos meus avós, lá eu tinha o meu quarto e era paparicada pelo vovô e pela minha vó. Quase todas as sextas a noite meus pais iam para a fazenda passar o final de semana. Às vezes me deixavam lá e voltavam no domingo para me buscar. Apesar da liberdade da fazenda a minha criação era rígida principalmente quando eu estava na cidade. Na fazenda eu tinha o meu cavalo e cavalgava muito bem. Eu era muitas vezes ajudante do meu avô. Era como ele dizia a moça vaqueira da fazenda. Só que na época eu ainda agia como criança, quando os meus primos estavam na fazenda era uma festa, brincávamos o dia todo. Claro que algumas tarefas nós ajudávamos o vovô. Brincávamos de pique esconde que eu era sempre a ganhadora, afinal eu conhecia os cantinhos da fazenda. Cheguei a montar um esconderijo para mim no armazém de meu avô. Lá eu tinha um colchonete, uma garrafa de água e até biscoitos. Os meninos não desconfiavam e passavam a tarde toda me procurando. Eu conhecia palmo a palmo da fazenda. Eu tinha 3 primos que sempre iam e eles eram quase que da mesma idade minha. Eu jogava bola com eles, ia nadar todo final de tarde. Sempre eu e os três. Nunca ouve maldade em nossas brincadeiras. Tinha um primo de nome Rominho que já era o mais velho dos homens, ele ia muito pouco na fazenda e quando ia, minha avó não sei por qual motivo não me deixava brincar com eles. Então eu odiava quando ele estava lá. Era ele chegar e eu ficava ajudando vovó nos afazeres da casa. O infeliz ia embora e eu voltava a ser a rainha da fazenda. Também tinha uma prima que era da idade do Rominho. Ela era a Aparecida, ela já era moça feita, tinha um corpo de mulher, seios grandes e uma bunda bem redonda. Eu era um palito, descabelada, seios nascendo e reta. Mas era a rainha. Prima Aparecida de uns tempos para cá sumiu da fazenda, foi na mesma época que Rominho diminuiu sua estadia lá. Chegando nas férias de julho eu fiquei quase um mês com meus avós. Minha avó assim que cheguei me deu uma olhada de cima a baixo e diz para a minha mãe: "Já está na hora de colocar um sutiã nesta menina. E manda ela para cá com mais calças compridas. Ela não tem modo de moça, mas está virando uma." Minha mãe não discutiu e dois dias depois levou dois sutiãs que eu odiei e calças compridas que eu gostei.

Minhas amigas de colégio já usavam sutiã e ficavam de namorico com os meninos. Umas já falavam indecências que faziam com os meninos mais velhos. Nesta temporada minha avó diminuiu minhas horas de brincadeiras com os primos e proibiu que eu fosse até o rio com eles. Eu ficava furiosa, mas obedecia. Quando eu ia andar a cavalo ela gritava: "Leninha espera que eu vou arriar a égua e vou junto." Aí eu gostava a gente se divertia muito. No final das férias minha avó disse: "Leninha você está virando mocinha, logo a sua primeira menstruação vai chegar. Sua mãe disse que já conversou com você. Suas brincadeiras com os meninos vão restringir as de dentro de casa ou na companhia minha ou do vovô. Um dia sua mamãe vai explicar melhor. Mas a rainha da fazenda vai continuar sendo você. Se precisar o vovô não os deixa vir."

Eu: "Vovó eu gosto tanto deles, precisa disso? "

Ela: "Leninha nós também gostamos de todos mas precisamos cuidar de você, não queremos que coisas ruins aconteçam."

Dentro do semestre letivo, eu fiquei menstruada. Do nada já gostava de conversar com as colegas, ouvia todas as barbaridades sexuais possíveis. Mais de três adolescentes juntas não dá nada que presta. Já perto das férias do fim de ano eu fui a fazenda, minha avó ficou encantada comigo.

Ela: "Meu Deus, como ela está linda, já é uma moça feita. Leninha vai ser a moça mais linda da cidade. É hora de seu pai e seu avô correr mais os olhos em você."

Eu comecei a gostar mais de ficar lendo na fazenda. Mas ainda tinha umas recaídas de moleca. Eu acordava cedo e ia caminhando pela fazenda. Num desses passeios cheguei no cercado do garanhão ele estava indócil e tinha um pinto enorme balançando de um lado para o outro. Me deu um negócio diferente, eu lembrei de minhas colegas falando dos pintos dos meninos. Estava mentalmente comparando os tamanhos. Sai de lá e fui para a sede. Meu avô falou com minha avó que estava na hora de colocar a égua para cruzar. Está informação do nada me interessou. A tarde eu vi o porco cobrindo a porca. Eu fiquei super excitada. Algo tinha mudado em mim, eu já tinha visto aquela cena centenas de vezes, mas desta vez me interessou muito. Quando fui tomar banho notei minha calcinha com uma pequena mancha.

A noite escutei meus avós fazendo barulhos no quarto. Nunca tinha prestado atenção naqueles sons, mas o ranger da cama desta vez mexeu comigo. Toda a casa estava escura, o silêncio só era quebrado por sons dos animais e o ranger da cama de minha avó. Pelo adiantar da hora eles tinham certeza que eu estava dormindo, normalmente estaria, mas aquele dia algo estava acontecendo comigo. Fui rastejando até o quarto deles e escutei minha avó gemendo e meu avô falando algo para ela. O barulho da cama não me deixava entender. Até meu avô falar que tinha gozado. Notei que tinha uma luz de 20 velas que eles mantinham acesa no quarto. No outro dia rodeei a casa toda até achar uma pequena fresta na janela de madeira que dava para o quarto dos meus avós. Tinha uma cortina que ficava bem em cima da fresta. Pela manhã fui no quarto deles e afastei a cortina da fresta. Voltei lá fora e confirmei que daria para ver bem a cama deles. Era só vovó não mexer na cortina. Chegou à noite e nada de barulho. Fiquei decepcionada. Próxima noite escutei o barulho. Já tinha deixado a porta da área aberta. Saí lá fora de meias nos pés até chegar na fresta. Só de lembrar o que vi molho a minha calcinha. Vovó estava ficando de quatro na minha direção. Vovó levantou da cama, com um pau que hoje sei ter mais de 20cm, grosso e já brilhando, posicionou atrás dela e enfiou, vovó rebolava e ele enfiava tudo nela. Na posição que eles estavam a cama fazia menos barulho. Escutei a vovó falar para ele enfiar tudo nela. Ele a segurava pela cintura e enfiava tudo. Vovô era um homem forte de uns sessenta e poucos anos, da mesma idade de vovó. Aí vem a surpresa. Ele tira da xana dela e coloca aquela cabeçona no ânus dela. Empurra ela grita e ele fica enfiando e tirando. Logo ele gemeu alto e tirou da bunda dela que tinha um buraco enorme. Logo deduzi que ele fazia aquilo com ela todo dia. Fui para o quarto, deitei e fiquei quieta até ter certeza que eles dormiram. Minha calcinha estava molhada, comecei a passar o dedo na minha xaninha e senti algo gostoso parecendo uma gastura. No outro dia eu olhava para eles de maneira diferente. Vou no cercado do garanhão e ele estava cobrindo a égua bem parecido com o vovô só com um pinto muito maior. Parecia que em tudo que olhava eu via sexo. Vovó e vovô foram apartar umas vacas eu comecei a reparar no cão da fazenda. Ele sempre me seguia onde fosse. Eu notei que ele tinha um pinto vermelho. Uma colega disse que já tinha brincado com o cachorro dela. Não tive dúvida, segurei na parte de trás do pinto e comecei a brincar com ele, foi aparecendo um pinto grosso e muito vermelho, e ele pareceu gostar, mas se encurvava. Fui salva de minhas ideias quando chegou meus primos. Minha vó veio com eles, para surpresa minha Rominho estava junto. Vovó me pediu para ajudá-la e eles foram para o rio. Eu já estava com a xaninha molhada o dia todo. Queria sentir o que vovó sentia. Os meninos ficariam apenas 2 dias. Naquela noite eu escutei a vovó falando com vovô dentro do quarto deles. Vovó falava para o vovô olhar o Rominho que ela ia cuidar de mim. Não queria que acontecesse igual foi com Aparecida. Eu agora já sabia o porquê do cuidado excessivo, o fdp do Rominho devia ter comido a Aparecida. Comecei a ter interesse nele. Foi uma noite que brinquei com minha xaninha, até sair uma aguinha de mim. Acordei acesa, os meninos foram para o rio, mas eu não podia. Acontece que vovó é vovô tiveram que sair a cavalo para arrumar uma cerca com o vizinho, os funcionários estavam em outra cerca. Eles foram ao contrário do rio. Resolvi ir lá escondido ver os meninos, mas fui bem escondida. Quando cheguei lá meu primo Tal nadava pelado no rio, olhei para a direita e quase cai de costas. Tim tinha as calças abaixadas e sentava em Rominho não dava para ver em que ele sentava, mas imaginei. Rominho falava que já estava quase entrando, Tim reclamava que estava doendo mais do que da última vez. Rominho falava que na vez do Tim ele não ia reclamar. Tim falou: "Claro, olha o tamanho do seu e olha o meu."

Pronto, fiquei louca para ver o tamanho do negócio do Rominho. Lembrando que ele já tinha feito com Aparecida. Rominho mexeu a cabeça eu assustei e resolvi ir embora. Cheguei na sede minha xaninha estava escorrendo. Fui para o banheiro, sentei no vaso e fiquei acariciando-a. A noite dormi mal, rebolava esfregando-a na cama. Queria saber se o do Rominho era do tamanho do vovô. Cedo eles foram embora. A noite o barulho voltou. Eu fui lá e vi vovó deitado com o pinto enorme para cima e vovô subindo e descendo nele. Eu ali mesmo passava a mão na minha xaninha e sentia um prazer tremendo, ela continuava a subir e descer no pinto do vovô até ele gemer e ficar socando nela. Ela saiu de cima dele com a mão na xaninha e disse: "É meu velho, se deixar você ainda faz muitos filhos nestas raparigas." A mão dela estava cheia do gozo de vovó. Durante a semana eu pedi para ir na cidade. Eles me levaram e eu disse que voltaria na sexta. Fui na casa de duas colegas mais escoladas e elas me explicaram tudo que eu vi. Elas disseram que se fosse eu dava para o vovô ou para o Rominho. Eu quase bati nelas. Fui embora. Um mês depois eu já tinha aprendido com as meninas a tocar uma siriica, ficava as três lado a lado falando bobagens e tocando sirica. Uma já pegava nos peitinhos da outra. Meus peitos já estavam grandes, minha xoxota já tinha cabelos, quando menstruava já usava modess. Eu só pensava em ver mais o vovô comendo a vovó e no pau do Rominho que devia ser igual ao do vovô.

Num final de semana fui para a fazenda, quem aparece lá todos os meninos inclusive Rominho que ia servir exército e resolveu dar uma despedida da fazenda. Eu fiquei mais no meu quarto fingindo ler e brincando com minha xaninha. Os meninos mais uma vez foram para o rio. Com certeza iriam fazer troca-troca. Vovó não largava do pé, então eu fiquei no quarto. Até escutar minha avó dizer que após o almoço eles iriam ter que ir na cidade fazer a compra do mês. Meu avô perguntou se iam me levar. Minha avó disse que não, disse que eu já não misturava com os meninos e que parecia não estar passando bem.

Me chamou para almoçar eu espertamente perguntei se podia almoçar no quarto. Ela fez o meu prato e pôs a mão na minha testa e disse: "te levaria para a sua casa, parece não estar bem, mas sua mãe e seu pai estão na Capital, só voltam amanhã. Almoce e deite um pouco, vovó volta lá pelas 5 da tarde. Os meninos foram para a fazenda vizinha a cavalo." Logo eles foram. Já que estava sozinha fui passear nos currais. Passei no cercado do garanhão e o fdp estava cobrindo outra égua. Minha xaninha ficou acesa. Escondi em um lugar onde via a cena e ninguém me via, arredei a calcinha e comecei uma siririca. Aí alguém me segurou pelas costas e disse: "Eu sabia que não estava doente, só queira ficar sozinha para ver a trepada dos cavalos. Você é uma égua gostosa. Vou te comer na marra." Era o Rominho, ele tinha largado os bobos na outra fazenda e assim que viu os nossos avós sair ele veio atrás de mim. Ele ameaçou me comer a força. Eu disse a ele: "Precisa ser a força não, vem comigo no armazém do vovô no meu esconderijo." Ele: "É truque seu, vai sumir nesta fazenda e não te vejo até vovó chegar." Eu: Deixa de ser bobo, quer ou não quer brincar comigo. Não sei se vou deixar você me comer, mas vou brincar com seu pintinho." Ele: "Pintinho nada, arrebento ocê toda. Vou enfiar ele igual fiz com Aparecida. Lembra que ela ficou andando torta três dias." Eu: "Então foi você com seu pintinho, mas ela era fraquinha não tinha uma bunda igual a minha" Ele: "Deixa eu vê?" Eu: "Vamos moço lá no armazém. Tá com medo?"

Ele: "Medeque?" Fomos, ele me segurava pelo braço com medo de eu fugir. Entrei e mostrei meu esconderijo. Ele ficou puto de saber que eu sempre escondia ali. Eu sentei no colchonete e mandei ele me mostrar o pinto. Ele: "Não vai fazer igual Aparecida que contou para vovó, vai? " Eu: "Uai, mas não era você que ia me comer a força, agora está com medo de mostrar o pintinho?" Ele abriu o calção e tirou o pinto para fora, mole ele era imenso. Eu comecei a brincar com ele e foi endurecendo imediatamente. Era um pinto enorme, igualzinho o do vovô. Agora explica a Cidinha ficar descadeirada. Eu precisava pensar se era isso que eu queria. Ele me mandou beijar aquele monstro, eu só chupava a banana com as meninas achando que estava treinando. Estava enganada. Eu comecei a chupar e a lamber. Ele parecia que crescia mais. Ele: "Vai me dar né. Mas não conte para o tio senão ele me mata."

Eu: "Frouxo, ia me comer a força e agora está cagando de medo. Frouxo."

Ele: "Onde vai querer? Na bunda não faz filho. Na xoxota vai tirar sua tampinha."

Eu: "Vou querer tudo, não consegui não?"

Ele: Consigo e muito, me mostra sua xaninha." Eu tirei a calcinha e ele começou a me chupar. Eu sentia minha xoxota molhar a boquinha dele. Ele chupava bem aquele fdp. Ele me lambia do meu cuzinho até minha xoxota. Hoje sei que gozei várias vezes na boquinha dele. Tirei o vestido e ele começou a beijar meus peitos. Eu rebolava e pedia que enfiasse aquele monstro em mim. Queria provar que ele não ia me descadeirar. Ele pós aquela cabeça na entrada de minha xaninha. O pau dele era lindo a cabeça era vermelha, ele foi enfiando. Eu sentia muita dor. Sentia que estava sendo arrombada. Ele enfiava firme, ele era um homem forte, me segurou e empurrou. Eu gemia alto e ele colocava a mão na minha boca. Sentia que um pedaço bom já alojava na minha buceta. Ele: "Não grita que agora você vai ser muiê." Ele empurrou tudo de uma vez, senti um estalo, quis gritar, mas ele tampava minha boca, ardia, doía, tudo de uma vez. Ele ficou parado e depois foi tirando e pondo. A dor foi dando lugar a uma coisa gostosa, estranhamente ele não era bruto. Foi metendo ritmado e eu senti meu corpo tremer e um calor danado entre as pernas. Era meu primeiro gozo como mulher. Ele logo anunciou que ia gozar e ia tirar para não fazer filho. Eu senti seu caralho pulsar dentro de mim. Ele tinha me preenchido totalmente, sentia ele batendo dentro de mim. Quando ele ameaçou tirar eu passei rapidamente as pernas sobre ele e o prendi. Ele: "Não Leninha, não Leninha, Leninha." E gozou rio de porra dentro de mim. Quando ele tirou saiu muita porra dele de dentro e rajadas de sangue. Ele me chamou de louca e que meu pai o mataria se eu engravidasse.

Eu: "Doeu muito, mas foi gostoso. Frouxo, sempre tem 2 opções, ou casa ou morre." Ele quase chorando: "Se limpa e vamos embora. Você é doida. Leninha vai dar problema. "

Eu: "Descansa menino, ainda tem a segunda parte, não disse que ia me descadeirar." Peguei ele e coloquei sua cabeça entre os meus seios. Passado um tempo eu comecei a brincar com aquele pintão, ele foi reagindo, logo eu estava me deliciando com o primeiro pau que conheci. Sentia feliz por ter escolhido o chato do Rominho. Rominho metia na minha boquinha. Ele me virou de bunda para cima, enfiou a língua no meu cuzinho, passou seus dedos na minha xoxota que ainda estava melecada e enfiou um dedo no meu cuzinho. Ainda era um cuzinho. Depois pós dois dedos e já senti um incômodo. Pensei que não ia aguentar. Ele colocou seu pau na minha buceta que virou um bucetão e lambuzou a cabeça do seu pinto. Me disse para morder o colchonete pois ia arrebentar minhas pregas e ia doer. Colocou a cabeça na entradinha e foi empurrando. Eu: "Não vai entrar primo."

Ele: "Cala a boca, me chamou de frouxo sua puta. Vai ficar sem andar égua. "

Enfiou mais um pouquinho. Ele me segurou pela cintura e empurrou. Eu gritei, ele bateu na minha bunda que meu pai nunca bateu e me mandou morder o colchonete. Ele empurrou, senti rasgando, senti uma dor avassaladora, gritei muito, ele assustou e puxou um pouco. Me deu outro tapa na bunda e me mandou calar. Disse que era para eu aprender a desafiar homem. Puxou um pouco e empurrou tudo. Claro que não entrou tudo, até porque achava que não cabia. Senti dor de cabeça. Ele foi tirando e socou novamente. Faltava a ele uma experiência, mas também estava com raiva pela provocação. Eu chorava e pedia para ele parar. Ele disse que só parava depois de gozar. Minha sorte que ele gozava rápido. Bombou umas 4 vezes e gozou jatos de porra no meu cu. Eu só chorava. Ele tirou o pau, me xingou porque eu o sujei todo, me chamou de porca, vestiu o calção e saiu correndo para o rio. Claro que ele tinha rancado tudo que eu tinha dentro. Eu de quarto coloquei três dedos dentro do buraco que ficou e sobrou espaço. Pensei que não iria conseguir andar direito, pensei que nunca mais faria cocô, pensei que ia ficar grávida, fiquei com medo de meu cu nunca mais fechar. Eu quis isso, não foi culpa de Rominho. Como eu ia conseguir chegar em casa. Com muita dificuldade vesti a calcinha e levantei, dei uns passos e vi que estava andando razoavelmente bem. Sentia que ainda tinha algo dentro de mim, era como um membro fantasma. Tive medo real que tivesse arrebentado algo no meu rabo. A calcinha estava toda melada. Sabia que tinha muito sangue, porra e cocô. Entrei no banheiro, sentei no vaso e foi caindo tudo de dentro de mim. Chorei muito. Eu estava arrependida, mas havia gostado. Talvez exagerei, talvez um homem mais experiente tivesse me machucado menos. Lavei com muito cuidado, lavei minha calcinha e fui para o quarto, entrei debaixo do coberto e fiquei quieta. Vovó chegou e foi até mim. Me disse que era para eu ficar quieta e que iria fazer uma canja para mim. Bom, não tinha mesmo condições de jantar na cozinha. A noite eu fiz várias promessas. Se eu conseguir andar, não engravidar, conseguir fazer cocô, e não tivesse que parar num médico eu só voltaria a fazer sexo depois de casada. No outro dia levantei normal, passei a mão no meu cu, ele ardia, mas não doía, sentia ainda que tinha um pau dentro de mim. Minha xoxota estava ardendo, mas achei ela linda. Rominho foi embora cedo, vovó estava feliz com ele. Disse que estava virando um homem e o exército iria ajudá-lo. Na verdade ele fugiu de mim. Até o momento que escrevi minha história, eu ainda não o vi. Ele nunca mais foi em algum lugar que eu estivesse. Casei e dei muito para o meu marido e este homem que vai contar esta história também me comeu do jeito que sonho a alguns anos.

Ainda quero mais de você Paulo, um dia uma Dama de Cabelos Brancos vai te levar para um lugar e te fazer transcender. O sexo existe em todos os mundos. Eu te acho aqui ou lá. Beijos e Luz!

A Dama de Cabelos Brancos.

P.S

Me arrepio toda vez que leio este texto.

Abraços!

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