O que era segredo, virou rotina. Marta vinha toda semana. Ás vezes duas vezes. E com o tempo, ela foi ficando ousada.
Começou a usar lingeries cada vez mais provocantes. Aparecia com vestidos apertados, batom vermelho, e aquele brilho no olhar de quem já estava molhada antes mesmo de entrar. Mas numa noite, ela foi longe demais.
Hoje, eu quero foder na minha casa, disse, com um sorriso perigoso. E Com meu marido dormindo no quarto ao lado.
Você tá maluca?
Tô viciada.
O plano era insano: ela disse que o marido dormia pesado e que os remédios o apagavam por horas. Me mandou entrar pelo portão dos fundos, de madrugada, e ir direto para o quarto de hóspedes.
Cheguei com o coração acelerado, suando frio. A casa estava escura, silenciosa, e cada passo parecia alto demais. Entrei no quarto que ela deixou destrancado. Lá estava ela, de camisola transparente, sem calcinha, ajoelhada na cama.
Vem, sussurrou, abrindo as pernas.
Fechei a porta, tirei a roupa em silêncio e me aproximei. Ela se virou, ficando de quatro e empinou aquela bundinha maravilhosa e me ofereceu aquele corpo como um altar. Caí de boca revezando em seu cuzinho e sua buceta toda melada, Quando a penetrei, ela gemeu baixinho, mordendo o travesseiro. A sensação de estar dentro dela, na casa dela, com o marido dormindo a poucos metros, era insana.
O quarto parecia pequeno demais para conter tanto desejo. Os estalos dos nossos corpos se chocando, os gemidos contidos, o cheiro forte de sexo no ar, Era proibido. Era sujo. Era viciante.
Mais forte, sussurrou, empinando mais ainda. Me bate.
Dei um tapa forte na bunda dela, que estalou alto. Ela congelou por um segundo, mas depois gemeu como se aquilo a deixasse ainda mais viva.
Se ele acordar? perguntei, entre estocadas.
Que ouça. Que saiba que alguêm tá me fazendo gozar de verdade.
Aumentei o ritmo, puxei seu cabelo e a fodi como nunca. Ela tremia, molhada, sem controle. Gozei dentro da camisinha, mas continuei metendo só pra vê-la se contorcendo de prazer.
De repente, ouvimos um barulho. Passos. A porta do quarto do casal se abriu. Ficamos imóveis.
Marta? a voz do marido ecoou pelo corredor.
Ela tapou a boca com a mão, o olhar arregalado e excitado. O medo deixava seus olhos brilhando.
O som dos passos foi até a cozinha. Marta vestiu a camisola correndo, sussurrando:
Se esconde. No armário.
Entrei pelado no armário enquanto ela ajeitava o cabelo. O marido passou pelo corredor, abriu a porta do quarto dela e entrou.
Fiquei ali, ouvindo tudo. O som dele abrindo a geladeira, bebendo água, Ela fingindo que estava dormindo. Meu pau ainda duro, pulsando, enquanto o cheiro do sexo ainda estava por toda a casa.
Escuto seus passos voltando da cozinha,vindo em direção ao quarto de hóspedes,ele abre a porta, Marta está deitada na cama fingindo que está dormindo, eu congelado dentro do armário, ele apenas olha, Marta deitada, fecha a porta e volta para seu quarto.
A porta da frente bateu. Silêncio. Ele voltou pro quarto. Ela esperou uns minutos, e abriu o armário.
Acha que eu parei? disse, puxando meu pau mole pela tensão toda, ela se ajoelha e começa a chupar até ficar duro novamente,e começo a foder ela ali mesmo, em pé, com a porta do armário entreaberta.
E fodi ela ali, em pé, no escuro, com o marido dormindo no quarto ao lado, gozamos novamente juntos, ficamos nos beijando mais um pouco, depois fui em silêncio para casa,
Depois daquela noite, algo mudou. Marta começou a ficar inquieta. Não era medo, era excitação misturada com culpa. Seus olhos estavam sempre atentos, os gestos mais contidos. Mas mesmo assim, não parava de me procurar.
Uma tarde, enquanto eu lavava o carro na garagem, ela apareceu com um vestido leve e um copo de suco na mão.
Cuidado com o calor, disse, sorrindo, como uma boa vizinha.
Só que quando se abaixou pra deixar o copo no chão, deixou escapar que não usava calcinha. Aquilo me deixou duro na hora.
Hoje á noite, sussurrou, antes de ir embora. Mas rápido. Ele anda estranho.
Ás duas da manhã, eu já estava entrando pela porta dos fundos da casa dela. Ela me esperava só de robe, que caiu assim que fechei a porta. Transamos ali mesmo, contra a parede da cozinha, quase sem tempo pra falar.
Mas antes que eu terminasse, ouvimos um barulho seco no corredor. Um passo forte. Depois outro.
Ela congelou.
Ele tá acordado, murmurou, com os olhos arregalados.
Vai ver foi só um sonho dele.
Não. Ele tá desconfiado. Ontem perguntou por que meu perfume estava diferente depois do culto.
Vesti minha roupa ás pressas. Ela me empurrou pra lavanderia, onde havia uma porta com tranca. O som dos passos veio até a cozinha. O marido entrou.
Marta? a voz era grave, desconfiada. Você tá acordada?
Tô, amor, vim beber água.
Por que a porta dos fundos tá com a chave virada?
Silêncio.
Sei lá! deve ter sido vento, sei lá!
Ele não comprou. Ficou parado ali, como se sentisse algo no ar. E sentia. O cheiro ainda estava por toda parte. O cheiro de nós dois.
Você tá estranha. Ele falou devagar, desconfiado. Tá com alguêm ?
Meu coraçáo acelerou. Do lado de fora da porta, eu prendia a respiração, o pau ainda meio duro, as mãos suando.
Claro que não. ? Ela riu, forçando naturalidade. Cê tá doido?
Ele não respondeu. Só se ouviu o barulho do copo sendo colocado na pia.
Se eu descobrir alguma coisa, Marta? você vai se arrepender.
A tensão explodiu no ar. Ele saiu devagar, os passos voltando pro quarto. Quando tudo ficou em silêncio, ela abriu a porta e me puxou de volta.
Ele tá sentindo o cheiro do meu pecado sussurrou. Mas não vai parar. Nem eu.
Me empurrou contra a parede, e mesmo com o risco maior do que nunca, me chupou ali mesmo, com raiva, com medo, com tesão. Como se quisesse apagar o medo com prazer.
E eu deixei, entregue ao prazer, ela me chupou ferozmente, deixando meu pau todo melado, até que não resisti e gozei no fundo da garganta, Marta engoliu tudo, deixando meu pau limpinho, vesti minhas roupas me despedi e fui embora sem fazer barulho.
Continua...