O dia em que fui servir o meu Dono no seu escritório, em pleno expediente.
Eu tinha algumas pendências para resolver no centro da cidade, bem próximo ao escritório do Pedro, meu Dono. Assim que o avisei que estava por perto, a resposta veio com sua costumeira firmeza e autoridade:
“Passa aqui quando terminares. Quero que me sirvas. Hoje vou te foder no meio do expediente.”
Nossa relação é crua, intensa e incendiada pelo desejo de ultrapassar os limites do prazer, da dominação e da entrega total. Eu vivo para satisfazê-lo. A ideia de me oferecer a ele em pleno horário comercial, com gente circulando por todos os lados, me deixou completamente molhada.
Cumpri meus compromissos com rapidez, mas a cabeça já estava lá… imaginando o momento em que estaria ajoelhada diante dele, no seu território, pronta para tudo. Assim que terminei, enviei uma mensagem:
“Já posso ir?”
Pedro não respondeu, mas a ausência de resposta também é uma resposta. Ele queria que eu fosse, e eu sabia disso. Obediência absoluta. Peguei o caminho do seu escritório com o coração acelerado e a calcinha encharcada.
Chegando em frente ao prédio, parei por um instante, respirei fundo e mandei outra mensagem:
“Posso entrar?”
Silêncio.
Decidi entrar. A ordem dele era clara: eu tinha que estar ali, pronta para servi-lo.
Eram cerca de 11h da manhã. Os funcionários estavam todos por lá. Entrei na recepção. O som de vozes e ferramentas montando algum móvel tomava o ambiente. Pedro estava ali, entre eles, com a camisa dobrada nos braços, supervisionando e ajudando como se nada demais estivesse prestes a acontecer.
Cumprimentei com um “bom dia” e sentei, esperando. Ele sorriu de canto, com aquele olhar de quem sabe exatamente o que vai fazer com você. Pediu à recepcionista que fizesse um cadastro meu, dizendo que eu estava ali para tirar algumas dúvidas jurídicas.
Passei as informações, voltei a sentar, mas meu olhar estava nele, apenas nele.
Quando terminou, Pedro me chamou com um gesto e me conduziu até sua sala. Assim que a porta se fechou, ele me agarrou pela cintura e me deu um beijo profundo, úmido, cheio de desejo acumulado.
— Estava com saudade do meu Dono — sussurrei.
Sem precisar de mais palavras, me ajoelhei à sua frente. Olhei dentro dos seus olhos, com entrega total. Ele desabotoou a calça e libertou aquele pau grosso, latejante. Sem hesitar, o abocanhei com fome. A cada estocada na minha garganta, sentia sua pica pulsar e inchar ainda mais. Pedro metia fundo, me fazendo lacrimejar e salivar de tesão.
Depois de me usar com vontade, ele se despiu da cintura pra baixo. Eu tirei a roupa, ficando nua e exposta. Ele me mandou debruçar sobre a mesa. Obedeci. Com a bunda empinada e a buceta escorrendo, senti ele afastar a calcinha e, num só movimento, enfiar sua rola quente e rígida dentro de mim.
Foi impossível conter o gemido. Sua pica me preenchia inteira, entrando devagar, saindo quase toda, e voltando com mais força. Meus lábios vaginais se apertavam em torno dele, implorando por mais.
Com uma das mãos, ele puxava meus cabelos. Com a outra, me segurava firme pela cintura, me fodendo com vontade, sem piedade, fazendo minha carne tremer de prazer.
— Goza, sua cadela… — ele sussurrava com a voz rouca.
E eu gozava. Gozava cada vez que ele ordenava. Me desfazia em prazer enquanto ele me dominava por completo. Foram vários orgasmos em poucos minutos.
Quando ele sentiu que estava prestes a explodir, me mandou ajoelhar novamente.
Feliz e submissa, abri a boca esperando seu gozo. Pedro se masturbou na minha frente, olhando nos meus olhos, e em poucos segundos despejou jatos quentes de esperma na minha boca. Engoli tudo com prazer, deixando sua rola limpinha, satisfeita e orgulhosa de tê-lo servido como ele merece.
Nos arrumamos. Roupa no lugar, cabelo no pente. Trocamos um beijo rápido e intenso. Nesse exato momento, alguém bateu à porta. Era uma das funcionárias.
Pedro abriu. Eu saí com um leve sorriso nos lábios. A moça entrou. E o dia no escritório seguiu normalmente — ao menos, para os outros.