CLIENTE CHEGA NA HORA QUE MARIA ESTÁ SERVIDO SEU DONO

Um conto erótico de DomPedro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 868 palavras
Data: 13/04/2025 15:01:57

Este conto faz parte de uma série real de encontros entre Pedro, um dominador experiente, e Maria, sua submissa dedicada. As características, dinâmicas e fundamentos dessa relação estão melhor contextualizados em relatos anteriores. Para uma compreensão mais profunda da entrega, das regras e da intensidade entre os personagens, recomenda-se a leitura dos contos anteriores.

Muito embora o texto seja publicado por mim, DomPedro, são escrito pela submissa Maria, como ordem imposta a ela, por mim.

Cheguei ao escritório do Pedro meio-dia em ponto, como combinado. O sol estava quente, então permaneci no carro, paciente, aguardando o momento certo. Sabia que não podia entrar antes que todos os funcionários e clientes saíssem. Enquanto esperava, ajustei o plug anal que já estava dentro do meu cuzinho, como Pedro gosta. Aquele objeto me faz sentir marcada, conectada a ele, mesmo antes de sentir sua presença física.

Finalmente, a mensagem tão esperada chegou:

“Pode entrar.”

Peguei a bolsa, me olhei rapidamente no espelho do retrovisor e saí do carro. Ao entrar no escritório, tudo estava em silêncio. Pedro estava sentado próximo à porta de entrada. Cumprimentei-o, e fomos direto para sua sala.

Ele se aproximou de mim, me puxando com firmeza. Trocas intensas de carícias, beijos dominantes… seus lábios encontraram os meus, e eu me entreguei por completo. Minhas mãos desciam pelo seu peito, enquanto as dele alcançavam meus seios, massageando com desejo antes de abocanhá-los com força. Senti um arrepio de excitação percorrer todo meu corpo. Pedro puxou minha blusa e capturou meus mamilos entre os lábios, sugando com voracidade, alternando com apertos firmes. Meu corpo arqueava de prazer, entregue, exposta.

— “Você está linda.” — disse ele, sorrindo com aquele olhar de posse.

— “Inteirinha pro seu uso, Senhor.” — respondi, ofegante, já pingando de tesão.

Suas mãos desceram sob minha saia até encontrarem minha calcinha, encharcada. Seus dedos pressionaram minha buceta, e um gemido escapou na hora. Ele sorriu e começou a esfregar com movimentos lentos, circulares, provocantes. A cada toque, meu clitóris latejava.

Pedro me puxou ainda mais para si. Senti o volume do seu pau duro pressionando minha barriga, e sorri, sabendo que ele também ardia de tesão. Tirei a saia, ficando apenas de calcinha, aguardando suas ordens. Ele também tirou a roupa e mandou que eu me sentasse na mesa. Obedeci. Sentei na beirada com as pernas bem abertas, oferecendo meu corpo.

Pedro se agachou entre minhas pernas, sua boca colada à minha intimidade. Seu hálito quente me fez arrepiar inteira. Ele puxou minha calcinha para o lado e começou a beijar minhas coxas, subindo até o centro do meu prazer. E ali se entregou — chupando, lambendo, sugando com fome. Cravei os dedos nos seus cabelos, arfando, me contorcendo. Eu implorava para gozar, mas ele não permitia.

— “Ainda não, minha cadelinha.”

Logo ele se levantou e meteu o pau em mim, com brutalidade deliciosa, ainda na posição sentada sobre a mesa. Depois me mandou descer. Me fodeu em pé, depois mandou que eu apoiasse um pé na cadeira. A piroca dele me penetrava fundo. O pau grosso me abria inteira, e minha buceta sugava cada investida. Eu me segurava, obediente, esperando a ordem de gozar.

Depois Pedro me mandou sentar na cadeira. Voltou a chupar minha buceta com força, sugando, metendo a língua, depois os dedos. E quando autorizou, eu gozei ali mesmo, gritando baixinho de tanto prazer.

Me puxou pela mão e sentou-se para que eu o mamasse. Fiquei de joelhos, devota, e comecei a chupar seu pau. Enquanto ele resolvia algo no celular, eu mamava como uma vadia faminta. Sugava forte, sentindo a garganta sendo invadida pela rola dele.

— “Deixa meu pau bem babado e senta nele.”

Virei de costas, sentei com força no colo dele. A piroca escorregou dentro da minha buceta quente. Comecei a cavalgar, socando, rebolando com fúria. Ele marcava o tempo no relógio e, quando mandou gozar, meu corpo explodiu sobre o dele. Tive um orgasmo tão forte que me derreti, sem forças.

Pedro me segurou, me levantou no colo, e me encaixou de novo na pica dele. Me fodia em pé, com intensidade. Eu agarrada no pescoço dele, sentindo cada estocada atingir fundo.

— “Goza, safada. Goza no pau do teu macho.”

Meu corpo entrou em colapso. O gozo veio violento, me deixando tonta, trêmula. Ele me colocou no chão, minhas pernas mal se aguentavam.

Me mandou ficar de quatro na cadeira. Obedeci. Tirou o plug do meu cuzinho, lambuzou com saliva e começou a preparar. Enfiou um dedo, depois posicionou o pau e começou a meter devagar. Meu cuzinho se abria para ele, querendo mais. O ritmo crescia, e meu corpo gemia baixinho.

Nesse momento, ouvimos batidas na porta. Pedro se vestiu às pressas. Me mandou ficar ali, pelada, em silêncio:

— “Fica aí quietinha. Eu ainda não terminei com você.”

Era um cliente. Ele atendeu, resolveu tudo e voltou para mim.

Me mandou de novo ficar de quatro na cadeira. Lubrificou meu cuzinho e voltou a meter o pau, dessa vez com mais fome. Me fodia sem piedade. Me ordenou vários orgasmos seguidos, e eu obedecia, gemendo, me desfazendo inteira.

Por fim, mandou que eu ajoelhasse. Começou a se masturbar até gozar na minha boca. Engoli cada gota, como boa cadela que sou.

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