A Permissão

Um conto erótico de Vouyer.com
Categoria: Heterossexual
Contém 2970 palavras
Data: 13/04/2025 16:50:47

Lara e Marcelo formavam um casal que, por fora, parecia comum. Ele, gerente de projetos em uma empresa de tecnologia, passava boa parte do dia em calls e reuniões online. Ela, personal trainer, dava aulas pela manhã e usava o resto do tempo pra cuidar do corpo — e da casa. Estavam casados havia seis anos, sem filhos, e levavam uma vida tranquila no bairro residencial da zona oeste. Mas por trás daquela calmaria, havia tensão. Desejo. E um jogo silencioso.

Lara era o tipo de mulher que chamava atenção por onde passava. Loira natural, cabelos longos, pele bronzeada de quem não foge do sol e coxas carnudas. Gostava de se cuidar, não só por vaidade, mas porque sentia prazer em provocar. Usava roupas coladas, decotes estratégicos, vestidos leves sem sutiã. Sempre no limite entre o sensual e o indecente — mas com uma naturalidade que desarmava qualquer julgamento.

Marcelo conhecia bem esse lado dela. E, no fundo, não apenas aceitava: ele alimentava. Sabia que outros homens olhavam. Sabia que ela gostava de ser olhada. E, às vezes, fantasiava com o que poderia acontecer se alguém cruzasse a linha.

A oportunidade surgiu numa terça-feira à tarde.

— O chuveiro está com problema de novo amor — ela disse, saindo enrolada numa toalha minúscula, enquanto ele trabalhava no escritório de casa.

— Chama aquele encanador que veio mês passado. O cara era bom — respondeu, sem tirar os olhos da tela. Mas por dentro… ele já sentia algo diferente.

Ela apenas sorriu, caminhando devagar pelo corredor, a toalha subindo a cada passo.

Lara sabia exatamente o que aquele “chama aquele encanador” significava. Sabia que o marido confiava nela. Mas também sabia que, em algum lugar por trás da formalidade e da rotina… ele queria ver até onde ela poderia ir.

E ela também queria.

O resto da tarde foi um jogo de olhares, corpo bronzeado à mostra, e a expectativa latejante de algo que ainda não havia começado — mas já estava acontecendo.

Dois dias depois, Lara comentou casualmente enquanto tomávamos café:

— Liguei pro encanador. Disse que queria dar uma olhada geral nas torneiras da casa. A da pia tá com uma pressão estranha.

— Hum — murmurei, como se não fosse nada. Mas dentro do peito, o coração deu aquele leve pulo. Parte medo, parte antecipação.

Ele chegou às 14h, pontual. Mesmo uniforme azul, braços marcados de força, jeito simples. Mas os olhos… os olhos mostravam-se aguçados, quase que sabendo o que iria acontecer ali mesmo, na minha casa.

— A pia da cozinha tá com problema na pressão. Pode dar uma olhada? — falei, num tom cordial, tentando não parecer ansioso.

Ele assentiu, mas foi interrompido pela cena que desceu as escadas.

Lara.

Caminhava devagar, como se não houvesse pressa pra nada no mundo. Vestia um short jeans que mais parecia um pano recortado, revelando parte da bunda grande, bronzeada, com uma marquinha baixa de biquíni que acendia qualquer mente. Em cima, uma blusinha branca de alça fina, justa, colada ao corpo, sem sutiã, enquanto a marquinha escapava da blusa. Os bicos dos seios — duros, evidentes — saltavam contra o tecido como uma provocação involuntária. Mas eu sabia que não havia nada ali por acaso.

Ela sorriu para o encanador, como quem reencontra um velho conhecido.

— Oi… bom te ver. Vai mexer no cano da pia hoje, né?

A frase podia ser inocente. Mas dita com aquele tom... não era.

O encanador ficou sem jeito, limpando a garganta, evitando olhar direto pro peito dela — e falhando miseravelmente.

— É… sim, senhora.

— Lara — ela corrigiu com um sorriso. — Pode me chamar de Lara.

Sentei no sofá, de frente pra cozinha. Quis ver. Quis sentir. Quis testar meus próprios limites.

Enquanto ele se agachava embaixo da pia, Lara ficava próxima. Se abaixava pra pegar algo do armário, sempre se curvando demais. A bunda grande apontada na direção dele. Às vezes se esticava como quem alcança o filtro de café, e a blusinha subia junto, revelando mais da pele dourada da barriga. O bico dos peitos ficava ainda mais marcado quando ela colocava água pra ferver, como se estivesse propositalmente debaixo do ar-condicionado.

Fingi ler uma notícia no celular. Mas minha atenção estava toda ali.

Ela serviu um copo d’água pro encanador. Encostou nele de leve ao entregar.

— Deve estar com calor, né? Essa casa ferve à tarde.

— É… tá… — ele respondeu, suando, evitando contato visual, mas com o olhar descendo, inevitavelmente, pra aquele decote que tremia a cada passo.

Eu vi tudo.

Vi a forma como ela se sentava na bancada da cozinha, com as pernas entreabertas. Como passava a mão pela coxa lentamente, como se distraída. Como cruzava e descruzava as pernas devagar, revelando por instantes o início da calcinha vermelha, quase invisível.

E vi o encanador lutando com a torneira — ou consigo mesmo.

— Tá dando trabalho aí? — ela perguntou, de novo com aquele sorriso carregado de duplo sentido.

— Um pouco… mas vai — ele respondeu, com a voz rouca.

Ela olhou pra mim. Me deu um sorriso. Carinhoso. Mas cúmplice.

— Amor… se ele quiser ver o cano do banheiro também, tudo bem?

— Claro — respondi, a boca seca.

Ela saiu da cozinha rebolando, deixando um leve perfume no ar. O encanador a seguiu pouco depois, limpando as mãos num pano, como se tentasse manter o foco — mas o volume na calça entregava o contrário.

Levantei devagar, o coração disparado. Fui até o corredor. Ouvi a porta do lavabo se fechar suavemente. Não com pressa. Com intenção.

Sabia que não deveria.

Mas fui até lá.

A luz acesa por debaixo da porta. Passos. Sussurros.

O corredor parecia mais longo naquele momento. Cada passo que eu dava, descalço sobre o piso frio, parecia ressoar dentro do meu peito. A porta do lavabo estava encostada, com uma pequena fresta de luz escapando por baixo. Do lado de dentro, silêncio. Mas aquele tipo de silêncio que vibra, que carrega algo prestes a acontecer.

Encostei devagar, a respiração contida, o ouvido colado à madeira. E então ouvi.

Um som abafado de risada. Dela.

— Você ficou nervoso de novo… — a voz de Lara, baixa, melosa.

— É que… você tá assim… vestida desse jeito… e o seu marido ali na sala…

Ela riu de novo, um pouco mais fundo. Quase um gemido contido.

— Ele sabe que eu sou assim. Gosta de me ver à vontade. Gosta de me ver sendo desejada.

Silêncio.

— Você acha errado? — ela perguntou, com aquela voz de quem já sabe a resposta.

— Eu… não sei. É difícil pensar com você tão perto.

Um barulho leve, talvez dela encostando na pia. Depois, outro som: algo parecido com pano sendo movido. Ou o tecido de uma roupa descendo.

Ela sussurrou algo, quase sem som.

— Loira cachorra!. - ele responde com tesão.

Engoli em seco.

Do lado de fora, minha mão tocava a maçaneta, mas não empurrava. Havia um magnetismo ali, como se tudo me puxasse pra ver… mas me obrigasse a ficar.

Ouvi um suspiro. O som da respiração dele acelerando.

— Você viu como eu desci as escadas hoje? — ela perguntou, provocante.

— Vi tudo. Quase não consegui nem trabalhar.

— Eu reparei. Tava duro dentro da calça, né?

Um som abafado. Talvez um beijo rápido, talvez apenas um roçar. O som de mãos em pele.

— Isso é errado — ele murmurou.

— Mas você não parou.

Mais silêncio.

Depois, um som que parecia um zíper. Lento. O ranger leve do tecido sendo afastado.

Meu coração batia tão forte que quase fazia barulho. Encostado à porta, senti o ar rarefeito. O pau duro dentro da calça, latejando. Eu ouvia tudo. Cada palavra, cada pausa carregada de tensão. E, ainda assim, não entrei.

Porque aquilo era o que ela queria: me deixar do lado de fora, ouvindo. Assistindo sem ver.

Fazendo parte… sem tocar.

E eu… deixava.

O som da torneira parou. Um silêncio denso se instalou por alguns segundos. Eu ainda estava encostado à porta, o peito subindo e descendo devagar, sentindo o ar quente do banheiro escapar por debaixo da madeira.

Então, a voz dela.

— Amor… vem aqui um pouquinho?

O tom era doce. Íntimo. Como se me chamasse pra tomar um café ou ver um detalhe da decoração. Mas havia algo por trás: um brilho, uma vibração que só ela tinha quando estava naquele estado de excitação tranquila.

Empurrei a porta devagar.

O encanador virou-se, visivelmente desconcertado — as bochechas coradas, a postura rígida, como se esperasse uma bronca, um grito, qualquer reação… menos o que encontrou.

Eu apenas a encarei. Ela estava ajoelhada, as alças da blusinha completamente caídas, revelando as alvas marcas do biquíni no ombro e no colo. Os seios naturais já escapavam pelo decote frouxo. Seus olhos buscaram os meus com ternura e uma coragem encantadora. Ela havia babado o pau grosso do encanador por inteiro, cerca de 17cm.

— Quero que você veja — disse ela, com um sorriso manso.

Lentamente, ela se levantou, e o shortinho desceu pelas pernas bronzeadas com a naturalidade de quem sabe exatamente o que está fazendo. A calcinha — pequena, rendada — foi ajustada de lado com um gesto simples, provocante. E então, com uma das pernas apoiadas na pia, ela abriu espaço entre sua bunda, mostrando sua buceta quase pingando de tanto tesão que estava minha mulher.

O encanador permaneceu estático por um segundo, olhos arregalados, mas não houve hesitação real. O momento já os envolvia, e o clima não permitia arrependimentos.

Lara me olhou de novo.

— Eu adoro como você me deseja… — disse, com a voz baixa, quente. — Mas saber que outro homem me olha assim… com essa sede… me faz sentir viva. Linda. Solta.

Assenti com um sorriso contido. Meu corpo inteiro vibrava.

Ela guiou a mão dele com leveza. O toque foi lento, cuidadoso. E quando o encanador finalmente se aproximou, empurrando-se para dentro dela com calma, Lara fechou os olhos, respirando fundo — como quem mergulha em um lugar familiar, seguro… excitante.

Mas mesmo naquele instante, seu rosto voltou-se para mim.

— Fica aqui comigo… — sussurrou. — Me beija… me sente.

Lara estava entregue.

Os cabelos soltos dançavam em seus ombros a cada movimento. O encanador a segurava firme pela cintura, os dois completamente focados um no outro. O som dos corpos se encontrando era abafado, quase abafado demais... mas ali, naquele silêncio cúmplice, cada estalo parecia mais alto.

E mesmo assim, ela me olhava de vez em quando.

Como se quisesse ter certeza de que eu estava vendo. Sentindo. Entendendo.

— Gosta de ver, amor...? — disse com a voz rouca, o sorriso lascivo no canto da boca.

O olhar dela era provocante, mas não havia crueldade. Só desejo. E prazer em compartilhar.

— Gosta de ver outro homem me fazendo gemer assim?

Ela arqueou o corpo de leve, apoiando a mão na pia, jogando o quadril para trás num movimento que arrancou um suspiro grave do encanador. E então, mordeu o lábio inferior, ofegante.

— Eu tô tão molhada por saber que você tá aí… tocando em você... — sussurrou, como quem confidencia um segredo indecente, os olhos cravados nos meus.

Meus dedos apertaram com mais força, sentindo a respiração descompassada, a tensão em cada músculo. Eu estava duro, quente, e mesmo com o peito apertado de ciúme, havia algo mais forte… uma admiração crua. Um prazer em vê-la assim: viva, entregue, provocante.

Ela gemeu de novo, mais alto dessa vez, e voltou a virar o rosto pro encanador, que agora a puxava com mais intensidade, os dois completamente em sintonia.

E mesmo entre os suspiros, ela virou de novo os olhos pra mim.

— Continua aí, amor… não para. Isso tudo… é nosso.

Assim permaneceram por alguns instantes. Os corpos colados, as respirações entrecortadas, como se o tempo tivesse dado uma pausa para que aquele momento se estendesse um pouco mais.

Então, com a mesma calma de quem controla o próprio prazer, Lara se afastou do encanador devagar, os dedos ainda deslizando pelo peito dele antes de se soltar completamente. Os olhos dela procuraram os meus, e o sorriso no canto da boca era quase inocente… se não fosse a forma como ela ajeitou a blusinha caída, deixando os seios ainda meio à mostra, e deu um passo para trás.

— Senta ali, grandão — ela disse, com a voz firme, indicando o sofá que ficava logo ao lado do banheiro, quase em frente à porta entreaberta do quarto.

O encanador obedeceu em silêncio, como se hipnotizado. O peito arfava. O rosto ainda vermelho. As mãos trêmulas.

E Lara… Lara desfilou.

Caminhou na direção dele com os quadris marcando o ritmo como uma dança ensaiada. O cabelo solto balançava nas costas. A calcinha puxada de lado ainda deixava à mostra o vestígio da sua buceta rosa melada. E os olhos… estavam acesos, cheios de um brilho selvagem e ao mesmo tempo leve, como quem sabe exatamente o que está fazendo.

Ela parou diante dos dois.

Olhou para mim. Depois para ele. E, com uma calma absurda, montou no colo do encanador, de frente para ele, as mãos deslizando por seu peito enquanto se ajeitava, roçando o quadril com uma lentidão quase cruel.

— É assim que se trata uma loira monumental como eu — disse, olhando por cima do ombro, diretamente pra mim. A voz saiu suave, mas carregada de algo mais profundo. Quase uma ordem embutida em melodia.

Ela estava entregue ao momento, mas consciente. Conduzindo. Dominando com carinho, com provocação sutil, sem precisar levantar a voz ou exagerar nos gestos. O controle estava todo nela. No corpo. Na mente. No jeito como falava. No que não dizia.

E eu, ali parado, quase sem respirar, sentia a tensão se acumulando no peito. Cada palavra dela escorria como gasolina sobre o desejo que já queimava dentro de mim.

— Quero que veja tudo — completou, os olhos ainda nos meus. — Porque quando eu gozar… vai ser pensando em vocês dois.

Os olhos se fecharam, os lábios entreabriram, e um gemido rouco escapou de sua garganta — mais forte do que qualquer outro que eu já tivesse ouvido dela. Havia algo de cru, de entregue naquele som. Um prazer sem filtro.

Me sentei na cadeira próxima, sem dizer uma palavra.

Minhas calças já haviam sido deixadas de lado, e minha mão seguia seu próprio ritmo, estimulado pelo que meus olhos viam e meu coração sentia: minha esposa, solta, viva, cavalgando com intensidade, os cabelos balançando e seu corpo suado.

Ela gemia diferente. Como se seu corpo falasse por ela. Como se não houvesse limites.

— Isso... — ela sussurrou entre gemidos, olhando para mim. — Me olha, amor... olha o que você deixou eu viver... Meu corno.

Ela mordeu os lábios, encarando o encanador com desejo declarado. Suas mãos pressionavam o peito dele, os quadris aceleravam o ritmo, e o som dos dois juntos preenchia o ambiente como música suja e bonita ao mesmo tempo.

Ela estava linda, sua bunda bronzeada com marca de tapa vermelha, combinando com sua calcinha fio dental. Despenteada, suada, viva.

Lara, com o corpo colado ao do encanador, sentia cada centímetro daquela presença firme sob ela. O suor escorria pelas costas nuas, os cabelos colados à pele, e os gemidos saíam como ondas — mais altos, mais profundos. Ela já não se continha.

Meus olhos não piscavam.

Sua mão escorregou entre os próprios corpos, guiada por um instinto que não precisava de palavras. Tocava-se ali mesmo, no meio do movimento, como se quisesse se levar além, como se buscasse um clímax que já estava prestes a acontecer.

O encanador, tenso, arfava, tentando segurar o próprio limite. Os músculos do pescoço marcavam, os dedos cravavam na pele das coxas dela, e o olhar era puro desejo. Ele fechou os olhos, e foi aí que ela sussurrou algo no ouvido dele — algo que eu não consegui ouvir, mas que mudou tudo.

O ritmo parou, só por um instante, e então ela se ergueu mais uma vez, sentindo aquele momento final se aproximar. Um segundo depois, ele se afastou, a respiração descompassada, os dentes cerrados, os dedos ainda pressionando o ar.

Lara estremeceu.

O calor dele foi sentido na pele dela como um choque. Ela não recuou. Ao contrário — os olhos se fecharam, a cabeça tombou para trás, e ela gemeu com força, o próprio corpo respondendo ao toque, ao calor, à sensação de estar no centro daquele furacão.

A respiração dos três se misturava no ambiente abafado. Tudo era calor, suor, desejo. Silêncio depois da tempestade.

Ela desceu do colo dele lentamente, se sentando ao meu lado sem dizer uma palavra no início. Apenas me encarou sorrindo, sorriso de uma casada safada e satisfeita.

O som da porta se fechando trouxe de volta o silêncio. O macho de Lara havia indo embora muito contente depois de usar minha mulher. A respiração de Lara ainda oscilava levemente, o corpo relaxado sobre o sofá, a pele marcada pelo desejo recém-vivido. Ela não disse nada — apenas olhou para mim, os olhos calmos, intensos, e talvez até um pouco vulneráveis.

Me ajoelhei à sua frente, como se aquele fosse o meu lugar desde o início.

Minhas mãos tocaram suavemente suas coxas, e ela se abriu com naturalidade, sem hesitar. Não havia mais pressa, nem tensão — só presença. E cuidado.

Inclinei o rosto com delicadeza, minha boca encostando-se à pele dela, limpando traços do momento vivido uma mistura de com vergonha e submissão. Era como se, em cada toque, eu dissesse: você é minha, mesmo quando se entrega a outro. Limpei aquela porra quente em seu corpo com muito tesão.

Ela soltou um suspiro, os dedos afundando nos meus cabelos, puxando com ternura. Sentia. Entendia.

— Ninguém nunca cuidou de mim assim… — murmurou, quase num fio de voz. — Você me ama, não é?

Ergui os olhos. Sorri. E beijei sua pele como resposta.

Ali, entre a entrega e a devoção, entre o suor e a cumplicidade, não havia mais dúvidas. Apenas nós dois, inteiros, reconectados.

E enquanto ela se aninhava em meu colo, despenteada, marcada e feliz… soube que, naquela noite, ela tinha sido de outro — mas que era, completamente, minha.

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Comentários

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Gostei do estilo de escrita. Parabéns e releve os comentários degradantes de alguns indivíduos que só querem apostar contra o casal.

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Como alguém que já passou MUITAS vezes pela tua experiência, lhe dou os parabéns pela excelente narrativa. Conto espetacularmente erótico. Culminou com o ato necessário de limpeza e culto à esposa satisfeita por outro, que faz nossa satisfação ir a 1000. Só quem tem essa experiência sabe a carga de prazer que sentimos, bem como o amor infinito, mútuo, que sentimos com nossas amadas esposas nessas horas.

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parabéns exelente conto espero ancioso por outras historias.

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Excelente história! A cumplicidade do casal, esse tesão compartilhado, permitido e a total confiança da esposa em poder ousar, seduzir, provocar outro homem na frente de seu parceiro voyeur fez deste texto uma agradável e bem vinda leitura. Continue a escrever.

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Vai perder a puta logo....logo pra um comedor roludo, caráter e respeito pelo marido ela já demonstrou não ter, e corno manso chupador de rola por tabela ela já sabe q o marido, então logo....logo ela arruma um macho de verdade e o trouxa leva um pé na bunda

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