Ensinando o Luisinho

Um conto erótico de Mike
Categoria: Gay
Contém 2950 palavras
Data: 14/04/2025 12:11:25

Um barulho cortou o silêncio da tarde. Me assustei, mas era só alguém batendo palmas no portão. Antigamente, nem todas as casas tinham campainha, então esse era um hábito bem comum. Apesar de termos campainha em casa, minha mãe quis que ela ficasse meio escondida pra evitar os trotes, então muita gente não a encontrava e batia palmas.

Como estava sozinho em casa, fui até o portão pra ver o que era, já com raiva pensando que pudessem ser aqueles religiosos. Para minha surpresa, reconheci o Luisinho, que ajudava no mercadinho do seu Zé. Estranhei, pois minha mãe não tinha me avisado de nada sobre nenhuma entrega.

Fala, Luisinho. Tudo bem? É entrega? Falei, já notando uma sacola na garupa da bicicleta. Minha mãe não falou nada.

Não, na verdade eu queria falar contigo. A corrente da minha bicicleta soltou agorinha quando eu tava passando por aqui.Ele falou meio tímido, baixando os olhos. Pensei em te pedir ajuda. Posso entrar?

Claro, entra ai. Falei abrindo o portão, sem maiores preocupações, pois o conhecia desde moleque.

Me dá um copo d'água? Ele pediu, enquanto encostava a bicicleta no muro.

Demos a volta na casa e entrei pela cozinha pra pegar a água dele. Como ele parou na varanda, fui até lá e entreguei o copo a ele, já começando a estranhar aquela situação.

Vi o seu Zé te comendo lá no mercadinho semana passada. Ele disparou sem olhar pra mim, olhando para o chão, aparentemente sem jeito.

Puta que pariu! Preciso parar de transar em locais onde não posso controlar esse tipo de coisa. Pensei. Mais um agora. O Luisinho sempre pareceu um garoto gente boa, mas de posse daquela informação, a coisa podia mudar de figura.

Como é que é? Falei tentando parecer surpreso, pra tentar confirmar se ele sabia mesmo de algo ou se estava apenas jogando verde. Que porra é essa, Luisinho?

Eu vi, Marquinhos. O seu Zé pensou que eu já tinha ido embora, mas eu tive que voltar pra pegar minha chave de casa que eu tinha esquecido. Eu tenho a chave do mercadinho e, quando entrei, ouvi uns barulhos e até pensei que ele tivesse pegando alguma menina. Foi uma surpresa quando eu vi você. Eu vi tudo. Você chupando o pau dele, ele chupando o teu pau e depois ele metendo no teu cu.

Eu fiquei só encarando ele, sem saber ainda como agir. Ele tinha visto tudo mesmo, não adiantava negar.

E aí? Perguntei.

E aí? O que? Ele devolveu.

E aí? Você viu isso tudo e tá me contando por que?

Porque... porque... eu... ele não terminava a frase. Eu continuava a encará-lo.

Porque eu queria experimentar. Ele completou.

Meu queixo caiu no chão! Aquela conversa já tava me dando esses sinais, mas até então não podia imaginar uma situação dessas. Ainda mais com o Luisinho, que eu sempre via cercado de meninas. Eu não o achava especialmente bonito. Ele era um pouco mais novo que eu, tiinha 18 anos, mais alto, devia ter 1,90, tinha o cabelo espetado e tinha espinhas no rosto, mas tinha um jeitão bobão que era enternecedor.

Ele, vendo minha cara, falou: sempre pensei como deve ser fazer isso e já fantasiei muito, até com você. Ele falou, ficando vermelho. Mas não sabia como chegar em ninguém, tinha muito medo. Mas ai depois que te vi fazendo aquilo, resolvi arriscar e vir aqui falar com você.

Então você quer experimentar... comigo? Perguntei pra confirmar, mas as palavras dele não deixavam dúvidas.

É, se você quiser, claro. Ele respondeu, ficando ainda mais vermelho.

Eu sorri da falta de jeito dele. Já começando a pensar em como operacionalizar aquilo. Minha mãe tinha saído mais podia voltar a qualquer momento, então não podia ser dentro de casa. Muito menos no quintal, onde alguém podia espiar pelo muro. Na hora lembrei da oficina! Um quartinho no fundo do terreno onde a gente guardava ferramentas e tralhas em geral.

Vem cá, Luisinho. Tráz a tua bicicleta também. Falei, enquanto pegava a chave do quartinho e já me dirigia para os fundos do terreno. Ele veio atrás de mim sem pestanejar.

Entra aqui. Tráz a bicicleta aqui também.

Não vai fechar a porta? Ele perguntou receoso.

Não, se fechar fica esquisito. Ninguém vem aqui atrás a essa hora, fica tranquilo. Não acendi a luz, deixando a oficina iluminada apenas pelas frestas da janela velha. Ao lado da porta havia uma bancada, onde me apoiei e fiquei encarando ele. Pra variar, a tarde estava bem quente, apesar da falta de sol. Dentro do quartinho, o ar era abafado.

Ele me encarou alguns momentos, sem saber o que fazer.

E aí? O que vai ser? Provoquei.

Logo pensei se tinha sido a melhor tática, pois ele avançou sobre mim e me jogou brutalmente sobre a bancada e atacava a minha boca com a fome de mil famintos.Ele me beijava com fúria, me apertava, mas um tanto desajeitadamente, sem coordenação. Era claramente um iniciante.

Eu usei da minha força, apesar de ser mais baixo, e o segurei um pouco, afastando sua cabeça um pouco.

Olha pra mim, falei em tom de ordem.

Ele abriu os olhos, assustado. O que foi?

Faz assim. Ordenei. E comecei a beijá-lo, primeiro engolfando seu lábio inferior, depois seu lábio superior e abrindo a boca devagar, introduzindo a minha língua em sua boca. Ele tinha gosto de chiclete ploc de hortelã, uma delícia.

Me afastei e olhei pra ele. Agora você.

Ele se aproximou e imitou exatamente o que eu fiz, exceto a parte da língua, que ele enfiou de vez na minha boca. Tudo bem, pensei. Tá começando, aprende com o tempo. E me deixei levar por aquele beijo. Ele se esfregava em mim furiosamente.

Pensei em descer e provar do seu pau, mas ele me virou, me abraçando por trás, sarrando minha bunda. Senti uma coisa enorme me pressionando e fiquei intrigado. Com alguma dificuldade, consegui me desvencilhar dele, que ficou me olhando com o um ar de criança que perdeu o doce.

Tinha que fazê-lo gozar primeiro, senão ele ia me partir ao meio. Me agachei e baixei o short dele de uma vez, com cueca e tudo. Assombrado, encarei a maior pica que já tinha visto na minha vida, Devia ter mais de 22cm, fácil. E grossa, parecia um braço! Acho que conseguia ser maior que a do seu Roberto e a do Sérgio, da minha escola, as maiores que eu conhecia.

Além de grande, era bonito o bichão. Um pouco curvado pra esquerda, com veias que se destacavam, mas com harmonia, e se estendiam por quase todo o pau, que terminava numa cabeçona rosada, quase vermelha, que era apenas um pouco mais grossa que o pau. O troço parecia grosso como uma lata de coca. Levar aquilo no cu ia dar trabalho.

Olhei pra ele, impressionado. Cara! Isso aqui é um colosso!

Ele me olhou envergonhado. Você acha? Perguntou, sem jeito.

Das duas, uma, Ou ele estava se fazendo de modesto, ou ele não tinha mesmo noção do colosso que tinha entre as pernas.

Acho. Muito. E segurei firme seu pau com as duas mãos. Ainda sobrava pau antes e depois. Realmente impressionante. Comecei a acreditar que o mito dos magrelos pirocudos era realmente um fato.

Cheguei mais perto e dei uma lambida naquela cabeçorra, recolhendo a baba que escorria abundantemente. Ele tava todo suado. Seu cheiro era condizente com alguém que tava andando de bicicleta no sol. Ali vi que em certas ocasiões, o cheiro pode ser um dos maiores afrodisíacos que existem.

Abocanhei a cabeça do seu pau com alguma dificuldade, enchendo a boca e acariciando o buraco do seu pau e a área do freio com a língua. Comecei um vai e vem gostoso, mas mal conseguia chegar até a metade. Aquele pau demandava tempo.

Tempo que não tinha. Acho que nem dois minutos de chupada, senti que aquela cabeça inchava mais, sua respiração se acelerava e, na sequência, já sentia a primeira golfada de esperma na minha boca. Urrando, ele segurava a minha cabeça, enquanto gozava jato após jato de porra grossa na minha boca.

Arfando, ele se encostou na bancada, tentando recuperar o fôlego. Seu pau, no entanto, não havia diminuído em nada do esplendor de minutos antes. A juventude e sua potência! Meu intento, além de provar o gosto daquela pica, havia sido conseguido, arrefecer um pouco o ímpeto do garoto, pra evitar que ele me matasse quando enfiasse aquilo no meu rabo.

Marquinhos... ele disse, isso foi muito bom! Eu nunca tinha sentido isso.

Eu só olhei pra ele e ri satisfeito de poder proporcionar uma primeira vez tão boa. Você já... comeu um cara? Perguntei, pra confirmar.

Nã.. não. Ele gaguejou um pouco. Aparentemente envergonhado.

Isso não é problema, Luisinho. Tudo tem a primeira vez. É o seguinte, eu vou ficar aqui na bancada e vou ficar vigiando. A gente vai ficar de pé e você vem por trás, ok? Tem que ser devagar, cara, senão você me quebra. Quando você meter, vai ser muito bom, e a vontade é de meter tudo, mas dói muito no começo, então tem que ter paciência, entendeu? Falei, muito didaticamente, mas já sabendo como é difícil segurar um virgem na primeira vez metendo.

Eu, eu acho que sim.

Olhei pra cara dele e não senti muita firmeza. Vamos fazer melhor, falei enquanto pegava um papelão que estava encostado na parede e botava no chão. Tira a roupa e deita aí. Mandei.

Ele, obedecendo, tirou a roupa e deitou de barriga pra cima sobre o papelão. A visão era impressionante, o cara parecia ter três pernas. Esse desafio seria inesquecível, pelo visto.

Eu fechei a porta, pois ia ficar de costas pra ela e sem controle da aproximação de ninguém. Normalmente ninguém vinha ali durante a tarde, mas não queria ser surpreendido pelos meus pais enquanto estivesse empalado no pau do Luisinho.

Olhei bem pra aquele mastro. A cabeça estava muito babada e ainda com resquícios de esperma, mas ia precisar de toda a ajuda possível. Olhei em volta e logo o vi. O salvador dos viados sem KY. O óleo singer! Serve pra tirar ferrugem, desengripar parafuso, tirar rangido de dobradiça e, naquele momento, ia servir pra lubrificar aquele piroca tamanho GGG e fazê-la deslizar gostoso cu adentro.

Passa um pouco de óleo no meu cu. Falei, ficando de quatro do lado dele.e entregando-lhe o tudo de óleo. O senti afastando minha bunda e esperei pelo dedo melado, mas senti foi a sua língua! O putinho tava aproveitando!

Um arrepio percorreu o meu corpo todo. Ai, Luisinho! Assim! Que gostoso! Balbuciei, surpreso.

Ele abriu mais a minha bunda pra melhorar seu acesso, que estava complicado por conta das nossas posições. Percebendo sua vontade, fiz melhor: botei um pé de cada lado da cabeça dele e esperei. Ele, entendendo a minha ação, só fez me puxar pra baixo, todo arreganhado que estava à mercê do ataque total de sua língua.

Ele já veio com tudo, penetrando meu cu com a língua, me deixando completamente desnorteado.

Depois de um tempo assim, senti que ele parou e, finalmente, senti seu dedo melado de óleo entrando no meu cuzinho, me lubrificando.

Agora senta no meu pau! Sua voz tinha um tom de ordem, de quem estava no controle da situação.

Ele passou mais óleo no pau, enquanto eu me reposicionava na altura da cintura dele.

Encaixei aquela cabeçorra na entrada no meu cu. Olhei pra ele, que me encarava com ansiedade. Eu também estava ansioso pra ver se ia dar conta de uma tora daquele tamanho e comecei a descer.

Senta, meu putinho! Senta no meu pau! Ele mandava agora. E eu, puto, obedecia. A cabeça tava tendo dificuldade pra entrar, fiz força pra fora e senti meu cu se expandir e começar a acomodar aquele cogumelo gigante. A dor veio ao mesmo tempo em que tinha que segurá-lo pra não meter mais agora que tinha sentido o calor do meu cu engolir sua glande.

Peraí, porra. Falei enquanto o segurava no chão com o meu peso. Por isso essa posição salva os passivos. Espera um pouco.

Ele se aquietou. E eu fiquei ali, me equilibrando naquela vara. Logo senti que tava acostumando. Aquela semana tinha dado pro seu Roberto, então estava mais larquinho, mas aquilo ali era de outro nível.

Comecei a descer pelo seu pau e fui sentindo meu cu se expandindo como nunca até então. Meu pau dava pulos com a estimulação da próstata. Quando passei da metade, comecei um vai e vem devagar, pra me acostummar melhor. Ele só me olhava e mordia os lábios, quase sem acreditar no que estava acontecendo.

Eu suava profusamente, de calor e de estímulo daquela vara atolada no meu cu. Quando me senti relaxado o suficiente, continuei a descida, sentia a penetração muito profunda. Com mão vi que faltava pouco e desci o resto, sentando na pentelhada dele e dando uma reboladinha gostosa. Meu pau respondeu na hora e pensei que estivesse mijando, mas estava gozando um jato quase continuo, que pegou sua barriga, seu peito e foi até a sua cara. Ele estava de boca aberta e acho até que ele engoliu um pouco. Ele olhava pra mim sem acreditar.

Caralho. Dar o cu é bom assim que goza sem tocar no pau?! Ele perguntou, rindo, enquanto eu arfava com aquela gozada inesperada. Bem, inesperada em termos. Já tinha gozado assim em outras vezes em que sentei num pauzão grosso, mas nunca havia gozado tanto. Acho que era proporcional ao tamanho da tora no rabo, pelo visto.

Quer meter de pé agora? Ofereci, sabendo que ele ia curtir mais se tivesse mais controle. Ele deu um risinho e fez que sim com a cabeça, animado. E me surpreendeu, recolhendo o meu esperma de sua barriga e lambendo a mão. Se mostrando um puto de marca maior. Eu me debrucei sobre ele e lambi o resto que estava em seu peito e rosto e ofereci a língua a ele.

Ele aceitou e chupou minha língua, me beijando em seguida, mostrando que já aplicava as técnicas que havia acabado de ensiná-lo. Fiquei de pé, de frente pra bancada e olhei pra fora pela fresta a tampo de ver minha mãe abrindo o portão e entrando no terreno.

Olha, vai com calma que minha mãe acabou de chegar. Então nada de barulho alto. Falei, mas sabia que o risco era baixo porque o quartinho ficava bem no fundo do terreno e ela quase nunca ia ali.

Tá bom, pode deixar. Ele falou já chegando por trás de mim e encaixando o pau de novo. Ele ficou parado, aparentemente esperando minhas ordens. Achei bonitinho e aproveitei pra fazer uma graça, fui rebolando pra trás e engolindo aquela pica enorme devagarzinho. Já tava bem aquecido, então entrou bem mais fácil. Quando senti os pentelhos, dei aquela esfregada marota. Ele respirava pesadamente enquanto esperava pacientemente a minha sinalização. Aquele novinho estava me saindo melhor que a encomenda..

Agora soca, garoto, Mete nesse cu! Falei em tom de ordem.

Ele, que estava quieto, se transformou, assumindo o protagonismo. Primeiro ele se recostou sobre mim, colando todo o corpo sobre o meu. Me abraçou, me segurando forte e deu pequenas empurradinhas no pau como que pra confirmar que tava tudo dentro mesmo. A cada estocada, meu pau jorrava baba, que agora ele espalhava pelo meu pau, me tocando uma punheta. Dali suas mãos subiram pelos meus peitos. Ele apertou os meus peitos e deu uma risadinha quando eu me derreti todo, todo dominado por aquele machinho novinho, mas que já me pegava de jeito, com o pauzão atochado no meu cu e as mãos acariciando meu torso.

Chegando no pé do meu ouvido, ele falou: rebola pro teu macho, minha putinha, rebola.

Nunca gostei de ser chamado no feminino, mas a situação não permitia correções, só obediência. Então, sim. Rebolei pro meu macho, me esfregando todo nele e mordendo seu pau com o cu, o que o deixou doido. Ele então começou a bombar forte, quase me levantando do chão, demonstrando uma competência de movimentos e ações que eu não imaginava que ele tinha.

Marquinhos!!! Ouvii minha mãe me chamar. Ele parou, assustado, mas logo retomou as bombadas. Ela chamou de novo.

Oi... mãe! Tô... aqui... no... quartinho! Já... vou... ai! Falei, mal conseguindo pronunciar as palavras por conta do pau do Luizinho engatado e bombando meu cu à toda..

Soca forte, seu puto! Falei. Ao que ele obedeceu imediatamente. Aumentando as socadas ainda mais. Mas a coisa já estava muito avançada. E com mais uns dois minutos de socadas alucinantes eu gozei tocando uma punheta e ele me segurou forte, com o pau todo lá dentro e urrou forte, gozando novamente lá no fundo.

Depois de alguns momentos recuperando o fôlego, nos limpamos o melhor possível, e saímos com a bicicleta dele, falando como tinha sido difícil consertar aquele pneu.

Nossa, como vocês estão suados! Exclamou a minha mãe, vendo o nosso estado.

O pneu dele furou aqui na frente e a gente tava consertando la no quartinho. Falei, na maior cara dura pra ver se colava. Tá muito quente lá.

Entra ai, Luizinho, toma um banho antes de voltar a trabalhar. Eu só vim pegar umas coisas e estou saindo de novo, mas o Marquinhos te empresta uma roupa limpa, né Marquinhos? Falou a minha mãe, muito zelosa, já pegando sua bolsa pra sair de novo.

Claro, mãe! Pode deixar que eu cuido dele. Falei, já indicando o caminho do banheiro para o Luizinho, preocupado com o leite dele já começando a escorrer pela minha perna, mas já planejando ordenhar aquele menino mais uma vez.

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Comentários

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REALMENTE UM HOMEM SER CHAMADO NO FEMININO É COMPLICADO. MAS ISSO NÃO DESMERECEU O CONTO. FOI REALMENTE MUITO BOM MESMO. ESPERO QUE TENHA CONTINUAÇÕES. RSSSSSSSSSSSSSSSSSS AQUI AGUARDANDO.

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Todo Marquinhos que se preza sonha em encontrar um Luizinho...

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Nossa cara, ganhaste na loteria, ein?

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Nem me fale, descobrir que o magrinho desajeitado tem um galho de árvore entre as pernas!? Não tem preço!!!

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