A primeira vez sendo observados por um amigo

Um conto erótico de Laudenir
Categoria: Grupal
Contém 1420 palavras
Data: 14/04/2025 22:11:20
Assuntos: Grupal, Corno, Menage, Voyeur

Apesar de ter contado alguns casos acontecidos em nosso passado como casal, acredito que nossa primeira experiência tenha sido, de fato, a mais sensual que vivemos no meio liberal.

Era um sábado frio e estávamos viajando pela região serrana do Rio de Janeiro. Éramos um grupo de cerca de 8 amigos e, após uma noite de muito vinho e conversa jogada fora, acendemos a lareira da sala de estar da casa em que alugamos e começamos a brincar de alguns jogos durante a madrugada.

Após algumas horas, foram sobrando apenas os mais fortes.

Estávamos na sala eu e Carol, minha noiva, junto de outros 2 casais.

A conversa começou a evoluir pra uma área mais sexual, já que uma das meninas tem um Privacy e todos nós tínhamos curiosidade de saber como isso afetava o relacionamento.

Após alguns questionamentos, Gabriel dizia que a exibição de Bruna o deixava com tesão, pois sabia que tinha uma mulher gostosa ao seu lado e que o exibicionismo nada mais era do que aquilo. Exibicionismo.

Bruna então deixou claro que o fato de saber que outras pessoas a desejavam, tanto homens quanto mulheres, a excitava.

Disse que fantasiou em ser observada durante o sexo algumas vezes mas que nunca havia realizado tal fetiche.

André, que estava quieto até então, disse que já havia observado um casal fazendo sexo no passado, para surpresa de Gabi, sua namorada.

Ele disse então que se tratava de algo antigo e que ela não precisava ter ciúmes, afinal, eles não se conheciam à época do acontecido.

Após mais algumas garrafas de vinho, André e Bruna foram para o quarto, sobrando apenas eu, Carol, André e Gabi na sala. Gabi e Carol começaram a assistir um filme enquanto eu e André trocávamos palavras breves sobre alguns interesses em comum.

Após um tempo, porém, André me surpreendeu ao me questionar se eu e Carol já havíamos feito sexo a 3.

Respondi que isso jamais passara por minha mente. Ele, porém, disse que durante a conversa em grupo, notou que Carol parecia excitada e muito curiosa sobre o assunto e, também, sobre exibicionismo.

Tentei lembrar e alguns lances me vieram à memória, sugerindo que Carol podia, sim, ter se interessado pelo assunto.

Após um tempo, André chamou Gabi para o quarto, porém Carol interviu e disse que a amiga havia dormido enquanto via o filme.

"Bêbada, bêbada...", disse minha noiva.

Ao que André respondeu: "Não acorda nem pra transar mais." e riu.

André então disse que tomaria um banho e voltaria para buscar Gabi e levá-la para a cama.

Me juntei à Carol para assistir ao restante do filme e, após algum tempo, esquecemos completamente da presença de Gabi ali deitada.

Carol colocou a mão sobre minha calça e, num rápido movimento, pôs meu pau para fora, envolvendo-o com sua mão e gemendo baixo em meu ouvido enquanto me tocava.

Delirei de prazer e posicionei minha mão na parte de trás de sua cabeça, empurrando seu rosto em direção ao meu pau, já rígido e lubrificado pelo tesão que me inebriava.

Enquanto Carol me chupava com vontade, estava com a cabeça jogada para trás no encosto do sofá e de olhos fechados, aproveitando cada instante e cada centímetro que sua boca envolvia.

Ao abrir os olhos e olhar para baixo e ver Carol me chupando, vi também uma sombra projetada na parede pelo fogo da lareira da sala.

André estava sentado numa poltrona perto de nós vendo a cena se desenrolar.

Ao notar que percebi sua presença, ele disse apenas "finjam que eu não estou aqui", assustando Carol que, imediatamente, tirou meu pau de sua boca e tentou, em vão, cobrir seus seios.

André sorriu, dizendo que Carol era ainda mais linda enquanto me chupava.

Carol riu sem graça enquanto, ainda em vão, buscava a alça de sua blusa para cobrir seus seios.

André então disse que ela poderia continuar daquele jeito, caso eu não me importasse, pois enquanto me chupava, viu seus seios balançando no ar e achou uma cena belíssima.

Já bêbado, apenas sorri e disse que era mesmo uma cena espetacular.

Carol me repreendeu de leve, porém com um sorriso no rosto, e disse que não havia nada demais e que, com certeza, o corpo de Gabi também era lindíssimo. André assentiu, dizendo que sim, o corpo de Gabi era lindo, mas era o corpo que ele via todos os dias.

Complementou dizendo que ao ver a cena entre nós dois, ficou excitado automaticamente, sem precisar tocar em nenhuma parte de seu corpo.

Carol então disse que duvidava que apenas aquela cena pudesse excitar alguém e André, sem nenhuma cerimônia, se levantou e abaixou seus shorts, exibindo um caralho volumoso de cerca de 22cm.

Confesso que me espantei com a cara de pau de André e, mais ainda com o fato de que Carol, no mesmo momento, envolveu novamente meu pau em uma de suas mãos, deixando seus seios livres novamente para que André olhasse.

Carol começou a me punhetar novamente, dizendo no meu ouvido que iria me chupar de novo até que eu gozasse.

Desceu sua cabeça em direção ao meu pau e começou novamente a envolver meu pau com sua língua.

André, que agora estava sentado no braço do sofá em que estávamos posicionados, começou um leve movimento de vai e vem em seu pau, tocando uma deliciosa punheta enquanto obervava Carol me chupar.

Após alguns segundos assim, Carol se levantou, mandou eu me levantar e, quando o fiz, ficou de quatro no sofá, virada de frente para André, mas com certa distância de seu corpo.

Carol então me pediu para fodê-la de quatro, o que obecedi instantaneamente.

Passei a cabeça de meu pau por toda a extensão da xota de Carol, que gemia e tremia de tesão.

Coloquei a cabeça para dentro e, num movimento só, enfiei todo o meu pau em Carol com força.

Alternava os movimentos entre estocadas fortes e lentas, ouvindo Carol gemer abafado contra o assento do sofá.

Carol levantou seu tronco e pedia para que eu a preenchesse mais forte.

Eu não podia acreditar no que acontecia.

Eu estava fodendo minha mulher de quatro num sofá, com sua amiga desacordada de um lado e o namorado dessa amiga se masturbando do outro enquanto via os seios de minha mulher balançando enquanto era preenchida por mim.

Enquanto eu a comia, notei a mão de Carol deslizando pelo sofá, chegando perto dos pés de André e, depois de uns segundos, voltando à posição normal.

Após isso, nova movimentação. Dessa vez, porém, a mão de Carol subiu até o joelho de André, que olhava para ela com cara de tesão a todo instante.

Segurei a cintura de Carol e bombei ainda mais forte, com o tesão tomando conta e preenchendo cada feixe nervoso de meu corpo.

A mão direita de Carol, até então posicionada no joelho de André, deslizou por sua coxa e encontrou seus testículos, fazendo um leve movimento de aperto na área.

André delirou de tesão, jogando seu tronco para frente na direção de Carol que, de imediato, recolheu a mão e continuou a gemer a cada estocada recebida.

Após um tempo, porém, a mão de Carol volta a repousar na coxa de André, que acelera os movimentos de vai e vem em sua punheta.

Carol então me olha e pergunta o que falta para eu preenchê-la com minha gala.

Antes que eu possa dizer qualquer coisa, ela se vira para frente e leva sua mão ao pau de André, envolvendo-o com maestria e sutileza, como quem sabe o que está fazendo. Inicia então movimentos giratórios de vai e vem no mastro até então inexplorado por si ao mesmo tempo em que rebola no meu pau.

André começa a gemer com a punheta recebida por Carol, que olha para a pica de André como se fosse um tesouro.

Acelero ainda mais os movimentos de estocada e anuncio que vou gozar.

Carol diz apenas "goza, meu puto" e André, sendo masturbado por minha mulher, avisa que também está no auge de seu tesão.

Ele pergunta se pode gozar na mão de Carol que, sem pensar duas vezes, coloca o pau de André em sua boca e inicia movimentos de vai e vem com a língua para fora, tentando fazer aquela pica caber em sua boca.

Gozo instantaneamente ao ver aquela cena acontecer, enquanto André urra de tesão, com certeza jorrando rios de porra na garganta de Carol no mesmo momento.

E assim foi a primeira vez que minha mulher recebeu uma gozada dupla.

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