Eu não consigo fazer anal, então dei minha amiga de presente pro meu marido… e assisti tudo

Um conto erótico de anon
Categoria: Heterossexual
Contém 1106 palavras
Data: 15/04/2025 01:19:40

Nunca achei que um dia eu fosse escrever algo assim. Mas depois do que aconteceu... ainda tô tentando organizar o que eu senti. Então vou escrever. Pra mim mesma. E talvez pra outras mulheres que, como eu, sentem um certo prazer em ver seu homem com outra. E não, não tem nada a ver com humilhação ou submissão. É algo mais profundo. E mais quente.

Eu e o Renato estamos juntos há quase cinco anos. Nosso casamento sempre foi bom. Muito carinho, muito tesão, muita conversa. E, talvez por isso, a gente foi abrindo espaço pra falar de coisas que antes pareceriam tabu.

A primeira vez que ele comentou que tinha muita vontade de fazer sexo anal foi bem no começo. Eu tentei. Várias vezes. Lubrificante, paciência, relaxamento… mas nunca rolou. Dói. Não dá pra mim. E ele nunca forçou. Sempre respeitou. Mas eu via no olhar dele que esse desejo ainda tava lá. E confesso… isso me deixava com um misto de culpa e tesão.

Sim, tesão.

Porque eu comecei a fantasiar coisas estranhas. Tipo, ver ele com outra. Principalmente com outra fazendo aquilo que eu não podia fazer. Era como se eu gostasse da ideia de proporcionar isso a ele. De permitir que ele realizasse essa vontade. E quanto mais eu pensava, mais quente aquilo ficava.

No começo, achei que tava ficando louca. Mas com o tempo fui aceitando que aquilo fazia parte de mim. E um dia, sem pensar muito, comentei com ele. Estávamos deitados, depois de transar, eu com a cabeça no peito dele.

— Amor… e se… um dia eu deixasse você fazer com outra o que não consigo fazer?

Ele ficou quieto. Achei que ele ia ficar ofendido, ou pensar que eu queria abrir o relacionamento. Mas ele só disse:

— Você fala isso de verdade… ou só pra me agradar?

— Eu falo de verdade. Só não sei se tenho coragem ainda.

A conversa parou ali. Mas a sementinha foi plantada. E depois disso, a gente começou a falar mais sobre o assunto. Às vezes depois do sexo. Às vezes só de brincadeira. Às vezes no meio de uma punheta mútua. E percebi que, quanto mais eu falava, mais ele se excitava. E mais eu também.

Até que eu tomei coragem.

Eu tenho uma amiga, a Carol, que é… bem desencanada. Solteira, linda, corpo todo torneado, bunda absurda. E confia muito em mim. Sempre conversamos abertamente sobre sexo. Um dia, depois de umas taças de vinho, soltei:

— Se eu te pedisse uma coisa muito doida… você toparia?

Ela riu.

— Depende do nível de doideira.

E eu fui contando. Aos poucos. Expliquei meu fetiche, a situação com o Renato, o desejo dele, o meu limite com anal… e a vontade que eu tinha de ver isso acontecendo. Sem pressa. Sem pressão.

Ela ouviu tudo com cara de surpresa. Mas não com julgamento. No final, disse:

— Eu nunca fiz nada assim… mas por você? Eu penso. De verdade.

Nos dias seguintes, conversamos mais. Eu fui sendo clara com ela e com o Renato também. Ele ficou em choque quando falei que a Carol poderia topar.

— Isso é sério?

— É. Mas só se for do jeito que eu planejar. Quero estar presente. Quero ver. Quero sentir isso com você.

Ele demorou a acreditar. Achou que era cilada. Mas quando entendeu que era real, ficou todo bobo. E eu, mais nervosa do que achei que ficaria.

A gente combinou tudo numa sexta à noite. Renato achava que a Carol ia vir só pra jantar e tomar vinho. Mal sabia.

Carol chegou linda, com um vestido curto e justo, que moldava a bunda dela de um jeito quase indecente. Quando meu marido viu, ficou paralisado. Ela deu um beijo no rosto dele e um sorriso tímido.

Durante o jantar, rimos, bebemos, falamos bobagens. E então eu levei a taça à boca e soltei:

— Amor… lembra daquilo que a gente conversava?

Ele olhou pra mim, depois pra ela. Silêncio.

— A Carol tá disposta. Se você quiser. Aqui. Agora. Mas com uma condição.

— Qual?

— Eu fico. Eu assisto. Eu guio tudo. Você só faz o que eu mandar.

Ele engoliu seco, surpreso, mas balançou a cabeça afirmando.

Carol também assentiu, meio nervosa. Levei os dois pro quarto como se estivesse montando um palco. Luz baixa. Música suave. Cama arrumada. Eu me sentei na poltrona, de frente.

— Carol, tira o vestido. Devagar.

Ela obedeceu, com um sorrisinho tímido. A lingerie preta que ela usava deixou o Renato sem fôlego. Eu percebi pelo volume na calça dele.

— Amor, tira a roupa também. Mas não encosta nela ainda.

Ele ficou nu, meio trêmulo, com os olhos grudados na bunda dela.

— Agora vem aqui — falei, apontando ao lado da Carol — e tira a calcinha dela, de joelhos. Devagar. Quero que você veja o que você vai ganhar hoje.

Ele fez exatamente isso. Deslizou a peça pelas coxas dela com uma mistura de reverência e ansiedade. Carol já tava toda arrepiada.

— Agora beija a bunda dela. Mas só beija. Nada mais.

Ele beijou. Uma, duas, três vezes. Fechando os olhos, como se estivesse agradecendo por aquilo.

— Carol, fica de quatro. Amor, pega o lubrificante na gaveta e passa com calma. Quero ver você sendo gentil com ela. Não é pressa. É ritual.

Ele obedeceu, com tanto cuidado que eu senti meu corpo inteiro arrepiar.

— Agora entra. Devagar. Olha pra mim enquanto faz isso.

Ele começou a penetrar, com lentidão, os olhos fixos nos meus. E foi ali que senti. Eu era a dona daquilo. Era o desejo dele, era o corpo dela, mas era meu comando que fazia tudo acontecer. E eu me senti poderosa.

— Mais fundo. Segura a cintura dela. Isso. Agora para. Fica só com a cabeça dentro. Fica. Não se mexe.

Ele gemeu, tenso, obedecendo.

— Agora vai. Vai com tudo. Quero ouvir o som da sua pele batendo na bunda dela. Quero ver você se perder. Mas sem tirar os olhos de mim.

E ele foi. Forte. Intenso. Carol gemia baixo, mordendo o lençol. E eu me masturbava ali, na poltrona, sentindo que estava vivendo a fantasia mais íntima e absurda da minha vida.

— Vai gozar?

— Tô quase…

— Então olha pra mim. Olha e goza agora. Dentro dela. Por mim.

E ele gozou. Forte. Ofegante. Chorando. Eu nunca tinha visto ele tão entregue.

Carol caiu pro lado, exausta. Eu levantei, sentei na cama, e beijei os dois.

— Obrigada — falei. — Isso foi tudo o que eu imaginei… e mais.

Dormimos os três abraçados, sem precisar dizer mais nada.

No dia seguinte, ele me disse:

— Você realizou meu maior desejo… e fez eu me apaixonar de novo por você.

E eu só sorri.

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