🌼O PAI TARADÃO DA MINHA MELHOR AMIGA ME COMEU COMO UMA VADIA! - Parte2

Um conto erótico de Môh Lyndinha
Categoria: Heterossexual
Contém 4845 palavras
Data: 15/04/2025 11:54:17
Última revisão: 18/04/2025 14:24:50

DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ Episódio 16

Fala, galera! Tudo certo?

Demorei, mas tô de volta como prometido, para a continuação de mais um capítulo quente dessa loucura, sobre o que rolou depois daquela transa insana com o pai taradão da minha melhor amiga. Foi mal pela demora pra postar, mas já deixo meu agradecimento a todos que curtiram, comentaram e deram aquela força no capítulo anterior!

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Quem acompanha meus contos já sabe: meu nome é Mônique. Tenho 22 anos, 1,72m de altura e peso 61 kg. Meus cabelos castanhos, com mechas claras, vão até o meio das costas. Tenho um corpo definido, com pernas torneadas, cintura fina e um bumbum que chama atenção por onde passo.

Sou uma garota de rosto delicado, sem frescuras, e que gosta de sexo, inclusive anal, quando o clima é gostoso. Gosto de sentir e dar prazer. Gozar no meu cuzinho, na barriga, na buceta ou na boca faz parte das minhas fantasias e da forma como vivo o sexo com intensidade.

Chegou a hora de te deixar com tesão... vem comigo nesse conto.

O PAI TARADÃO DA MINHA MELHOR AMIGA ME COMEU COMO UMA VADIA! - Parte2

Tudo aconteceu como um incêndio: rápido, quente e devastador. Fabrício, meu tio de consideração, me pegou como um macho no cio: me jogou de quatro no banco do carro, abriu minhas pernas sem cerimônia, e enfiou fundo, com força, com raiva, me fazendo gritar de prazer. Cuspiu na minha buceta, bateu na minha cara, meteu o pau na minha boca até eu perder o ar, me chamando de vadia, cadela.

Os dias passavam, e eu ainda não conseguia tirar da cabeça a forma como ele me pegou, com força, entrando fundo, me fazendo gozar entre a dor e o prazer. Eu não queria carinho. Queria ser usada. Queria os tapas, os puxões de cabelos, o calor do gozo dele dentro de mim. Queria ser dele de novo. A putinha que ele ensinou a ser, feita pra dar prazer.

Eu havia prometido que nunca mais pisaria naquela casa. Mas, poucos dias depois, lá estava eu outra vez, como se uma força invisível e irresistível me arrastasse de volta para o olho do furacão. Ainda sentia no corpo cada toque dele... Fui usada, marcada por um prazer selvagem que ainda me deixava molhada só de lembrar.

Foi Patrícia, sua filha única e minha melhor amiga desde a adolescência, quem me convenceu a passar o fim de semana lá. Ela fez vários planos, queria reviver nossos antigos rituais, se arrumar juntas, como fazíamos nos tempos de escola, antes de sair para alguma balada qualquer.

A noite estava quente. E lá estava eu, novamente naquela casa. Entre risos, olhares trocados, medindo decotes e disfarçando desejos. Como se nossos segredos sujos ainda estivessem vivos, escondidos entre sorrisos e batons vermelhos. Mas não era apenas o calor da noite... era um calor úmido, incômodo, quase indecente. Um calor que grudava na pele e incendiava a carne.

O vestido colava em mim como pecado, justo, moldando cada curva como se tivesse sido pintado no corpo. Meus cabelos longos, com mechas douradas, caiam displicentemente pelos ombros, ressaltando o bronzeado conquistado nas tardes de praia. Me olhava no espelho com calma, me provocando, consciente do meu poder de sedução. Eu estava confiante, vibrante, tomada por um desejo que escapava pelos poros.

Eu e Pati estávamos animadas, rindo alto, exibindo uma para a outra a marquinha do biquíni, testando batons, escolhendo o salto ideal e o perfume mais provocante. Mas havia algo ali…

Algo no ar. Um peso invisível. Um silêncio carregado de intenções. E uma lembrança que ainda ardia sob minha pele.

Frequento a casa da Patrícia desde os meus 15 anos, quando me mudei para o Rio de Janeiro e a conheci na escola. Desde então, nos tornamos inseparáveis. Ela dormia na minha casa, eu dormia na dela, sempre sob a confiança cega de nossos pais.

Mas já fazia um tempo que eu evitava aquele lugar. Sempre inventava uma desculpa qualquer. A verdade? Era ele. O pai dela. Tio Fabrício.

Depois daquela tarde no autódromo... depois do que fizemos... eu não consegui mais fingir que nada tinha acontecido. Talvez tenha sido um erro. Ou talvez só um desejo tão forte que fugiu do nosso controle. Só sei que, depois daquilo, eu não conseguia mais olhar nos olhos da família que me acolheu. Eu me senti como se tivesse falhado com eles.

Desci as escadas devagar, o som dos meus saltos batendo suave nos degraus, como se anunciassem o que estava por vir. Cada passo parecia revelar um segredo que eu ainda tentava esconder. E então, eu o vi.

Encostado no batente da porta da sala, um copo de uísque na mão, ele nos esperava. Tio Fabrício. O tipo de homem que carrega o pecado no olhar e o domínio no silêncio. A luz suave realçava os fios grisalhos nas têmporas e a barba por fazer. Aos 48 anos, ele exalava aquele charme perigoso de quem sabe o efeito que provoca, e gosta disso.

Seus olhos me encontraram antes que eu tocasse o último degrau. Intenso. Profundo. E longo demais pra ser inocente.

O tempo pareceu parar. O silêncio entre nós disse tudo, e disse demais. Um arrepio me percorreu a espinha, começando na nuca como um sussurro proibido e escorrendo pelas costas como um toque invisível e íntimo.

— Vocês vão sair assim... desse jeito? — ele perguntou, com um sorriso torto nos lábios e a voz rouca, arrastada, como quem já fantasiou demais com a resposta.

O olhar dele desceu pelas minhas pernas queimadas e douradas pelo sol, subiu devagar, sem pressa, se demorando no decote como se me despisse ali... na frente da filha. E mesmo assim, não desviou. Como se meu corpo fosse dele por direito, mesmo que proibido.

— “É só uma balada, pai. Relaxa. Ah, e a Mô vai dormir aqui em casa…” — disse Patrícia, puxando minha mão com a leveza de quem não fazia ideia do que me afastou de sua casa, cega ao que realmente se escondia sob o próprio teto.

Tia Sophia, sentada até então no sofá, levantou-se, caminhou até nós e soltou, rindo:

— Meninas, vocês estão gostosas. Aproveitem a noite...

A noite passou como um turbilhão de música, risadas e drinks. Fabricio me manda mensagem às quatro da manhã, a voz carregada de tesão, perguntando que horas eu vou chegar.

Já era madrugada quando voltamos à casa de Patrícia. Subimos aos tropeços, rindo alto, os saltos nas mãos e os segredos escapando entre sussurros e travesseiros. Estavamos quase bêbadas. Ela adormeceu rápido, entregue. Eu, ainda elétrica, com o corpo vibrando por dentro, desci à cozinha em busca de água. Vestia apenas uma camiseta larga, emprestada por ela, o tecido ainda carregava seu perfume adocicado e envolvente. Por baixo, nada além da calcinha, que mal era coberta pela barra da camiseta, deixando à mostra a curva provocante do meu bumbum. A cada passo, o tecido roçava nos meus mamilos sensíveis, arrancando arrepios e me deixando deliciosamente inquieta. Virei o corredor distraída... e dei de cara com Tio Fabrício.

— Ainda acordada? — a voz dele veio rouca, baixa, arranhando o ar entre nós como um toque invisível. O olhar… intenso, lento, devorando cada detalhe meu com uma intimidade que queimava mais do que qualquer palavra.

— Só… com sede — murmurei, tentando soar casual, mas meu corpo já o havia sentido. A pele arrepiada, os sentidos em alerta, e um calor úmido se espalhando entre as coxas, como se o simples som da sua voz tivesse acendido algo irreversível.

Ele se aproximou devagar, com uma calma que mais instigava do que acalmava. Encheu o copo, me entregou. Nossos dedos se tocaram, de leve, mas o suficiente pra meu ventre reagir como se fosse um choque. O ar entre nós ficou pesado, carregado, como se cada respiração estivesse prestes a virar um gemido.

— Você cresceu... — a voz dele saiu ainda mais baixa, rouca, como um pecado sussurrado. — Outro dia mesmo você estava aqui, na cozinha, fazendo brigadeiro com a Patrícia. Agora... é balada, bebida...

Bebi a água lentamente, tentando me esconder atrás do copo, mas sabia que não adiantava. Aquele olhar… aquele maldito olhar atravessava a camiseta como se eu estivesse nua. Como se ele já tivesse me despido inteira com os olhos.

E o pior, ou o melhor, é que eu deixava. Porque no fundo, eu queria isso. Eu queria ser vista. Queria ser desejada. Queria que ele me tocasse como se já soubesse exatamente o que fazer comigo.

O silêncio entre nós gritava. Cada segundo se arrastava como se o tempo estivesse conspirando contra qualquer resquício de bom senso. A luz fraca da cozinha desenhava sombras no rosto de Fabrício, e aquele olhar... aquele maldito olhar sério e penetrante, fazia minhas pernas tremerem. Mas não era medo. Não... Era algo mais profundo. Um turbilhão entre adrenalina, culpa e um desejo que queimava por dentro.

Eu sabia que era errado. Muito errado. Mas meu corpo... pouco se importava com a Patrícia. Ou com a Tia Sophia. Ele estava ali, tão perto, e nada em mim queria recuar.

— Você sempre foi mais determinada que a Patrícia — disse ele, avançando um passo. Os olhos ardiam de desejo. — Sempre teve algo... um jeito mais firme, mais dona de si. Mais mulher.

Engoli em seco. O copo vazio tremia entre meus dedos, inútil diante do calor que crescia em mim.

— A gente não devia estar fazendo isso… — Isso vai nos complicar… tentei dizer, mas minha voz saiu baixa, trêmula, como se temesse romper o feitiço que nos envolvia.

Ele sorriu. Um sorriso contido, sombrio de desejo, como quem luta contra um impulso que já ultrapassou o ponto de retorno.

— E mesmo assim… você ainda está aqui.

Eu deveria ter ido embora. Virado as costas e fingido que nada disso era real. Mas não consegui. Meu corpo já havia decidido antes da minha razão. Ele sempre foi gentil, atencioso… mas agora havia algo diferente. Uma energia crua, quase selvagem. Um magnetismo que me puxava para o abismo, e eu queria me lançar sem olhar para trás.

Meu peito subia e descia rápido, tentando acompanhar o coração que martelava. A pele ardia. Os mamilos, rígidos sob a camiseta fina, roçavam no tecido como se implorassem por toque. Eu estava ali, inteira, entregue. Presa entre o certo e aquilo que eu mais queria sentir.

E então percebi: não era mais uma questão de se aconteceria. Só de quando.

Fabrício se aproximou. Um passo. Depois outro. Até que o calor do corpo dele me envolveu como uma chama que não queima, mas consome. Ele ergueu a mão, afastou uma mecha do meu cabelo com tanta lentidão, tanta intenção... Seus dedos roçaram minha bochecha e eu fechei os olhos. O toque dele era como um choque doce, que me atravessava inteira.

— Você é linda, Mônique… perigosa, até. — ele sussurrou, tão perto que eu podia sentir sua respiração na minha boca.

— Me diz que isso é loucura… — murmurei...

Abri os olhos, confusa, ofegante. Meu corpo queimava, mas minha mente tentava lutar. Uma parte de mim gritava para ir embora, se afastar de tudo aquilo. Mas havia outra parte, mais selvagem, mais crua, que me implorava, quase suplicava para ficar.

— E se a Tia Sophia, a Patrícia acordarem? — sussurrei, me agarrando a um último fio de razão, como se ele fosse capaz de me salvar de mim mesma.

— Elas não vão — ele respondeu. — E se acordarem… não precisa saber de nada.

— Eu sei que isso é errado… mas por que parece tão certo?

— Desculpa, mas eu não te vejo mais como minha sobrinha… a verdade é que o que eu mais quero agora é te puxar pra perto e empurrar todo meu cacete dentro de você, com força, com vontade, do jeito sujo e gostoso que te faz perder o juízo.

Seu dedo deslizou pela lateral do meu pescoço, suave, firme. Chegou até meu ombro, e puxou devagar a alça da camiseta que, por alguns segundos, parou no bico do meu seio. Mas o tecido caiu, revelando parte do meu colo, a curva do meu seio esquerdo, que arfava com minha respiração entrecortada.

Uma onda quente me atravessou de baixo pra cima. Meu ventre latejava. O ar ao nosso redor parecia mais denso. Difícil de respirar. Difícil de resistir.

— A gente não devia estar fazendo isso… — murmurei, mas continuei ali. Sem me mover. Sem querer parar.

Tio Fabrício se aproximou mais, os lábios roçando de leve o canto da minha boca, como quem experimenta novamente o proibido. Um convite silencioso, lento, calculado. Eu cedi. Também devagar, como quem mergulha sem medo.

Quando a língua dele encontrou a minha, um arrepio rasgou meu corpo de cima a baixo, quente, denso, arrebatador. Antes que eu percebesse, nossos lábios já se encontravam num beijo quente, e aquelas mãos grandes e firmes exploravam meu corpo com desejo. Quando senti os dedos dele se aventurando entre minhas curvas, invadindo com ousadia o minha vagina, percebi o quanto aquilo me deixava ainda mais molhada.

Ele me virou suavemente e me encostou na bancada da cozinha. Suas mãos subiram pela parte interna das minhas coxas, firmes, decididas, e foi ali que senti: tinha cruzado uma linha da qual não haveria retorno

Os lábios dele desceram pelo meu pescoço, firmes e quentes, enquanto suas mãos grandes exploravam meu corpo com uma autoridade que me arrepiava dos pés à cabeça. Eu arfava, os olhos entreabertos, sentindo cada centímetro da minha pele reagir. Eu já não estava mais no controle, e talvez fosse exatamente isso que me excitava tanto.

Ele me levantou com facilidade, como se eu não pesasse nada, e me sentou sobre a bancada fria de mármore. O choque gelado contrastava com o calor febril da minha pele. Minhas pernas se abriram instintivamente quando ele se posicionou entre elas.

Seus dedos deslizaram pela barra da minha camiseta e a ergueram devagar, revelando minha barriga trêmula, meus seios nus, os mamilos rijos, implorando por atenção. Ele os tomou com a boca, sugando com fome e precisão, alternando beijos molhados com mordidas leves, que me faziam gemer baixo e morder os lábios para não acordar a casa adormecida.

— Você tem gosto de pecado… — ele sussurrou contra minha pele, com a voz rouca, carregada de luxúria. — E eu vou provar cada parte sua.

Levei as mãos aos cabelos dele e puxei com urgência, sem vergonha, sem pudor. Eu me sentia desejada. Me sentia viva. Me sentia inteira. Mulher.

A mão dele desceu entre minhas pernas, encontrando minha vagina quente, pulsando, encharcado de vontade. Ele acariciou por cima da calcinha minúscula, se é que aquilo podia ser chamado assim. Em um puxão só, ela deixou de existir. Rasgada. E eu arqueei o corpo com o impacto, ofegante, entregue, mal consegue disfarçar a vontade de se ajoelhar e me mamar do jeitinho que só ele sabe.

Tio Fabrício ajoelhou-se diante de mim como se aquilo fosse um ritual sagrado e me provou com a língua. Devagar. Firme. Preciso. Como se estivesse saboreando um vinho raro que nunca mais teria. Me agarrei nas bordas da bancada tentando conter os gemidos, tentando não me perder nos tremores. Mas era impossível. O prazer vinha em ondas, cada vez mais intensas.

— Tio … — gemi, apertando os olhos. — Eu vou… gozar…

— Então goza. Goza pra mim. Quero sentir o gosto do teu prazer.

E ele não parou. Ao contrário. Intensificou. Sugava, lambia, pressionava com os dedos como se me conhecesse melhor do que eu mesma. E então veio. Forte. Avassalador. Meu corpo inteiro se contorceu, se arqueou, tremendo. O orgasmo me rasgou por dentro em espasmos profundos, tão intensos que quase doeram.

Ele se levantou com os lábios úmidos, os olhos incendiados.

— Isso foi só o começo… — disse, me pegando nos braços com uma facilidade que me tirou o fôlego.

— Eu devia ir embora… — murmurei...

Sem me dar tempo para pensar, me levou até a sala escura. A madrugada nos envolvia, cúmplice do desejo que ainda queimava. No sofá, ele me tomou. Sem piedade. Com força. Com fome. Com uma intensidade que me fez esquecer do mundo. Me entreguei por completo. Nossos corpos se encaixavam como se fossem feitos um para o outro, suados, colados, olhos nos olhos, gemidos abafados contra a noite silenciosa.

Ele me puxou de volta com brutalidade calculada, virou-me de frente agora, e me levantou. Me sentou sobre em suas coxas, abriu minhas pernas com as mãos grandes, segurando meus quadris e me encaixando de novo, de frente, nos olhos, no domínio.

A penetração foi intensa. Eu sentia cada centímetro dele me preencher, me rasgar por dentro em ondas de prazer e agonia doce. Ele me beijava com fome, me mordia o pescoço, dizia coisas que faziam meu ventre contrair ainda mais:

— Você não tem ideia do que me faz sentir. Do quanto eu te quero assim. Toda suada, gemendo baixinho, implorando por mais.

Eu agarrava seus ombros, minhas pernas envoltas na cintura dele, puxando-o para mais perto, mais fundo. O sofá rangia sob nós. Eu não sabia mais onde terminava e onde ele começava.

Quando o clímax nos atingiu juntos, foi como se tudo parasse. O tempo. O mundo. Nós. Silêncio absoluto.

E então… o som de um passo na escada.

Congelei. Ele também.

— É a Tia Sophia… — sussurrei, com o fôlego ainda preso na garganta.

Fiquei imóvel no colo do Fabrício, nossos corpos colados, suados, trêmulos, entregues. Meu coração batia descompassado, não só pelo que havíamos acabado de fazer, mas pelo medo real de sermos descobertos.

Ele me encarou com um olhar firme, autoritário. Levou o dedo aos meus lábios, pedindo silêncio. Não havia carinho no gesto, apenas comando. E eu obedeci. Instintivamente.

Com precisão, ele me deitou no sofá. Pegou a manta jogada no encosto e nos cobriu num único movimento, rápido, quase ensaiado. Seu corpo permaneceu sobre o meu, quente, protetor… e perigosamente excitado.

A porta da sala se abriu com um rangido leve, mas ela não entrou. Perguntou da soleira:

— Amor? — chamou Tia Sophia, com a voz arrastada de sono.

O sangue desapareceu do meu rosto. Meu corpo inteiro enrijeceu.

— Tô aqui, amor — respondeu ele, calmo, como se nada estivesse fora do lugar. Como se eu não estivesse ali, nua, sob seu corpo, escondida da mulher dele. Sua mão firme nas minhas costas me manteve presa, sem espaço para reagir.

— O que você tá fazendo acordado?

— Tava vendo um filme… Não consegui dormir — respondeu com uma naturalidade que me fez estremecer. Ele mentia como quem respira.

— A Mô não tá no quarto da Patrícia… Ela tá com você?

Meu coração quase parou. Mal conseguia respirar. O rosto ardia. As pernas tremiam — agora de puro pavor.

— Não, amor. Eu vi ela subir… Vai ver tá no banheiro — disse ele, soltando um bocejo forçado, quase debochado. — Vai deitar, amor.

— Tá… boa noite.

— Boa noite, amor.

A porta se fechou. O som dos passos dela se afastando foi um alívio. Cada degrau que ela subia era como uma trégua voltando aos poucos.

Tio Fabrício soltou uma risada baixa. Cínica. Nervosa.

— Isso foi por pouco…

Eu ainda estava em choque. Os olhos arregalados, o corpo tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Minha respiração era curta, rasa.

— Você tá bem? — ele perguntou, passando a mão pelo meu rosto, dessa vez com uma suavidade que contrastava com tudo que ele era.

— Não sei se consigo chamar isso de “bem”… — falei com um meio sorriso. — Mas eu tô viva.

Ele me beijou de novo. Lento, sem pressa, com aquele gosto de pecado que já me dominava. E eu me deixei beijar.

— Isso não devia estar acontecendo… — sussurrei, mais pra mim do que pra ele.

— Mas aconteceu — ele disse, os olhos presos nos meus. — E eu vou te falar uma coisa, Mônique: eu não pretendo parar.

Aquela frase me atravessou. Direta, crua. Fez meu ventre pulsar de novo.

Sim, tinha culpa. Tinha medo. Mas tinha também uma vontade que queimava, que desafiava, que me fazia querer mais.

Eu sabia que, dali em diante, nada seria simples. Nem seguro. Mas talvez, bem lá no fundo… Eu nem quisesse segurança.

O sol entrava pelas frestas da cortina quando acordei. Estava deitada ao lado de Patrícia, que dormia profundamente, com o rosto sereno e a respiração ritmada. Me virei devagar, o coração acelerado, não de susto, mas da lembrança vívida na madrugada.

O toque. Os gemidos contidos. O sabor do risco.

Senti o corpo responder só de lembrar. Um calor conhecido subiu do ventre até o peito, e mordi o lábio.

Desci da cama em silêncio e fui até o banheiro. Lavei o rosto, tentando me recompor. Mas o espelho não mentia: olhos brilhantes, lábios inchados, a pele denunciando um desejo que ainda pulsava. Eu parecia outra. Ou talvez estivesse me reconhecendo pela primeira vez.

Quando voltei para o quarto, o celular vibrou na minha mão.

Tio Fabrício.

"Encontra comigo na garagem. Agora."

Não hesitei. Peguei a primeiro shortinho curto e vesti por baixo da camiseta e saí descalça. Meus passos eram silenciosos, mas por dentro eu era pura tempestade. Cada passo no corredor fazia minha pele arrepiar. Eu sabia o que me esperava. E desejava como se fosse a primeira vez que a gente transava.

A garagem estava escura, iluminada apenas pela luz tímida das janelas laterais. E lá estava ele. Encostado no capô do porsche gt3 cup challenge, de braços cruzados, olhar cravado em mim. A camisa aberta no peito deixava à mostra aquele corpo que eu já conhecia tão bem. O cheiro dele me invadiu antes mesmo que dissesse uma palavra.

— Você veio — ele disse, a voz baixa e carregada de tensão.

— Eu não resisti — sussurrei, já completamente rendida.

Me virou de costas sem delicadeza, pressionando meu tronco contra o capô frio do carro. Puxou o short com firmeza, a calcinha foi junto. Me curvei instintivamente, empinando o quadril. O toque da mão dele entre minhas pernas me fez arfar, ele explorava, provocava.

— Sua amiga ainda tá dormindo — ele sussurrou com um meio sorriso. Mas havia tanta malícia em sua voz que um arrepio percorreu meu corpo.

— Aham... — murmurei, quase sem ar, sentindo meu corpo responder ao tom dele.

As roupas foram sumindo entre beijos vorazes e carícias quentes, como se nossos corpos tivessem pressa em se descobrirem. Em instantes, ele estava completamente nu diante de mim — aquele mastro firme, latejante, exalando desejo. Meus olhos brilharam com a cena. Sem hesitar, ajeitei o cabelo com um gesto lento e sensual, e me inclinei, faminta, envolvendo aquele pau delicioso com os lábios.

Ele soltou um gemido rouco, e sua voz grave me elogiava entre suspiros, dizendo o quanto meu boquete era enlouquecedor. Eu sentia cada pulsar, cada centímetro ficando ainda mais rígido na minha boca, enquanto minha língua o provocava com volúpia. Parei por um instante, olhando para ele, era enorme, grosso, desafiador. Minha garganta secou. Aquela visão me intimidava e excitava na mesma medida.

Mas então veio o sorriso dele… malicioso, seguro, seguido por um piscar de olhos que me fez estremecer por dentro. O gosto, o cheiro, a textura… tudo nele era pecado puro, uma tentação que meu corpo implorava para desobedecer. Ele gemia baixo, os dedos entrelaçados no meu cabelo, conduzindo meus movimentos com uma firmeza deliciosa. Eu adorava quando ele perdia o controle, quando sua respiração falhava por um instante e um gemido rouco escapava por seus lábios entreabertos.

E então veio a pergunta que me fez arrepiar dos pés à cabeça:

— Posso comer o seu cuzinho?

Não sei se foi o tesão, a vontade de agradá-lo ou apenas a adrenalina do momento, mas eu disse que sim. Já havia experimentado algumas vezess, mas fazia um pouco de tempo... e nada me prepararia para o que viria.

Tio Fabrício me puxou pela cintura, colando meu corpo ao dele. O beijo foi bruto, faminto. Línguas que se encontravam com urgência, mãos que agarravam como se buscassem algo que nunca saciavam. Não havia mais espaço para hesitação. Só necessidade.

Ele sorriu, parou para pegar um lubrificante, e voltou com aquele ar de quem sabe exatamente o que está fazendo. As mãos dele exploravam minha bunda como se quisessem memorizar cada curva, cada tremor.

Quando me coloquei de quatro apoiada no capô do carro, como uma boa cadelinha pronta para o dono, senti o peso da decisão. Ele posicionou-se atrás de mim e, sem muitas cerimônias, começou a forçar a cebeça do pau, procurando penetrar aos poucos meu anus.

Tio Fabrício forçou a cabeça, senti seu pau tirando pregas por pregas do meu cuzinho, foi como se o mundo ao redor deixasse de existir. A garagem, o risco, a culpa, tudo se dissolveu no calor do momento. Só existia o corpo dele entrando no meu, fundo, com força, como se quisesse deixar uma marca permanente.

A dor foi imediata, intensa. O tamanho dele exigia meu corpo todo. Eu poderia ter pedido para parar, gritado, chorado... mas não. Decidi aguentar, resistir, viver aquilo por completo. Meu cuzinho apertado recebia cada centímetro daquela rola monstruosa, e a dor misturava-se ao prazer de me sentir dominada, possuída, invadida por aquele homem tão viril.

Quando finalmente estava por inteiro dentro de mim, senti uma fisgada aguda no fundo. O vai e vem começou, e com cada estocada, a ponta do pau dele cutucava o mais profundo do meu ser. A cada gemido meu, ele interpretava como um sinal de prazer, intensificando ainda mais o ritmo e a força.

Buscando aliviar a dor, deitei de bruços impinando a bundinha no capô do porsche. Ele deitou sobre mim, com a palma da mão na minha vagina. O calor do corpo dele me envolveu por completo. Meu cu ainda ardia com a penetração, mas minha buceta estava encharcada. Eu queria gozar. Queria ele. Queria tudo.

Enquanto ele me comia, esfregava a mão na minha buceta, e eu me sentia segura, desejada, preenchida por inteiro. Gozei. Gozei com força. Meu corpo já estava tremendo.

— Levanta a cabeça e olha pelo parabrisa...

Ele ordenou, a voz rouca no meu ouvido.

— Quero que veja o que tá acontecendo com você.

Ergui o rosto e olhei através do para-brisa do Porsche, seu corpo suado ainda me possuía com força e fome. Os cabelos bagunçados caíam sobre meu rosto, colados pela transpiração, enquanto minha boca permanecia entreaberta, respirando prazer. Os olhos, vidrados, estavam presos no reflexo do êxtase que ele arrancava de mim a cada estocada.

— Você gosta assim, né? Toda exposta... toda minha.

Balancei a cabeça num gesto trêmulo. Era inútil negar. Ele me lia como ninguém.

— Gosta de ser fodida assim, Mônique? — ele disse em tom áspero. — De ser minha putinha escondida?

Eu só consegui murmurar um "sim" entre gemidos. Meu corpo se contorcia, implorando pelo clímax. E quando ele veio, foi devastador. Meu corpo inteiro se arqueou, e eu gozei com força, descontrolada, gritando o nome dele entre dentes cerrados.

Ele gozou logo em seguida, enterrando-se até o fim, gemendo meu nome com uma rouquidão possessiva, selvagem. Caímos os dois sobre o carro, ofegantes. O suor escorria, os corpos ainda entrelaçados.

Desabamos os dois sobre o carro, ofegantes, suados, ainda entrelaçados. A respiração pesada ecoava no silêncio da garagem.

E então, como um trovão:

— Mônique? ... Você está ai? ...

A voz cortou o ar. Era Patrícia.

Tio Fabrício afastou-se lentamente de mim, se vestiu e entrou no carro. O desespero foi instantâneo. Puxei o short às pressas, tentando disfarçar o caos nos meus olhos.

Abri a porta do carro com o coração disparado e entrei. Uma sombra se aproximava na entrada da garagem.

O choque percorreu meu corpo como um jato de gelo.

Tio Fabrício congelou. Me olhou. E então, ao mesmo tempo, saimos do carro.

— Eu… já devia ter falado com você, Patrícia — consegui dizer, com a voz quase inaudível.

Patrícia permaneceu em silêncio por alguns longos segundos. Depois, com a voz firme, ela disse:

— Como pôde? Você… é minha amiga. Vai pra Boston mês que vem, e tá aqui… com meu pai, no carro de corrida dele?!

Ela se virou, me puxando pelo braço, me arrastando para longe daquele lugar onde, segundos antes, só existia prazer.

— Seu pai é foda! Ele realmente queria que eu pilotasse essa máquina! — comentei, rindo. Não demorou para começarmos a rir juntas, como se aquele momento fosse só nosso.

Deixamos Tio Fabrício ali, imóvel, silencioso. Atordoada, senti uma dor surda no peito, que logo deu lugar a um alívio. Por pouco não fomos descobertos. O sexo entre meu tio e eu foi uma foda insana, daquelas que ardem, machucam e viciam, mas o preço por aquele prazer proibido... seria alto demais.

Fui para Boston. Comecei minha pós-graduação em Medicina na Universidade de Harvard. A rotina é intensa, mas me ajuda a manter a mente longe do passado.

Patrícia e eu trocamos algumas mensagens. Ela diz sentir falta das nossas conversas, das noites de risadas, das saídas.

Comenta que estão pensando em vir me visitar aqui em Bostom: ela, Tia Sophia... e Tio Fabrício. Tio Fabrício que por sinal depois que meteu na minha bunda se apaixonou, não fica um dia sem mandar mensagem.

FIM

BEIJOS

M😈h Lyndinha

CONTINUA ...

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Foto de perfil de Môh LyndinhaMôh LyndinhaContos: 16Seguidores: 13Seguindo: 0Mensagem Sou uma menina que resolveu abrir seu diário sexual através de contos

Comentários

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Muito bom o exitante seu conto!!!!

Está em Boston ainda? Eu estou na Florida, vamos manter contato... manda um oi pra carieua@msn.com

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