Eu já tinha contado aqui como foi a primeira vez que minha madrasta meio que… me provocou. O bagulho mexeu comigo. Depois daquilo, eu fiquei ainda mais obcecado por ela. Não sei se era só tesão, ou se já tava virando outra coisa, mas o fato é que eu não conseguia tirar ela da cabeça.
E pra piorar… ela me mandou uma foto.
Sim. Uma foto dela. Não pelada, mas quase. Era ela de costas, com a bunda praticamente toda de fora, como se tivesse abaixando a calça pra entrar no banho. Usava aquela camiseta dela de dormir, que é meio transparente, e a calcinha aparecendo ali nos tornozelos. Ela mandou com um: “pra você parar de ficar me olhando desse jeito.”
Mano, como é que eu ia parar?
Aquela foto virou meu ritual. Toda vez que eu tava sozinho em casa, eu trancava a porta, deitava na cama, colocava a imagem em tela cheia e… bom, cê já entendeu. O barulho do meu gemido, da punheta, da cama rangendo… virou trilha sonora dos meus dias.
Só que eu dei mole. Ou melhor… fiz barulho demais.
Num sábado à tarde, ela saiu pro mercado. Disse que ia comprar umas coisas e que talvez demorasse. Pra mim, isso era sinal verde. Corri pro quarto, tranquei a porta, puxei o lençol, fiquei só de cueca. Abri a foto dela e comecei. Tava naquele ponto que você se entrega mesmo, gemendo baixinho, olhos fechados, completamente no clima. Mas tava fazendo barulho. A cama rangia, e eu nem percebi.
A porta não tava trancada como eu achei. Ou então ela tinha chave reserva. O que importa é que do nada… escutei passos. E antes que eu pudesse reagir, ela entrou.
— Ué… — ela falou. — Tá tudo bem aí?
Meu coração parou. O celular na minha barriga, ainda mostrando a bunda dela. Minha mão parada no pau. O lençol puxado, mas óbvio que ela já tinha visto tudo.
Ela deu dois passos pra dentro, parou. Olhou bem pra mim. Depois pro celular. Depois de volta pra mim.
— Você tá… se masturbando com a minha foto?
Não consegui falar nada. Só fiquei ali, travado.
— Caralho… — ela soltou, quase como se estivesse surpresa de verdade. — É assim que você fica… por minha causa?
Eu juro que tentei me explicar, mas a boca não saía nada.
— Mano… eu achei que você nem tava em casa. — foi o que consegui soltar.
Ela respirou fundo. Encostou a porta, sem trancar, mas sem deixar aberta também. Largou a sacola no chão. Ficou ali parada, de braços cruzados.
— Você faz isso todo dia?
— Quando eu fico sozinho… quase sempre.
Ela ficou me olhando. Tinha uma expressão esquisita. Tipo, não era raiva. Não era nojo. Era mais como… curiosidade. Aquela cara de quem tá confusa e ao mesmo tempo instigada com o que tá vendo.
— Eu só te mandei aquela foto porque… sei lá. Queria que você parasse de me secar tanto. Mas eu não achei que você ia… ficar tão maluco.
— Com todo respeito, tá? — falei. — Mas você é a mulher mais gostosa que eu já vi. Não tem como evitar.
Ela mordeu o canto da boca, baixinho, e desviou o olhar. Tipo, não queria admitir, mas ficou mexida com isso. Aí perguntou:
— Você gosta tanto assim da minha bunda?
— Demais. É o que eu mais penso. Você andando pela casa, abaixando pra pegar coisa, se esticando… eu fico doente.
Ela deu um sorrisinho de canto, meio nervoso. Ficou mexendo nos próprios dedos, como se estivesse avaliando o que fazer.
— E agora? Vai bater uma na minha frente?
— Eu… — olhei pra baixo — meu pau tá duro de novo só de falar disso.
Ela não falou nada por uns segundos. Só me encarou. A respiração dela começou a ficar mais pesada. Mexeu o cabelo pro lado, passou a mão no rosto. Deu dois passos pra trás.
— Se eu… mostrar de novo… você vai parar de ficar pensando nisso?
— Não.
Ela riu. Riu nervoso. Mas não parecia irritada. Parecia… provocada. Tipo, o fato de saber o efeito que causava em mim tava deixando ela excitada.
— Isso é muito errado. — ela murmurou.
— É. Mas você também não parou de olhar.
Ela me olhou de um jeito diferente. Como se me visse com outros olhos. Como se de repente, eu não fosse só o filho do marido dela. Mas um cara… que desejava ela de verdade.
Ela virou de costas. Devagar. Andou até o meio do quarto, parou, respirou fundo. Depois olhou pra trás, por cima do ombro.
— Fecha a cortina.
Fiz isso na hora. Nem acreditei.
Quando me virei de novo, ela tava ali, com a mão no elástico da calça. Puxou devagar, descendo o moletom até o meio da coxa. A bunda dela foi aparecendo… gigante, redonda, marcada. Depois, tirou completamente. Tava sem calcinha.
— Só olha. — ela disse. — E não fala nada.
Eu já tava com o pau na mão. Comecei a me masturbar ali mesmo, sentado, encarando aquela bunda surreal. Ela ficou de costas, depois abaixou mais o corpo… até ficar de quatro na beirada da cama. A bunda empinada, o cuzinho à mostra, a buceta molhada. Ela abriu devagar com as mãos.
E começou a se tocar.
Mano. Eu não tava acreditando.
— Isso é só pra você se aliviar. Nada além disso. — ela falou sem olhar.
Mas a respiração dela entregava tudo. E os dedos dela também. Ela passava no clitóris com vontade. Eu me aproximei devagar. Encostei meu pau na bunda dela. Ela não recuou. Só ficou ali, se masturbando, abrindo mais.
Eu encaixei entre as bandas e comecei a punhetar ali mesmo, sentindo o calor, o cheiro dela, o som da punheta molhada dela misturado com a minha. Tava tudo insano.
— Vai gozar? — ela perguntou, sem parar de se tocar.
— Tô quase…
— Então goza na minha bunda. Vai.
Eu não aguentei. Segurei firme e gozei tudo ali, com força, em jatos quentes que caíram bem no cuzinho dela, escorrendo pra buceta. E ela… gozou segundos depois. Gritando baixinho, tremendo, caindo pro lado na cama.
Ficamos em silêncio. Só dava pra ouvir a respiração dos dois.
Ela ficou deitada, de lado. Suada. Com o meu gozo escorrendo pela bunda. Olhou pra mim e falou baixo:
— Isso não pode se repetir.
— Eu sei.
— Vai, limpa essa bagunça. Eu vou tomar banho.
Ela levantou devagar. Pegou a calça, mas nem vestiu. Saiu do quarto só de camiseta, com o gozo ainda escorrendo. Como se nada tivesse acontecido.
Fiquei ali. Sozinho. Com o pau mole na mão. O cheiro dela no ar. O lençol suado.
E um pensamento que não saía da minha cabeça:
Mano… isso foi real mesmo? Será que… vai rolar mais?