A brisa fresca que entrava pela porta aberta da varanda ondulava as cortinas leves do quarto, e iluminado pela luz que vinha da área da piscina, o ambiente estava meio mergulhado em sombras. Ainda assim, na penumbra, o corpo nu e esguio da Monique, deitada de bruços sobre a sua cama, era tentador.
Sem pressa, já que ela estava anormalmente quieta, me ajoelhei no chão e mordisquei o seu calcanhar, e em seguida seu tendão de Aquiles, provocando um choque nela, que a pele arrepiada da sua perna denunciou. Olhei para frente, vendo suas longas pernas torneadas, lado a lado, e subindo em direção ao seu corpo, a curva acentuada das suas nádegas, erguendo-se na cama como duas montanhas a serem conquistadas.
Fui subindo minha boca pelas suas pernas, deslizando a língua pela parte interna da sua coxa, até chegar próximo das suas nádegas. Inspirei o perfume que vinha da sua xoxota, me excitando, enquanto ela permanecia quieta, submissa ao meu carinho, embora sua pele arrepiada demonstrasse o quanto estava gostando daquilo. Depois de tudo o quê fizéramos e experimentáramos naquela noite, não havia razão para preâmbulos, mas ainda assim eu não fui ‘direto ao ponto’, por mais delicioso que o ‘ponto’ fosse.
Abraçando suas nádegas com as palmas da minha mão, beijei delicadamente cada uma das suas polpas, demorando propositalmente para me aproximar do vale entre elas. Ainda sem falar nada, ela gingou lentamente sua bunda, me provocando. Me aproximei com a boca do vão entre suas nádegas, e deslizei minha língua, de cima para baixo. Passei pelo seu ânus, propositalmente rápido, e me concentrei na sua boceta, que já dava mostras de umidade novamente.
Ela resmungou alguma coisa, que não entendi, ocupado que estava em afastar suas coxas, expondo-a. Ao fazer isso, ela foi automaticamente obrigada a empinar um pouco sua bunda, descolando-a do colchão e expondo sua bocetinha. Grudei minha boca sobre ela, explorando cada recanto daquela joia, quente e molhada, com a ponta da minha língua. Finalmente, ela emitiu algum som...
- “Ufsssssssssssssssss... Ahnnn, caraaaaalhoooo...”, sussurrou.
Ignorei o gemido dela, e segui brincando com a sua xaninha quente, minha língua cada vez mais ousada e dinâmica. Vi ela deslizar a mão por baixo do corpo, procurando pelo seu clitóris, e começar a dedilhá-lo, aumentando o ritmo do seu gingado. Aproveitei o embalo dela, e subi minha língua até seu ânus, cutucando-o, só para provocá-la. Ela seguia gemendo, agora de modo mais contínuo. Me afastei um pouco dela, os olhos mais acostumados à penumbra do quarto, para apreciar a imagem dela, deitada de bruços na cama, a bundinha empinada, joelhos afastados, arrebitada.
Meu cacete cutucava minha barriga, já. Deslizei meu corpo sobre o dela, perfeitamente encaixado, grudando meu pau duro no meio das suas nádegas, enquanto minhas mãos abraçavam seu corpo e eu mordia sua orelha. – “Nossa... Você é uma deusa da sedução, assim...”, falei, mordendo a ponta da sua orelha e ganhando um novo tremor que atravessou seu corpo.
Mexendo meu corpo, intencionalmente não largando o corpo dela do meu abraço de urso, fui fazendo meu pau deslizar pelo vão da sal bunda para baixo, até alcançar sua boceta. Sussurrei junto ao ouvido dela: - “Eu vou te comer sem por a mão no meu pau...”, ganhando um novo arrepio, e um – “Tarado...”, murmurado, muito baixinho. A cabeça do meu pau foi se intrometendo, roçando, cutucando, e logo achou o caminho correto. Sem esforço, deslizei meu pau para dentro da sua xoxota, sentindo uma vez mais o seu calor, me arrepiando (e a ela).
Ela empinou ainda mais a bunda, facilitando minhas estocadas, lentas, a princípio. Meu pau deslizou inteiro para dentro dela, e comecei a me mexer de modo cadenciado, deliberado, mais preocupado em beijar e morder seu ombro e seu pescoço. Logo, entretanto, empurrei meu pau até o fim dentro dela, tocando seu colo do útero e arrancando um gemido mais aflito dela, imediatamente antes do som nos trazer de volta do nosso mundo de luxúria, à realidade:
- “Toc-Toc-Toc...”, o som de uma batida na porta nos despertou da nossa lascívia.
- “Nanda!”, ela falou, assustada, fazendo eu me sentir culpado por tê-la deixado lá no meu quarto, dormindo, enquanto ‘traia’ ela aqui, com a morena... Isso se pudesse chamar de ‘traição’ algo, no meio daquela noite de loucuras.
Mas, alguma coisa que eu não sabia explicar o quê era me dizia que não fazia sentido ser a Nanda. Algo ruim...
- “Monique...”, uma voz masculina chamou, colocando-a em estado de alerta máximo. – “Monique! Acorde...”, ele repetiu, em uma voz abafada, claramente querendo não chamar muita atenção. – “Abre aqui, Monique... Preciso falar com você!”, ele insistiu.
Pensei rápido... eu não podia deixar a culpa e o sentimentalismo atacarem ela. A Monique era uma mulher sensível, apegada aos valores (alguns), correta (às vezes), mas era muito tarada, disso eu tinha certeza. Apostei todas as minhas parcas fichas nisso, para evitar um incidente internacional. Descaradamente puxei meu pau para fora dela, como se fosse de fato interromper a transa, mas quando chegou no limite da cabeça do meu pau sair dela, enterrei novamente ele dentro dela, até o fim.
Surpresa, ela conteve um gemido agudo, enterrando o rosto no travesseiro à sua frente. Sem dizer nada, voltei a bombar dentro dela, lentamente, de forma cadenciada, quase gentil, tomando cuidado para que nossos corpos não se chocassem, não produzindo sons que nos denunciasse. Ela virou o rosto para mim, murmurando um: - “Pare! Você está louco?”, que eu solenemente ignorei, acompanhando a transa com um gesto de pouco caso com a mão, como quem diz: - “Deixe essa bobagem (a interrupção) para lá...”
Ainda aflita, ela tentou novamente interromper a trepada, virando o tronco e, com a mão no meu peito, me empurrando para longe dela. Ignorei seu gesto, e pesando sobre suas costas, mantive o ritmo das estocadas nela, gentil, porém de modo resoluto
- “Tesão!”, sussurrei junto ao seu ouvido, alisando com a palma da mão a lateral da sua coxa e, na sequência, sua nádega, após afastar um pouco meu corpo do dela, sem entretanto interromper nossa transa.
- “Precisamos parar... Uhnnnnnn... Ahhhhhh...”, gemeu, meio alto demais.
- “Shhhhhh.”, respondi, junto ao seu ouvido, sem parar de meter na sua boceta.
- “Safado...”
Fui metendo devagar nela, tentando manter o silêncio no quarto, quebrado alguns instantes depois por novas batidas na porta. – “Toc-Toc-Toc... Monique!!!”, chamou uma voz, meio ‘sussurrada alto’, o quê era irônico. A Monique parecia indecisa, como se desejasse realmente atender à porta, mas quisesse seguir com a transa.
Afastei um pouco nossos corpos, sem sair de dentro dela, e deslizei minha mão pela sua bunda, alisando com a ponta do dedo o seu ânus, provocando-a descadaramente. Ela reagiu imediatamente, tentando virar-se e fugir do meu corpo. Estiquei o dedo, e comecei a brincar com seu furinho, cutucando-o de leve.
Como eu não parava de meter nela, ela seguia gemendo baixinho, tentando conter os ruídos, enquanto meu dedo cutucava-a por trás. Eu sabia que não havia como ignorar as batidas na porta, que voltaram, mais fortes. Eu não sabia o quê iria acontecer em seguida, mas a trepada com ela estava muito gostosa para interromper. Esticando a mão direita para o seu rosto, virei-o para trás, e beijei sua boca. Nossas línguas se enroscaram, enquanto com a mão esquerda eu saquei meu pau duro de dentro da sua xoxota, e apontei-o para cima, pressionando-o contra seu cuzinho.
- “Não faz isso, viado... Não dá.”, ela murmurou, interrompendo o beijo, que eu retomei, mordendo sua boca.
- “Dá sim... Só um pouquinho... Para matar as saudades!”, falei, pressionando o cacete contra seu rabo, e sentindo a cabeça penetrá-la. – “Uhhmmmmm... rabinho gostoso!”, sussurrei no seu ouvido, ganhando um tapa na coxa.
- “MONIQUE!!! Você está aí?”, a voz falou, aflita.
- “Quem é?”, ela respondeu, imitando uma voz meio sonada, enquanto eu deslizava o cacete para dentro do seu rabo. – “Você tem que se esconder, cacete!”, sussurrou, aflita, para mim.
- “Estou fazendo isso...”, respondi, mordendo seu ombro, e ganhando como recompensa uma unhada forte na coxa, que quase me fez gritar.
- “Sou eu... Mike.”, a voz respondeu o óbvio, de modo abafado. Embaixo de mim, com as pernas afastadas e o bumbum empinado, a Monique continha seus gemidos, e tomou fôlego antes de responder:
- “Hã? Quem?”, perguntou, enquanto eu levantava o corpo dela, fazendo-a ficar ajoelhada na minha frente, sem sair do seu cuzinho. – “Mike? É você?”, perguntou, tentando ganhar tempo.
Nossos corpos engatados, os dois ajoelhados sobre o colchão macio, se moviam em uníssono, se chocando em uma enrabada contida, o corpo dela se movendo para frente e para trás, encostando no meu, gentilmente. Meu cacete duro mergulhava gostoso no seu rabo, e ela virava o pescoço para trás, buscando pela minha boca. O contato gostoso com suas nádegas me excitava muito e eu rapidamente pensei em seguir com aquela enrabada até gozar deliciosamente no seu cuzinho. Acho que ela percebeu, porque após alguns momentos se mexendo na minha frente, ela se moveu de maneira definitiva para frente, me fazendo sair de dentro dela, e virando-se disse:
- “Chega! Você precisa se esconder em algum lugar... AGORA!”, sussurrou, respondendo em seguida para a porta, enquanto saia da cama e ia em direção ao pequeno armário que havia no quarto, buscando um robe para vestir. – “Espera... Já vou...”
Ela fez isso e, muito contra vontade, entendi que eu precisava realmente sair de vista. Olhei ao redor do quarto, junto com ela, se vestia apressada, enquanto o pentelho do Mike seguia socando a porta, mesmo após a resposta dela. Pensei por um momento se ele anunciaria que o hotel estava em chamas, afinal de contas. O quê ele podia querer, aquela hora da madrugada, que eu próprio já não estivesse fazendo com a namorada dele??? Afastei esse pensamento, enquanto a Monique apontava para mim, com urgência, o banheiro.
Sinalizei para ela que não... Eu não iria ficar refém naquela situação, preso dentro do banheiro, esperando ser descoberto. Os dois olharam ao redor do quarto, ela já vestida, eu ainda puxando minha bermuda corpo acima, e pegando minha camiseta. O armário era minúsculo, felizmente, afastando um chavão que me parecia, àquela hora, extremamente sem graça. Sem opções, ela apontou para baixo da cama. Respondi com o dedo do médio para ela. Eu não iria me esconder embaixo da cama, correndo o risco de presenciar uma trepada dos dois, a um palmo de mim.
- “Preste atenção...”, falei, puxando o rosto dela para junto do meu, e sussurrando junto ao seu ouvido. – “Eu não aceito desculpas... Se livra desse mala... eu te espero no meu quarto, para a gente continuar o quê estávamos fazendo, na frente da Nanda. Temos a obrigação de mostrar para ela como é que se faz!”, conclui, para uma Monique confusa e meio atônita com o quê eu acabara de falar para ela.
- “O quê??? Você é doido, mesmo... Você não...”, ela tentou concluir uma frase qualquer, mas eu coloquei o dedo sobre os meus lábios, mandando ela ficar quieta, enquanto me encaminhava para a varanda, de maneira resoluta. Apontei o dedo para ela, sinalizando um ‘Você... Ali...”, mostrando a parede que dividia nossos quartos e, sem aviso, sai para o ar da madrugada, deixando-a parada no meio do quarto, olhando eu sair para a sacada, enquanto as batidas na porta continuavam.
O frescor do ar da madrugada me surpreendeu, e a ideia tão bem engendrada, subitamente, me pareceu muito estúpida. Mas, não havia mais o quê fazer... Agora, era um caminho sem volta. Olhei para a sacada dela, e para a do meu quarto, a meio metro de distância, e suspensos a três andares de altura do solo, a distância pareceu um quarteirão, para mim. Sem dar tempo para pensar muito, acelerei o passo em direção à lateral da varanda, e apoiando a mão esquerda na grade, joguei o corpo por cima das duas grades e, voando no espaço que separava as varandas, torcendo para dar certo, pousei com estrondo na varanda do meu quarto. Nem olhei para baixo, com medo de ter sido flagrado por algum hóspede ou, pior, por algum funcionário do hotel.
Com alívio desmedido, entrei no meu quarto, constatando que a Nanda ainda dormia na cama, só de calcinha. Me livrei da bermuda, e dei uma passada rápida pelo chuveiro, torcendo para que ela não acordasse. A Monique junto com o Mike não saia da minha cabeça, e imaginei os dois aos beijos e abraços, se jogando na mesma cama de onde eu havia acabado de sair, transando furiosamente, se reconciliando. Pensei no corpo dela, esguio, suas coxas roliças, sua bunda gostosa. Meu pau apontava diretamente para o teto do banheiro, por mais que o ciúmes me consumisse. Sai da ducha, me sequei e fui para a cama.
Puxei o lençol e entrei embaixo dele, me aninhando atrás da Nanda. Meu pau encostou na sua bunda, mal coberta por uma calcinha minúscula, e o contato com a pele dele me animou de imediato. Eu precisava transar, tirar a Monique da mente, mas a Nanda parecia desmaiada, tão profundo era seu sono. Deitado na cama, agucei os ouvidos para tentar captar algo que estivesse acontecendo no quarto ao lado. Não ouvi vozes, mas ouvi barulhos, o quê fez meu estômago revirar.
Eu sabia que não tinha nada com a Monique, e meu ciúmes era não apenas indevido, como meio ridículo, naquela situação toda. Ela e o Mike estavam tendo um relacionamento, afinal de contas. Porém, pensar nisso me fazia mais mal do que bem. O barulho não era constante, não parecia como o quê eu esperaria ouvir em uma transa, como há algumas noites. Pareciam sons ‘normais’ de um quarto, me iludi. Na sequência, um longo silêncio, me agoniando. Será que eles haviam terminado, e agora descansavam, um nos braços do outro? Quanto tempo, afinal, demorara o meu banho? Procurei meu celular para descobrir as horas, quando aconteceu.
Com um som que me pareceu desproporcionalmente alto, uma batida seca na porta me trouxe de volta à realidade. Seria o Mike, vindo consolidar sua vitória sobre mim, que após ter comido minha musa vinha agora me mandar ficar longe dela? Considerei a hipótese, enquanto me dirigia à porta, nu, e tentei contabilizar mentalmente quantas caipirinhas de frutas locais eu havia tomado, enfim. Aquilo não fazia sentido. Abri a porta, sem me importar muito com o fato de estar pelado, e me deparei com a Monique, quase invadindo o quarto por cima de um eu muito confuso.
Vislumbrei ela usando uma camisola branca longa, que parecia muito com o robe que eu vira ela usando quando sai pela sacada do seu quarto. Ela jogou no chão o quê pareceu uma bolsa grande, e antes que eu perguntasse qualquer coisa, ela me empurrou contra a parede, com estrondo. Grudando seu corpo junto ao meu, segurou meu rosto com as duas mãos e beijou minha boca, com sofreguidão. Enfiou a língua na minha boca, em busca da minha, ávida.
- “Seu filho-da-puta do caralho... Olha o quê você faz comigo, arrombado!”, falou, sem parar de me beijar.
- “Também te amo, Mô...”, respondi, quase sem fôlego.
- “Vai se fuder... eu não acredito nas coisas que você me faz fazer...”, ela prosseguiu, ignorando minha declaração. – “Eu acabo de mandar meu namorado embora para o quarto dele, para vir aqui, trepar com vocês...”, ela falava, para o teto, um pouco alto demais, agora.
- “Isso é uma das qualidades que mais admiro em você, Mô...”, falei subindo a mão pela coxa dela, levantando a camisola / robe que ela usava, tentando descobrir se ela estava usando ou não uma calcinha.
- “Do que você está falando, seu puto?”
- “Da sua inteligência...”, respondi, atacando o pescoço dela, preocupado com a altura da volz dela, que iria acordar a Nanda a qualquer momento. Ia ser complexo explicar aquela situação toda.
- “Vai se fuder, já disse...”
- “Quer saber? Se você acreditasse nele como seu namorado ’mesmo’, vocês não estariam em quartos separados...”, falei, ferindo de morte seus argumentos comportados. – “Ele, por hora, é só uma aventura... tipo eu!”, argumentei, científico. – “Só que eu sou uma aventura muito mais legal!”, conclui, cínico, ganhando um beliscão na cintura, com torcida de pulso, que realmente doeu.
- “Aiii, caralho... Para, sua louca!”, falei, ferido.
- “É aí mesmo que eu devia beliscar...”, falou, ameaçadoramente apalpando meu pau encolhido, de medo.
- “Para de charme, vai...”, falei, tentando beijá-la novamente, ao que ela fugiu.
- “Olha o quê você me faz fazer...”, se repetiu, como uma boa mulher. – “Eu mandei ele ir dormir, falei que estava com sono...”, explicou.
- “Eu te acordo...”, falei, deslizando a mão por dentro do seu robe branco, e alisando seu seio.
- “Você me fez transar com uma garota...”
- “Delícia...”, respondi mordendo seu pescoço, e sentindo o seu mamilo enrijecer entre meus dedos.
- “...chupar uma boceta...”, ela continuou, apalpando meu pau, que já dava mostras de querer voltar ao embate.
- “...e me enrabou, filho-da-puta...”, seguiu, apertando meu pau. – “...com meu namorado socando a porta!!! Eu não acredito!!!”
- “É ‘disso’ que eu estou falando!!!”, retruquei, ignorando seus reclamos, e beijando sua boca, enquanto a arrastava em direção à cama. – “Fomos feitos um para o outro.”, conclui.
- “Eu odeio você!”, ela falou.
- “Eu adoro você!”, falei, me ajoelhando sobre o colchão, em frente a ela, e deslizando a mão por entre o seu robe, até a sua xoxota, descobrindo que ela não usava nada por baixo.
- “Eu também adoro você... Por isso te odeio!”, falou, lúcida como uma boa mulher.
- “Hmmmm... Sem calcinha, andando pelos corredores!”, denunciei. – “Delícia...”
- “Eu não era assim...”, ela falou, jogando o pescoço para o lado, franqueando acesso para uma nova mordida minha.
- “Eu adoro saber que te melhorei!”, respondi, ganhando o segundo beliscão doído da noite, me fazendo gritar.
A Nanda, finalmente, acordou. Fosse pelo falatório, pelo movimento dos dois ajoelhados na cama, ou fosse pelo meu grito, a loirinha vestindo apenas calcinha, acordou. Ela não era bem loira, na verdade, seus cabelos eram castanhos, mas, como a Monique era morena, minha mente as separava assim.
- “Cacete, gente... eu fui dormir com vocês transando, agora eu acordo e vocês estão transando de novo?”, ela falou, esfregando os olhos. – “Isso não é normal, sabe, gente?”
- “Não é verdade... Não estávamos transando quando você foi dormir.”, argumentei.
- “Foda-se... É assim que eu lembro.”, ela falou, me puxando para cima dela, para beijar sua boca.
Ela puxou e, desequilibrado, cai sobre seu corpo. Ela não se fez de rogada, e puxou também a Monique (- “Vem cá você também, safada...”), dando um selinho na amiga, que igualmente caiu atravessada sobre a loirinha. Começamos a rir os três, até que a Monique, claramente a mais excitada do trio, partiu para um beijo mais safado em cima da amiga recém-acordada. Ataquei a barriguinha lisa da Nanda, provocando um arrepio dela, com a pele das suas coxas se eriçando com o meu carinho.
Quando levantei a cabeça, procurando olhar as duas se beijando, fui surpreendido com a boca da Monique já sobre o seio da Nanda, que mergulhava seus dedos entre os cabelos negros na morena, incentivando-a a continuar o carinho com os lábios e a língua. Me afastei um pouco, dando espaço para a Monique, e vi ela deslizar a mão para baixo ao longo do corpo da amiga, até sumir dentro da calcinha desta. Imediatamente a Nanda soltou um – “Shhhhhhhhhh...”, de prazer, gingando a cintura, enquanto a calcinha dela denunciava o movimento da mão da sua nova amante, se mexendo ali dentro.
Excitado com a cena, meu pau já apontado para cima sem nem mesmo ter sido lembrado por nenhuma das duas, me arrastei para trás da Monique, de quatro na cama, ao lado da amiga. Gentilmente puxei seu robe pelos seus ombros, e depois braços, deixando-a nua sobre a cama. Quando eu ia me encaixar atrás dela, ela se deitou ao lado da parceira, os dois corpos alinhados, pernas enroscadas, mãos se explorando mutuamente.
Me debrucei sobre as duas, minhas mãos e boca percorrendo o máximo de pele possível, indistintamente. Alisando costas de uma, coxas da outra, beijando hora ombros, hora pescoços e orelhas, seios, e na sequência coxas, os três foram se envolvendo e se excitando cada vez mais. Parti para cima da Nanda, para retirar a sua calcinha, já que era a única ainda não nua na cama. Assim que toquei a sua calcinha, senti a peça já totalmente molhada. Puxei-a para o lado, revelando seus lábios, e grudei minha boca sobre ela, fazendo-a suspirar e arquear as costas, descolando a cintura do colchão.
Deslizei a lingerie dela pelas suas pernas, deixando-a nua na cama, assim com a Monique. Me aproximei do ouvido dessa, e sussurrei: - “Você falou que eu te fiz chupar uma bocetinha... Pois agora é sua chance de fazer isso só por que você quer, sem ninguém incentivar...”. Os pelinhos no seu braço se eriçaram imediatamente, seu mamilo absurdamente eriçado. Olhando para mim, e sem falar nada, ela girou mais uma vez na cama, dirigindo sua cabeça para o meio das pernas da amiga. Eu aproveitei a oportunidade, e ajeitei o corpo dela sobre a loirinha, afastando as suas coxas quando ela se posicionou sobre a cabeça da Nanda.
Comigo alisando as nádegas na Monique, as duas começaram uma meia-nove lento, sensual, cadenciado, no ritmo delas próprias. Vi a Nanda abraçar a cintura da Monique, deitada por cima dela, e começar a alisar a bunda da morena, enquanto explorava com sua boca a xana da amiga. Esta, por sua vez, deitada sobre o corpo da loirinha, mergulhava sua cabeça entre as coxas dela, retribuindo a chupada, as duas logo gemendo e interrompendo o carinho mútuo, excitadas.
- “Você reclamou que a gente estava transando enquanto você dormia?”, a Monique falou, me puxando entre as pernas da Nanda. – “Então agora é a sua vez...”, emendou.
Comigo ajoelhado entre as pernas da Nanda, a Monique pôs meu pau na sua boca, me chupando por uns instantes, deixando meu pau brilhando, antes de apontá-lo para a xoxota da amiga. Por mais que eu quisesse estender aquelas preliminares, o tesão das duas agora ditava o ritmo da transa. Encostando a cabeça do pau na sua xoxota, penetrei-a aos poucos, enquanto a Monique, ajoelhada ao meu lado, observava tudo, interessadíssima. Sem querer deixá-la sem ação, a puxei para cima da Nanda, fazendo-a ajeitar sua boceta sobre a boca da amiga.
Assim começamos a rodada de trepada madrugada adentro, comigo comendo a boceta da Nanda, que chupava a xoxota da Monique, ajoelhada sobre sua cabeça. Logo as duas gemiam alto, me fazendo torcer realmente para que o Mike não tivesse a ideia de dar uma insistida batendo na porta do quarto da Monique. Olhei para a bunda da Monique, quatro palmos a minha frente, sobre a boquinha da Nanda, e meu pau endureceu ainda mais, dentro da Nanda. Comecei a me preocupar com minha própria performance, já que as meninas haviam me posto logo para jogo, sem me deixar esticar as preliminares. Se eu não me cuidasse, iria acabar ficando pelo caminho.
Sentindo a Nanda bem excitada, decidi que era vez da Monique... Tirando-a de cima da cabeça da Nanda, puxei-a para trás, até a beirada do colchão. Assim ela ficou dessa vez na altura do ventre da loira. Afastei suas coxas e, ficando eu mesmo de pé, próximo a cama, comecei a fodê-la, com ela de quatro à minha frente, enquanto caia de boca novamente na amiga. As duas gemiam alto agora, e tive certeza de que qualquer um acordado naquele bloco do hotel estaria desfrutando da sintonia que ela produziam. Meu corpo se chocava com as nádegas dela, não colaborando muito com minha ideia de me preservar, mas eu sabia que se a pegasse assim, de quatro, mais para frente, iria ser impossível me segurar. Melhor agora, no início da trepada.
Por sorte, a Monique já vinha excitadíssima com toda a ação da noite, mais a experiência com a, agora amante, Nanda. Assim, em cinco minutos da minha pica entrando e saindo dela, de quatro (que ela simplesmente adorava), e ainda com o tesão da chupada na xoxota da Nanda, ela se entregou a um orgasmo intenso, forte e, para o horário, bastante escandaloso:
- “Ahhhhh... Uhhhhhhhh, Uhhhhhhh, Uffssssssssss... Hmmmmmmm, vai, vai, vai... mete... põe tudo, mete, fode essa boceta, caraaaaalhooooooooo...”, explodiu, deixando a Nanda em ponto de bala.
- “Puta que pariu... que tesão da porra... Vai, Má... deita aqui... põe esse pauzão para cima, que eu quero muito gozar em cima dele... Vai... assim... isso... vai, segura assim... ahhhhh, ahhhhhhh, ahhhhhhhhh, tesããããããããooooo... Hmmmmm, ahhhhhhh, Shhhhhhhhhh... Caralho, como é duro, porra... ahhhh, delícia, assim... vem... vem... ahhhh, que durinho, gostoso, vai... Me abraça, caralhoooo... me aperta que ... ahhhh, ahhh eu vou... vou... vai... vou.... ahhhhh, não para... Hmmmmmmmmmmmmmmm”, e assim, me cavalgando, sem que eu precisasse fazer nada, muito em função da linguinha sapeca da Monique, a Nanda também acabou gozando rapidamente, com certeza incentivada pelo desempenho da amiga.
Ficamos os três absolutamente largados na cama, os lençóis agora totalmente revoltos e bagunçados. As duas meninas suando com o calor do quarto, e eu entre elas, o pau estalando de duro, mas satisfeito com o desenrolar das coisas até então. Eram três e meia da madrugada, de nossa última noite no nordeste. Minhas mãos deslizavam pelas costas delas, molhadas de suor, e falávamos frases pela metade. Esse ritmo de preguiça (delas) e de respiração controlada (minha), seguiu por uns vinte minutos, mais ou menos.
- “Gente... essa cama está uma zona.”, decretou a Nanda.
- “Fora que está quente pacas, aqui.”, completou a Monique.
- “Venham... Vamos nos refrescar lá fora.”, chamei, pulando da cama e puxando as duas para a sacada, meio à força. – “Não, não, não... Peladinhas!”, falei, quando a Monique tentou vestir o robe.
- “Caralho, meu... eu não acredito que eu deixo você fazer isso comigo...”, ela falou, meio reclamando da vida, mas caminhando para a sacada do quarto, e para o frescor da brisa da madrugada. A Nanda cochichou alguma junto ao ouvido dela, ao que ela respondeu: - “Fora isso, amiga...”
- “O quê vocês estão fofocando aí?”, perguntei, me apoiando na grade da varanda, nu.
- “Nada que te interesse...”, a Nanda respondeu, rápida. Seguiu-se uma rápida discussão, em que obviamente eu perdi. A Nanda mudou de assunto, mantendo-se ainda na putaria: - “Deixa eu te perguntar uma coisa, Marcos... Você estava com duas minas na cama, transou, e não gozou. Como você consegue?”, perguntou, parecendo genuinamente interessada.
- “Ah... Sei lá... fico querendo prolongar a coisa, mais e mais... Somos diferentes de vocês, garotas, né. A gente goza, aí demora um tempão para conseguir de novo. Então, fico empurrando com a barriga, para tentar fazer ser da hora para vocês, antes de para mim.”, falei, meio sem pensar
As duas cochicharam de novo, e caíram na gargalhada, me deixando com cara de bobo. Falei que se elas preferissem, eu iria lá para dentro.
- “Para, besta...”, a Monique se apressou em falar. – “Estávamos brincando, que não é bem ‘com a barriga’ que você fica empurrando.”, provocando novos risos das duas.
- “Você é um amor, se preocupando com a gente...”, a Nanda falou, me dando um beijo. – “Tenho certeza de que a maioria dos carinhas, no seu lugar, iria tacar o foda-se e meter até se satisfazer, e pronto.”, falou, apoiando o queixo sobre as mãos, na grade, e assim ficando meio inclinada, empinando o bumbum, o quê não escapou da minha vista.
- “Ai eu teria prazer uma vez com vocês, e nunca mais... Não seria inteligente...”, retruquei, alisando as costas dela, em direção ao seu bumbum.
- “Ahhhh, amiga! Está vendo só? Eu sabia... É só por interesse...”, a Monique falou, sempre combativa e provocativa.
- “Mas é claro que é por interesse...”, falei, deslizando a mão pelo meio das coxas dela. – “De que outro jeito eu conseguiria comer vocês duas de novo, aqui na varanda, no melhor espírito exibicionista?”, falei, chegando à boceta dela.
- “Só porque você quer, mocinho...”, a Nanda falou, porém sem se levantar, e me deixando assim chegar também à sua xoxota, por trás.
Seguimos assim, em uma breve discussão bobinha, já que as duas seguiam sendo bolinadas por mim, uma mão em cada boceta, sentindo-as rapidamente ficarem excitadas de novo. Meu pau logo endureceu novamente, ainda perseguindo meu gozo. Fui para trás da Nanda e, abraçando o corpo dela, encaixei meu pau no vão das suas nádegas. Fiquei esfregando-o para cima e para baixo, excitando a ambos, até que ergui sua perna direita e apoiei seu pé entre o desenho de ferro na grade. Com ela assim, exposta, esfreguei a cabeça do pau na sua boceta, e comecei a penetrá-la. Camisinha era coisa de uma outra vida, quase. Ela não só não reclamou, como rapidamente começou a empurrar a bunda contra meu corpo.
-“Hummmm, que bocetinha gostosa... Assim, vem... Mexe, tesãozinho...”, incentivei, alisando seu corpo com uma mão, enquanto com a outra seguia bolinando a Monique.
A morena se virou em direção à amiga, e as duas recomeçaram a se beijar. Logo a Nanda aproveitou que estava meio abaixada, e grudou sua boca nos seios da Monique. Sai de dentro dela, e ajeitando agora a perna da Monique na grade, comecei a meter nela. Entrava e saia da sua xoxota quente, dando um show explícito para alguém que estivesse sem sono, e resolvesse olhar para as sacadas do hotel.
Fiquei nesse troca-troca delicioso, saindo da Nanda para a Monique, e voltando para a primeira, por cerca de quinze minutos, até que os três estavam em ponto de ebulição, já. As meninas me chamavam de louco, embora parecessem muito menos preocupadas com a chance de sermos pegos no flagra. Em um determinado momento, virei a Nanda de frente para mim e, aproveitando o tamanho pequeno dela, a puxei sobre meu colo, segurando-a por baixo das suas pernas. Assim, comecei a fodê-la de pé, ela no meu colo, gemendo alto e mordendo meu ombro.
- “Caralho, seus doidos... Vão acordar o hotel inteiro!”, a Monique nos repreendeu, empurrando a gente, ainda engatados, para dentro do quarto. – “Chega... Já para dentro, seus tarados.”
Joguei a Nanda de costas na cama e ergui suas pernas, colocando-as nos meus ombros. Assim, em um frango-assado acelerado voltei a bombar na sua xoxota, com gosto. A Monique estava ajoelhada ao meu lado, também querendo rola, claro. A empurrei em direção ao colchão, e com ela de quatro, me ajeitei atrás, voltando a meter com vontade. Meu corpo se chocava com força contra sua bunda, e eu já pensava em, finalmente gozar, quando a Nanda, para variar, botou pimenta na coisa.
- “Hmmmmm... Delícia ver você assim, de quatro, e ele metendo com tanto tesão...”, falou, se aproximando de nós. – “Só falta agora ele por esse pauzão no seu cuzinho, para a gente ver ele gozar como uma fonte...”, disse, trazendo o tubo de KY na mão.
- “Vai se fuder... e eu achando que você era minha amiga.”, a Monique reclamou, tentando se levantar, antes que eu a empurrasse de novo contra o colchão, fazendo-a dar risada. – “Vocês dois, seus putos, estão me atacando...
Com charme ou sem charme, a Nanda não quis saber, e sorrindo com ar peralta derramou gel sobre o rego da Monique, escorregando ele para o ânus na morena. – “Hmmmm... cuzinho lindo!”, a ninfeta disparou.
- “Ow, sua arrombada, preste atenção...”, a Monique falou, rosto junto ao colchão, entregue. – “Eu até faço, mas tem duas condições.”
- “Você não me parece em posição de impor condições...”, falei, esfregando gentilmente a cabeça intumescida do meu pau no gel acumulado entre suas nádegas, e roçando seu ânus, atiçando-a.
- “Cala boca, seu fodido, ou vou dobrar esse pinto e enfiar no seu cu... Fica quieto aí!”, disparou, me fazendo congelar por uns segundos, mesmo.
- “O quê foi, amiga?”, a Nanda perguntou, ainda segurando o KY, e se agachando perto da Monique. – “Aiiiiiiii, sua safadinha...”, ela retrucou, após a Monique cochichar algo para ela. – “Claro que sim, amiga... com prazer, aliás...”, falou, dando um selinho na amiga.
- “Tem mais uma coisinha...”, a Monique falou, se levantando e ficando ajoelhada, na minha frente, meu pau encoxando suas nádegas firmes. – “Se eu vou dar o cu aqui, a senhora também vai...”
São em momentos como esses que a gente recebe uma inspiração, e pensa em pedir uma dama em casamento. Naqueles segundos, eu tinha certeza de que a Monique era a mulher que eu queria ao meu lado (e na minha frente, e embaixo de mim, e em cima...) para sempre. Puta que pariu, a morena era do balacobaco, mesmo.
- “Aiiiiii, Mô... Eu... Sabe o quê é? É que eu...”, a Nanda balbuciava, os dedos juntos aos lábios, em uma atitude meio tímida que a deixava mais tesuda ainda.
- “Sem mais, nem menos... É pegar ou largar...”, a Monique insistiu, pegando o KY da mão da amiga.
- “Olha o tamanho disso...”, a Nanda falou, olhando meu pau, apontado diretamente para o teto do quarto, pulsando de ansiedade.
- “Então... No meu, você acha que ele é pequeno, né?”, a Monique retrucou, provocando a amiga, e espalhando gel na ponta do nariz dela.
- “Ai, meu deus...”, a Nanda respondeu, com um sorriso nervoso no rosto.
A madrugada estava longe de terminar.