Deixei de ser garota de programa e agora, sou apenas uma empresária no ramo de estética. Quem leu meus contos sabe porque entrei no mundo da prostituição, o sofrimento, os prazeres e batalhas para superar isso. Também como me entreguei para meus dois filhos numa relação incestuosa.
De uma dona de casa exemplar, me tornei aos olhos dos moralistas uma vadia sem vergonha, entregue à luxuria por dinheiro. Por outro lado, aprendi que sexo é apenas uma forma de prazer que a natureza nos agraciou visando perpetuar a espécie. Isso me libertou de vários tabus e preconceitos.
Sou morena, branquinha, cabelos negros longos e lisos, estatura mediana, pernas lisas e torneadas, seios médios e bunda saliente. Minhas fotos divulgadas aos leitores mostram apenas o corpo e aos que querem saber do meu rosto, vários clientes disseram que eu pareço com a atriz Sandra Bullock.
Hoje, perto de virar cinquentona, já perdi a conta de com quantos homens eu transei. Com meus filhos, tirei a virgindade de Fabiano, o mais velho, quando eu tinha 38 anos. E quatro anos depois, em plena pandemia, foi a vez de Binho, o caçula que tinha sido iniciado por uma ex-colega que também trabalhava como acompanhante.
Apesar de ter feito surubas e sexo grupal em alguns eventos, com meus pimpolhos sempre transei em separado, guardando privacidade entre mãe e cada um dos dois filhos. Um de cada vez e nem passava pela minha cabeça tal perversão de fazer sexo com os dois juntos.
Mas teve o dia em que os dois queriam e começaram discutir. Fabiano, meu eterno bebê dizia que por ser mais velho tinha a preferência. Binho retrucava que por ser mais novo tinha transando menos comigo e por isso, tinha mais direito. Direito? De transar com a própria mãe? Coisa mais doida frente as regras sociais!
Nos Estados Unidos, a maioria dos Estados criminalizam o incesto. Várias mães e filhos foram presos por isso. Aqui no Brasil, o incesto não é crime. Apenas nas leis civis existem proibições quanto a casamentos entre parentes, objetivando evitar nascimento de filhos deficientes.
Para acabar com o entrevero, falei:
- Chega! Eu vou dar para os dois!
Agora a disputa passou a ser quem seria o primeiro. Para acabar com a polêmica, falei que iria transar com os dois ao mesmo tempo. Todos nus, agachei entre eles e iniciei o boquete, alternando a mamada em seus falos. Demorava mais no Fabiano, porque o Binho sempre goza mais rápido.
Quando vi que ambos estavam a ponto de gozar, fiz o mais velho deitar de costas na cama e fui por cima. Encaixei seu pau na entrada da buceta e o recebi dentro de mim. Me curvei sobre ele e chamei o caçula para por atrás. Ambos surpresos adorando a nova situação.
Binho veio todo apressado meter atrás. Como não usei lubrificante, a penetração foi ardida. Apesar de toda técnica que uso no anal, senti bastante dor com ele entrando no meu cuzinho, forçando as pregas, alargando o canal estreito, indo cada vez mais fundo. E pior, Fabiano estocava de baixo para cima, fazendo todas minhas entranhas serem raspadas de dentro para fora.
Mas talvez por ambos estarem sem camisinha, senti um prazer especial. Logo estávamos os três concatenando movimentos, cada um buscando o máximo de prazer e cuidando para que não saíssem do meu corpo. Deveria estar gostoso para os dois que soltavam gemidos roucos a cada estocada.
Mais acostumada com a dupla invasão nos meus orifícios, tive a mesma sensação de estar bem preenchida com seus mastros vivos, sendo possuída pelos meus dois filhos. Para um observador desatento pareceria pura sacanagem animalesca, mas, para mim, estávamos fazendo amor.
Binho gozou urrando, com sua vara pulsando no meu cuzinho, soltando gala farta. Ficou parado, engatado em mim, segurando firmemente as polpas da minha bunda. Só Fabiano continuava metendo de baixo para cima, fazendo eu e o mais novo pularmos como cavaleiros num rodeio.
Tal ação causou meu primeiro orgasmo que veio forte, intenso com ambos buraquinhos piscando sem parar. Devo ter gemido e na explosão do clímax, senti as forças sumirem do meu corpo, me fazendo deitar sobre o mais velho. Respiração à toda, coração parecendo querer sair pela boca.
O mais novo começou tirar sua pica do meu rabo e de forma involuntária, acabei por expulsá-lo com os músculos anais. Mais relaxada, me concentrei em fazer o mais velho gozar também. Ver sua boca cerrada me deu vontade de beijá-lo e ele correspondeu de forma libidinosa.
Gozou com os lábios colados no meu. Só então reparei que Binho que tinha ido ao banheiro, voltando com papel higiênico enrolado no cacete. Pedi para ele pegar para mim também, já que senti seu esperma escorrendo atrás. Quando me levantei vazou na frente também. Tive de ir ao banheiro me lavar.
Quando voltei, meus dois machos me receberam com beijos e palavras de amor. Trocando carinhos, acabei deitada na cama com eles mamando nos meus seios, tal qual fizeram quando bebês. Alternavam com chupadas nos biquinhos e beijos, cada qual disputando maior atenção e buscando me satisfazer ao máximo.
Binho, se goza rápido também tem recarga no mesmo lapso de tempo. Enquanto o outro mamava, ele começou a esfregar o pau nos lábios da xana e me penetrou. Como estivessem competindo, Fabiano tirou o irmão de mim, fez ele deitar de costas e me ajudou a ir por cima.
Agora era a vez de ter o caçula na frente e o mais velho atrás. Ben lubrificada, entraram facilmente em mim. E novamente, começaram a meter. De forma calma, ritmada. Estava mais gostoso, se bem que suas socadas faziam a porra depositada sair para fora. O barulho das metidas úmidas ressoava alto.
Demorou bem mais dessa vez. Acabei tendo outro orgasmo e me esforcei para que eles acabassem logo. Quando gozaram e saíram de mim, deixaram a sensação de vazio e uma profunda paz. Abracei-os dizendo o quanto os amava também. Me senti a mãe mais feliz e realizada do mundo...