Flavinha, a peituda lindinha

Um conto erótico de KCTGOSTOSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1357 palavras
Data: 16/04/2025 10:48:39

Flavinha, a peituda lindinha.

Mais um verídico, de alguns muitos anos atrás...

Flávia, baixinha, bundinha gostosa, coxas grossas e peitos grandes, tamanho GG (desproporcionais pro corpinho magrinho e bem definido).

Morava em uma cidade a 140km da minha, interior, cidade pequena, onde minha banda sempre se apresentava, em feriados prolongados e nas datas festivas, que quase sempre eram dois ou três dias.

Nas primeiras vezes que estive lá, conheci Flávia, sempre acompanhada da irmã, Carla (essa também tem uma história que merece ser contada). Olhar curioso de menina moça simples, do interior, vislumbrada com a parafernália de uma banda musical. O clube era próximo à sua casa e as perguntas fluíam naturalmente, num diálogo fácil, com a curiosidade natural:

Pra que serve esse tanto de caixa, o que é esse instrumento na capa, etc...

Eu respondia em cima da bucha e não podia deixar de admirar aquela beleza interiorana, sem maquiagem, sem montagens... Uma bela menina, no auge dos seus quinze, dezesseis anos. Falei pra ela vir ao show mais tarde, ela confirmou que iria, com a irmã Carla e com algumas primas.

Show rolando, ela, a irmã e as primas em frente ao palco, dei um sinalzinho que queria falar com ela no intervalo. Tudo acertado, peguei uma cerveja e fui na mesa que elas estavam. Fiquei conversando, falando banalidades e quando deu o horário, voltei pro palco e pedi que ela me esperasse no final do show.

Sentamos em um barzinho e elogiei o corpo, o rosto (realmente bonito) e os olhos fixos nos seios firmes e enormes. Fui leva-la em casa e na porta, beijos, amassos, mãos bobas passeando por todo lado. Ficamos só nisso. Nos dois dias seguintes, ficamos novamente, mas não passou disso e ela me confidenciou que ainda era virgem. Minha mente logo imaginou: mais um cabacinho pra eu esbagaçar.

Meses depois ela veio onde moro, tem parentes aqui. Eu tocava nos finais de semana em um barzinho na orla. Minha ex quase não ia onde eu tocava e me encontrei com Flavinha. Olhar safado me querendo e eu retribuindo. Intervalo, fomos pra fora do bar. Beijos, mãos passeando pelo corpo, dando atenção especial aos belos seios. A gente estava com muito tesão. Mas, novamente, não passou disso.

Algum tempo depois, Flávia começou a namorar o cobrador do ônibus que fazia a linha pra cidade dela. Ele ia num um dia e voltava no outro. Ficou noiva dele e me contou que perdeu o cabaço com esse cara. A gente trocava cartas (anos 90) e ela me contou que iria casar com esse cidadão. Fiquei um pouco triste, por ter perdido a chance de anotar mais um cabacinho pra minha coleção.

Fui tocar lá em um feriadão prolongado de setembro – festa na cidade. Primeiro dia, o noivo estava lá, foi no show, e ela me encarando da mesa onde estavam, sem jeito pra gente conversar. Fiquei uma menina que já conhecia, Alexsandra, e nessa noite, meti muito, mas pensando em comer Flavinha.

O noivo foi embora cedo no ônibus e o caminho ficou livre. No outro dia, não vi Flávia em momento algum na rua. A noite chegou, show rolando no clube e ela entrou, com Carla. Já veio dançar próximo ao palco, me olhando, como quem diz: hoje estou aqui, só pra você. Terminamos a apresentação, Alexsandra me esperando e dei um jeito de ir falar com Flávia, e ela me disse que estava com ciúmes e raiva de mim, pois ficou sabendo da minha saída na noite anterior. Pedi que ela me esperasse na sua casa, pois mais tarde passaria por lá. Fui com Alexsandra pra um lugarzinho escuro e dei um trato nela, mas sem meter. Chupei ela todinha e coloquei pra mamar meu kct. O tesão era enorme. Sacanagem na rua é muito excitante. Deixei ela em casa e prometi que no dia seguinte ia fuder gostoso com ela novamente. Parti em direção à casa de Flavinha, que me esperava na varandinha da frente. Já cheguei beijando e levando a mão nos seios dela. O kct ainda duro da putaria anterior cutucava a barriga dela. Ela, carinhosamente começou a massagear, ainda por cima da calça. Perguntei se não era perigoso ficarmos ali, correndo o risco dos pais ou alguém sair da casa. Ela disse que todos já dormiam, mas que a gente podia ficar mais à vontade nos fundos da casa, onde tinha uma varanda e um fogão à lenha. Passamos por um corredor estreito e logo chegamos nos fundos. Sentei Flavinha na base do fogão e comecei a tirar sua blusa e finalmente vi aquela maravilha de seios. Biquinhos pontiagudos e rosa clarinho, contrastando com a pele branca do seu corpo. Chupei bastante, alternando entre eles e com a mão, fui puxando a bermuda que ela usava. Ela peladinha, e eu de roupa, mas com ela pegando meu kct. Quando ela abriu minha calça e colocou ele pra fora, se assustou com o tamanho e me disse: o do meu noivo é pequeno e fino. Isso vai me arrombar todinha. Falei que com jeitinho tudo ia dar certo. Coloquei ela pra chupar e o kct quase não cabia naquela boquinha sedenta de sexo. Me posicionei entre suas coxas e dei mais uma lambida na bucetinha, que tinha pelinhos pretos. Ela se contorcia na minha língua, a cada chupada mais forte que eu dava no grelinho. Abri bem as pernas dela e coloquei o kct na portinha da buceta e pincelei. Ela implorava pra que eu metesse logo, queria sentir um pau diferente na pepeka, que até então só tinha sido do noivo corno. Iniciei a penetração, bem devagar, metendo aos poucos. Eu via a buceta de Flavinha se alargando pra encaixar o kct. Era uma bucetinha apertada, quente, úmida e gostosa. Quando entrou metade, ela começou a rebolar, devagar, ritmado com as estocadas que eu dava. Gozou rapidinho quando meti tudo, sentindo as bolas encostarem na bundinha dela. Aumentei o ritmo e fiz ela gozar de novo. Me sentei em um banco que tinha em uma mesa grande no quintal e ela veio por cima, dizendo que meu kct era gostoso demais, que ia querer dar pra mim sempre. Ela cavalgou gostoso e quando estava gozando de novo, fazendo muito barulho, cravou as unhas em minhas costas, deixando ela toda arranhada (coisa que eu adoro). Apoiei ela na mesa, de costas pra mim e meti por trás. O cuzinho rosinha piscava, como que dissesse: me fode também. Mas não comi. Acelerei as estocadas, pedi pra ela empinar a bundinha e enchi a bucetinha dela de porra, bem lá no fundo. Ficamos abraçadinhos um tempo, beijando e nos acariciando. De relance, percebi que pela porta da cozinha, entreaberta, alguém nos espionava. Era Carla, que deve ter presenciado boa parte da nossa foda. Não comentei nada com Flávia e disse que no outro dia a gente se veria novamente. Mas ela lembrou que era dia do noivo chegar de viagem, mas disse que daria um jeito. Pedi pra ela raspar a bucetinha, deixar bem lisinha, sem nenhum pelinho, do jeito que eu gosto.

No outro dia, o corno estava no clube com ela, ficamos só nos olhares. E Carla me olhando de cima a baixo, provavelmente lembrando de mim metendo na irmã dela. No intervalo, fui na mesa deles, e cumprimentei o rapaz e ela. Chamei Carla pra conversar, o que deixou Flavinha puta de raiva. Lá fora, perguntei: gostou do que viu ontem? Ela se fez de inocente e falou: eu não vi nada, cheguei da festa e fui dormir... Peguei a mão dela e levei ao meu kct e olhando nos olhos dela falei sério: eu sei que você viu tudinho e gostou. Isso aqui ainda vai ser seu também. Ela puxou a mão, me deu um beijinho no rosto e voltou pro clube. Neste dia, Flavinha não ficou comigo e recorri à Alexsandra novamente.

O corno se foi e nas noites seguintes nos esbaldamos de tanto fuder. Isso fica pro próximo, onde vou contar como comi a irmãzinha dela.

Curtam e comentem, deem estrelinhas e quem quiser manter contato: jrbruxinho@hotmail.com

Até o próximo!!

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