Ao meu lado, Danilo secava o rosto e cabelos com o tecido branco. Onde ele arrumou isso? Me perguntei por um segundo antes de perceber o óbvio: ele puxou minha toalha que agora usava para assoar o nariz. O desgraçado sorriu para mim.
— Não! — Gritei quando corri atrás dele, que se afastou andando de costas rapidamente. Com uma mão, tentei alcançar minha toalha e com a outra, tentava cobrir meu pau e bolas. Sem saber bem como e quando, reparei que tinha perdido em algum lugar o escovão de banho que compunha minha fantasia.
Quando cheguei perto de Danilo, ele arremessou minha toalha para Henrique, que, quando alcancei, a arremessou para Ricardo. Os três prosseguiram com aquilo, ao som de palmas da plateia que ria e gritava vendo-me correr pelado para o deleite de todos. Em certo momento, Henrique jogou a toalha para um cara que sequer conhecíamos. Ele a pegou e, apesar de olhar bem nos meus olhos que clamavam por piedade, entrou também na brincadeira e a arremessou para uma garota também desconhecida.
Pareceram horas para mim, mas provavelmente foram poucos minutos em que fiquei correndo de um lado para o outro totalmente pelado enquanto era feito de besta por pessoas que nunca antes vi na vida. A touca de banho que usava caiu em algum momento e, com isso, a perdi também. Quando finalmente consegui me apossar de minha toalha novamente, ela estava úmida, suja, com alguns buracos feitos com cigarros e até algumas partes rasgadas. Ao menos ainda dava para usar para cobrir minhas vergonhas que tanta gente já tinha visto.
Meu corpo estava muito quente e eu suava como nunca, com a respiração ofegante e, certamente, cheio de raiva quando vesti a toalha de volta. Em seguida, olhei para os lados, no meio daquela roda de espectadores que ainda riam e aplaudiam o que tinham acabado de ver, procurando meus amigos sacanas.
Era estranho, mas, mesmo que muito constrangido e furioso, sentia meu pau duro como pedra. Foi impossível esconder durante a correria e ainda continuava sendo uma tarefa difícil agora que amarrava a toalha na cintura apressadamente. Qualquer um que olhasse para mim veria a barraca armada ali em minha virilha. Segurei meu pacote ereto com uma mão e corri dali a toda velocidade assim que vi meus amigos escondidos em meio a multidão.
Eles estavam já bem longe e corri em direção ao trio que simplesmente pareceu ter me abandonado ali sozinho a alguns minutos. A noite era iluminada apenas pelas luzes de festa e postes de metal na rua.
— Me esperem, porra! — Disse com desespero na voz. O bloco parecia cada vez mais cheio de pessoas por onde me esgueirava esbarrando em corpos seminus e fantasiados. Meus amigos estavam próximos, mas também tão colados dançando com estranhos que era difícil alcançá-los, mesmo que Danilo, por exemplo, estivesse a pouco mais de 1m de distância de mim.
Uma moça me abraçou por trás e passou as mãos no meu peito. Arrepiei todo e deslizei o corpo para encontrá-la com os olhos. Era bonita e, portanto, consenti em um beijo de língua intenso e cheio de pegada. Em um momento, senti ela passar com a ponta da língua quente e molhada, uma pequena pastilha para minha boca. Era levemente mentolada, mas com gosto de química amargo. Foi bom, embora não tenha durado muito e ela sorriu assim que nossos lábios se separaram, de forma safada, provavelmente notando o quão duro eu estava por debaixo daquela toalha. Com tesão e um pouco de vergonha, notei como as pupilas dela estavam dilatadas naqueles olhos verdes profundos.
— O que é isso? — Perguntei sentindo o gosto do doce horrível que derreteu completamente em minha boca.
— Bala. — Ela disse após rir. — De nada! — Falou em seguida e se foi no meio das pessoas, puxada por uma amiga apressada pelo braço.
Que droga era essa? Me perguntei. Ecstasy? Já não lembrava mais enquanto torcia para que a onda não fosse tão forte a ponto de eu fazer alguma besteira. Talvez fosse só paranoia minha. Concluí, lembrando que estava naquele lugar para curtir, apesar de tudo o que aconteceu. Ainda assim, eu tinha problemas maiores, em específico na região da virilha.
Chegava a me causar um pouco de dor a forte ereção que apertava com uma mão no meio de todas aquelas pessoas pulando aglomeradas. Era muito estranho trajar tão pouca roupa e ter ainda uma reação tão duradoura como aquela em um lugar público. Devo admitir, ainda assim era gostoso. Sempre que pressionava meu pacote com a palma da mão, sentia um arrepio percorrer todo o meu corpo quente. Eu estava com tesão, muito e, ao menos, podia ter certeza de que ninguém à minha volta, tão bêbados e distraídos, notavam o quanto estava excitado.
Puxei o ar pelas narinas quando uma morena gostosa roçou o corpo em mim de forma convidativa. Ao meu lado, sabia enquanto a beijava, Henrique chegou. Não o dei atenção, ainda mais quando a moça que acabei de conhecer acariciou minha pica dura por cima da toalha, sorriu tal qual a loira anteriormente e se foi também.
Meu pau estava todo melado de pré gozo, latejando de duro e minhas pernas chegavam a ficar bambas de tanto tesão que sentia. Tentando ser discreto, com o julgamento totalmente nublado pelo álcool, cheguei a acariciar meu mastro por cima do tecido em um reflexo que parecia praticamente involuntário.
O que está acontecendo comigo? Me questionei em um lápso de sanidade que me fez parar com aquilo. Eu estava praticamente me masturbando em segredo enquanto centenas de pessoas esbarravam em mim, deixando-me com um espaço de chão para pisar que não devia ter 40cm quadrados. Não! Me repreendi mentalmente quando senti minha mão fazer a carícia gostosa de novo e parei jurando que, dessa vez, seria definitivo.
— Uau! O viagra fez mesmo efeito em você. — Henrique disse com um sorriso sacana olhando para mim.
— O que? — Perguntei atônito, mas o vi dar as costas e se esgueirar entre os corpos na multidão para longe.
Não precisei de muito tempo para concluir o que aquilo significava. Aqueles filhos da puta! Praguejei. Meus amigos tinham mexido com minha bebida em algum momento, provavelmente devem ter achado que seria engraçado me ver andando por aí de pau duro o dia todo. Eu não sei o quanto eles me deram daquilo, mas certamente nunca tive uma ereção tão forte em toda a minha vida.
Senti alguém encostar nas minhas costas nuas, talvez outra garota bonita querendo um pouco de mim. Eu deveria ir embora dali, dado meu estado, mas estava tão excitado que não consegui evitar me virar para ela, fora que toda aquela atenção estava fazendo bem para minha auto-estima.
O que? Minha mente disse em confusão quando nossos olhos se encontraram. Tudo parecia se mexer no rítmo das batidas aceleradas do meu coração. Na minha frente, via um rapaz de cabelos cacheados curtos, sem barba, jovem e com cara de calouro de universidade. Estou alucinando? Me perguntei quando seu rosto se aproximou lentamente do meu, mãos na minha cintura.
Cara, que beijo gostoso. Reparei quando nossas línguas se entrelaçaram e nossos peitos nús fizeram contato, roçando um contra o outro. Senti o bigode raspado dele espetar meus lábios e a ereção aos poucos se formar em sua bermuda, acariciando de forma gostosa a minha que já a um tempo se fazia presente. O que estou fazendo? Me questionei, afastando-me bruscamente.
Eu olhei para os lados em pânico. Meus três amigos estavam boquiabertos, olhando para mim enquanto separados por algumas pessoas de mim. Eles viram! Eu tinha realmente acabado de beijar um homem e meus amigos viram tudo! Eu ainda tinha uma mão no pescoço do garoto e outra no seu peitoral, evidência inquestionável da loucura que tinha acabado de fazer. Congelei ao ouvir sua voz e ver o bonito sorriso que se abriu.
— Não está usando nada por baixo? — Ele perguntou. Sua mão boba desceu, parando na minha pica que ele acariciava por cima do tecido.
— N-não… — Gaguejei. Eu devia parar com aquilo, tirar minhas mãos dele e afastá-lo de mim, mas era tão gostoso que não consegui.
— Posso ver? — O ouvi perguntar e antes que respondesse, o garoto abriu minha toalha, desfazendo o nó dela na minha cintura.
Agora ela cobria apenas minha bunda. O tecido aberto era segurado por aquele rapaz safado pelas extremidades. Ele olhava para baixo e meus olhos também seguiram o sentido dos dele. Ali embaixo estava minha pica dura, reta e veiuda, exposta para ele no meio de todas aquelas pessoas. Ele abriu tanto a toalha, de forma a revelar totalmente a frente do meu corpo, que, vi, de imediato, um outro rapaz, alto, moreno e sorridente encostar a cabeça no ombro do garoto que tinha me beijado, roubando sua oportunidade de manjar minha rola também.
Estremeci com a atenção, mas ele me acalmou de imediato, dizendo que aquele era seu amigo. Eu devia impedir aquilo, mas sentia meu pau latejar cada vez mais. O amigo era bonito também e lambia os lábios enquanto olhava para minha pica. Queria que um deles me tocasse ali e assim eles o fizeram. O garoto mais jovem puxou as duas bordas de minha toalha e, consequentemente, meu corpo para mais perto de si. Sem que seu avanço fosse necessário, o beijei de novo, sentindo, ali embaixo, uma mão me acariciar e depois outra.
Ele e seu amigo brincavam com meu pau. Do jeito que estava, não era necessário muito para me fazer chegar perto de gozar e, portanto, quando senti que aconteceria, o afastei, urrando involuntariamente de tesão e me segurando para não jorrar minha carga ali mesmo. Ainda segurando minha toalha, aberta, ele sorriu e disse:
— Obrigado então. Até!
Segurei a toalha rapidamente e de forma desastrada quando vi que ele a largou de forma tão súbita e se virou de costas para ir embora. Felizmente, a peguei no ar antes que atingisse o asfalto molhado e fosse pisoteada por todas aquelas pessoas. Pela segunda vez, alguém tinha me deixado pelado, percebi quando o vento frio atingiu minha bunda também.
Quando tentei vestir a toalha de novo, senti uma mão grossa fazer carinho na minha bunda. Pelo que senti na encoxada brusca que ele me deu, era um cara forte, maior do que eu e que roçava a barba no meu pescoço. Tentei me afastar, mas ele me trouxe para perto de novo com um puxão em minha cintura. Agarrado com ele daquela forma, não consegui amarrar a toalha em volta de mim também, a utilizando como cobertura apenas na parte da frente, pressionando-a com as mãos ali na virilha.
Será que meus amigos estão vendo isso? Me perguntei em pânico e olhei para os lados. Felizmente, eles não estavam a vista. Talvez, pensava, eles sequer tenham testemunhado como deixei dois gays pegarem no meu pau daquele jeito. Não tive tempo para pensar em muita coisa e só senti a mão daquele cara me agarrar no tanquinho e ir descendo cada vez mais.
— Eu tenho que ir! — Disse em um lapso de sanidade. A real é que, embora gostoso o que ele fazia, eu tinha de lembrar que estava praticamente nú ali ainda, sentindo com a pele das nádegas sua pica grossa crescendo cada vez mais dentro das calças. — Ah! — Gemi alto o suficiente para que fosse ouvido quando senti o agarrão de sua mão por debaixo da toalha.
— Que delícia! — Ouvi logo ao lado. Quando olhei, uma moça, bonita, ruiva e com um piercing no nariz olhava para mim. Do outro lado, outros dois caras também não paravam de encarar a cena. Aquilo tudo estava chamando mais atenção do que gostaria e, portanto tentei me afastar de novo.
Tive mais sucesso dessa vez. Aquele homem, agora via seu rosto, era forte, de expressão safada no rosto bonito e viril. Ele ainda me segurava pelo braço, pegada forte que dificilmente cederia a mais uma tentativa de me desvencilhar.
Senti a mão da ruiva no meu peito. O que está acontecendo? Me questionei atônito, ainda apenas coberto pela toalha toda embolada que pressionava com uma mão contra minha virilha. Em seguida, outro cara também pegou na minha bunda. O cara que segurava meu braço, ao invés de se importar, apenas entrou na onda e começou a me acariciar no pescoço como antes. Eu estava com tanto tesão, mas mesmo assim, ouvi meu lado racional e comecei a andar para outro lado da multidão.
Dei dois passos e parei assim que senti um puxão em minha única cobertura de tecido, que se seguiu de mais uma mão boba desconhecida em minha coxa e outra na minha barriga. Entrei em pânico por ver aquele desconhecido tentando tirar a toalha de mim e a puxei de volta. Alguém segurou meu braço! Senti e, quando olhei, encontrei um rosto sorridente familiar.
— Danilo, me solta! — Gritei enquanto lutava para me preservar sem sucesso. Dois caras tentavam tirar minha toalha de mim, um deles era Henrique.
Tentei segurá-la com força, mas com tantas pessoas me restringindo e me apalpando por todo o corpo, senti a toalha que já estremecia com as vibrações de fibra textil rasgando abandonar meus dedos. Levei a mão que antes a segurava para cobrir meu pau duro com as mãos, sendo ainda constantemente masturbado pela multidão que, agora ouvia gritar, assobiar e comemorar.
Para todo o lugar que olhava, via pedaços cada vez menores de tecido branco voando como confete. Eles rasgaram minha toalha! Eu estava completamente nú e sem nada para vestir no meio de toda a aglomeração que, em meio ao caos, lutava contra mim em meus esforços para correr dali.
Me esgueirei em meio a todos os corpos. Alguns caras me empurravam, me olhavam feio como se quisessem me bater quando percebiam meu estado e, a maioria, parecia querer uma oportunidade de me apalpar, me segurando, e arranhando tornando minha fuga cada vez mais lenta. Não vai dar! Percebi. Estava tão perto de gozar! Era o que sentia com tantas mãos tentando me masturbar a cada passo desajeitado que dava.
Encontrei no meio da multidão um poste. Era escuro, metálico, mas com a luminária no topo que tornava o espetáculo ainda mais visível. Em volta de mim e ele, dezenas de pessoas me cercavam. Era impossível abandonar aquele local, a menos que subisse no mastro gélido para me afastar dos que me olhavam e tocavam tal qual um bando de lobos ataca sua presa.
Comecei a escalar aquele poste, tal qual um dançarino de pole dance. No trajeto eles me puxavam para baixo pelas pernas enquanto os chutava para tentar me desvencilhar. Fui tocado nas bolas por várias mãos simultaneamente, na cabeça do meu pau todo melado e latejando, nas nádegas constantemente estapeadas e até nas pregas do meu cu onde muitos tentavam me penetrar com os dedos.
Felizmente, consegui subir. Era uma ideia doida, talvez cogitada devido a todas as drogas em meu sistema. Quando, de cima do poste encarei meus algozes, vi um mar de pessoas fazendo escândalo, acenando, pulando e apontando câmeras para mim. Eu era a atração daquele carnaval: o cara pelado e de pau duro pendurado em um poste de luz que algumas pessoas ali embaixo tentavam balançar e derrubar para me ter ao seu alcance de novo.
Serpentinas, confete, glitter e bebida foram lançado em minha direção, alguns dos objetos me atingindo. Eu estava extasiado, paralizado de desespero e vergonha, mas com um fogo que ardia cada vez mais intenso. Ainda sentia o toque gostoso no meu pau que me fazia contrair todo o corpo enquanto segurava o poste com uma mão e me apoiava nele com um dos pés. Espera, quem está me punhetando ainda? Me questionei confuso, até que olhei para baixo.
Era eu mesmo! E o público adorava, portanto, mesmo sabendo que deveria parar, aumentei a velocidade no intenso ato de masturbação pública diante daquelas centenas de milhares de pessoas. Ofeguei, me contorci e gemi portando a expressão facial patética de prazer.
— Isso! — Gritei. O que estou fazendo? — Ah! — Soltei o longo urro de tesão que anunciava o inevitável. Ali em baixo, os privilegiados da primeira fila chegavam a levantar os rostos e abrir suas bocas enquanto expunham suas línguas.
Soltei alguns jatos de porra em meio ao orgasmo intenço ao som das comemorações que, ainda mais altas que anteriormente, me inundaram os ouvidos. Se atingi alguém ali embaixo, não soube de imediato por ter fechado os olhos enquanto quase perdia o equilibrio encima daquele poste.
Ao final, estava tonto e, aos poucos, o arrependimento começou a vir. Não tive tempo para pensar quando vi ao longe as luzes azul e vermelha de uma viatura. Sabia, abrindo caminho no meio da multidão, a polícia estava vindo em minha direção. Na plateia ainda caótica, localizei brevemente o rosto de Ricardo.
— Corre! — Li seus lábios e, sem qualquer hesitação, desci daquele poste com uma deslizada rápida, fugindo dali a toda velocidade.
Algumas pessoas, ainda empolgadas com o espetáculo, tentaram me segurar, mas algumas cotoveladas e empurrões foram suficientes para resolver o problema. Assim, sem saber bem para onde estava indo, desviei de todos os obstáculos humanos até chegar a uma região da rua menos aglomerada.
Correr pelado em espaço mais aberto parecia ainda pior do que fazer isso no meio de tanta gente reunida. Não tinha qualquer lugar sem pessoas para me esconder e, em todo lugar por onde trotava a toda velocidade, era visto, fotografado e provocado com assobios e palavras. Corri até chegar na rua da casa alugada onde tudo aquilo tinha começado. Felizmente, meus amigos já me esperavam lá.
Demorei para realizar tudo o que tinha acontecido, mesmo depois de abrigado em um lugar bem mais seguro e preservado de tantos olhares. Danilo, Henrique e Ricardo tratavam a situação, ora com deboche, ora com constrangimento e ora de forma escusada. De acordo com eles, as intenções eram só me deixar pelado de novo momentaneamente no meio do bloco. Eles não sabiam que rasgariam minha toalha, que teria de fazer todo o caminho de volta pelado e muito menos que eu seria louco o suficiente para bater uma na frente de todo mundo.
Ainda assim, os registros de todo aquele momento, descobri no dia seguinte, se fez presente no Instagram de Danilo que, não fez qualquer questão de preservar minha identidade nas filmagens que mostravam o exato momento em que gozava enquanto ostentava uma expressão facial cheia de tesão. O desgraçado chegou ainda a marcar meu perfil na postagem. Quando, furioso, o pedi para deletar aquelas imagens, ele riu e me mostrou outros diversos ângulos daquele momento da mais pura e embaraçosa exposição filmado de diversos outros ângulos e em vários outros lugares da internet. Eu devia ter imaginado que algo assim aconteceria com tantas outras pessoas me filmando.
Aquilo me fez em uma espécie de celebridade momentânea de carnaval. Era estranho lidar com conhecidos comentando que tinham visto as imagens, ainda mais quando voltei pra minha cidade e percebi que elas tinham corrido pelos corredores da faculdade como bloco em dia de desfile. Ainda assim, nos dias seguintes de festa, mesmo usando roupas bem mais simples, fui abordado o tempo todo por gente que eu nunca tinha visto, pedindo fotos e até autógrafos, como se eu fosse destaque de escola de samba. Foi, sem dúvida, um carnaval inesquecível. Minha intimidade foi totalmente exposta e acabei chamando atenção com meu corpo, talvez não do jeito que eu imaginava, mas com direito a confete, câmera e muita exposição.
*****
Não se esqueça de comentar e avaliar o conto :)
Chegamos ao final dessa história pessoal. Espero que tenham gostado, embora ela seja bem mais curta e suscita que o habitual.
Um aviso sobre minha possível próxima obra e motivo de eu estar meio ausente com os contos: Atualmente, estou escrevendo uma história bem grande (e muito mais complexa), ainda bastante dentro da minha temática, mas com muitos personagens, trama cheia de mistérios, quebra-cabeças, personagens bem mais complexos, mas, é claro, muitas descrições e atos para gozar lendo cheios de situações imprevisiveis e até cômicas como ocorre aqui nesse conto mais curto. Nela, tem bastante exposição entre muitos personagens distintos, gerando com isso, cenas de sexo para vários gostos: gay (principalmente), hetero, lésbico e até menages/surubas.
Ainda assim, estou um pouco relutante em publicar algo tão grande assim aqui na Casa dos Contos (já escrevi 12 capítulos). Me pergunto se os leitores desse site apreciam algo que demore tanto assim para concluir. Se você acha que devo postar os capítulos aqui, deixe-me saber nos comentários. (De qualquer forma, quando terminar de escrever, publicarei o livro novo lá no wattpad)
Um abraço a todos(as)