A Permissão: O Caminho que Me Fez uma Hotwife

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 16/04/2025 16:59:47

Meu nome é Mariana. Tenho 29 anos, sou casada com o Daniel, meu melhor amigo, meu parceiro pra tudo. A gente se conhece há cinco anos e estamos casados há três. E hoje eu vou contar como, sem querer, acabei virando uma hotwife.

Isso não foi planejado. Não foi uma fantasia nossa desde o início. Mas aos poucos, por causa da vida, do trabalho, de conversas que a gente teve, eu fui me deixando levar. E ele também. O que começou com uma conversa leve sobre dinheiro virou algo que... bom, você vai entender.

Antes de conhecer o Daniel, eu trabalhava como modelo. Nada super famoso, mas rolava bastante trampo: campanhas de roupa, produtos de beleza, até umas paradas mais ousadas, tipo lingerie, biquíni, e uma fase em que eu fui modelo de bunda pra umas marcas de lipo e esfoliante corporal. Pagava bem, e eu não tinha vergonha. Era meu corpo, meu trabalho. E meu corpo sempre chamou atenção mesmo: baixinha, coxas grossas, bunda grande e empinada, cintura fina, seios firmes, pele clara com um bronze natural, cabelo castanho liso na altura dos ombros, boca carnuda... eu sabia usar isso ao meu favor. E sabia posar.

Mas quando comecei a namorar o Daniel, naturalmente fui deixando esses trabalhos mais sensuais de lado. Não por pressão dele, mas por escolha minha. Achei que ele podia se sentir desconfortável. E nossa vida era tão boa, tão leve... que isso nunca foi um problema.

Não que o sexo fosse ruim, mas com o tempo, ficou meio morno. Nada trágico, nem crise. Só... rotina. E com a grana apertando nos últimos meses, veio aquela conversa que muda tudo.

Estávamos jantando em casa. Macarrão simples, vinho barato, mas rindo de uma piada qualquer. Até que comentei:

Mariana: — Amor, sabia que na época que eu fazia fotos de lingerie eu tirava mais do que tiro em três meses agora?

Daniel: — Sério? Mas por que parou?

Mariana: — Ah... sei lá. Achei que você podia achar ruim. Eu tava apaixonada, quis respeitar...

Daniel: — Mari, eu não sou idiota. Era teu trampo. Eu não ia ter ciúmes de você fazendo o que já fazia antes de mim.

Fiquei surpresa. Aliviada, até. Soltei um risinho.

Mariana: — E se eu voltasse com isso?

Daniel: — Se for algo que te faz bem e ajuda a gente, vai fundo. E outra... você ainda tem o corpo pra isso. Aliás, você tá mais gostosa hoje do que naquela época.

Soltei um risinho envergonhado. Brinquei:

Mariana: — Sério? Nem sei se ainda sirvo pra isso. Vai que o pessoal olha e pensa "quem é essa tia?"

Ele largou os talheres, deu a volta na mesa e me puxou pela cintura, me prensando contra a parede da cozinha.

Daniel: — Sua pele continua lisinha, sua cintura fina encaixa na minha mão, seu peito continua firme e gostoso. Seu bumbum... ah, teu bumbum é perfeito. E essa boca... eu sei exatamente o que ela faz comigo.

A gente se beijou com vontade. A mão dele foi direto pra minha bunda, apertando firme. Ele me virou de costas, me puxou mais pra ele. Fomos nos despindo pelo caminho até a sala. Ele tirou minha calcinha com pressa, e antes que eu percebesse, já tava me chupando de um jeito intenso, com as mãos firmes segurando minhas coxas. Eu gemi alto, já sentindo meu corpo tremer. Gozei ali mesmo.

Subi em cima dele no sofá, me encaixando com força, e a gente se olhava de perto, ele pegando minha cintura com as duas mãos enquanto eu rebolava devagar, depois mais forte. Sentia ele fundo. Ele sussurrou no meu ouvido:

Daniel: — Você gosta que te olhem, né?

Mariana: — Gosto...

Foi instintivo. Não pensei. Só saiu. O tesão tava ali, quente, vivo. Gozei de novo, ele logo depois. Deitamos ofegantes, suados, sem nem trocar palavra sobre aquilo. E na manhã seguinte, foi como se nada tivesse sido dito. Ou talvez a gente só tenha escolhido não comentar.

No dia seguinte, entrei em contato com antigos conhecidos da época dos trabalhos. Mandei mensagem pra umas colegas, troquei ideia com um fotógrafo que me seguia até hoje no Instagram. Pesquisei estúdios. Alguns tinham fechado, outros mudado de foco. Mas um me respondeu: o Estúdio Vitrine. Eu lembrava deles. Tinham me fotografado uma vez pra uma campanha de esfoliante corporal. E tinham gostado do meu trabalho.

“Claro que lembramos de você, Mariana!”, dizia a mensagem. “Vamos agendar um novo portfólio. Pode vir semana que vem?”

Fiquei animada. De noite contei pro Daniel. Ele ficou feliz por mim, me deu um beijo e disse:

Daniel: — Tô contigo, vai com tudo.

No dia marcado, cheguei lá arrumada, leve maquiagem, short jeans e camiseta branca. O estúdio tava movimentado. Fui recepcionada com carinho. Tinha gente em ensaio, luzes acesas, música ambiente. Me pediram pra esperar um pouco.

Enquanto isso, observei o ensaio antes do meu. Era um casal jovem, os dois com corpos esculturais. Ela de calcinha rendada e top, ele só de cueca apertada. A cada pose, eles iam ficando mais colados, mais quentes. Ele claramente ficou excitado em certo momento, dava pra notar o volume. Fiquei surpresa.

Perguntei baixinho pro diretor, que era meu conhecido:

Mariana: — Que tipo de trabalho é esse?

Diretor: — Uma revista erótica. Eles são modelos fixos. Aqui a gente faz de tudo.

Fiquei impressionada. E um pouco curiosa. Mas o meu ensaio foi totalmente diferente: fotos com vestidos, biquíni, roupas de ginástica, lingeries discretas. Tudo bonito, sensual, mas profissional. Nada demais.

Quando terminei e fui me trocar, um homem me abordou. Alto, elegante, com cara de empresário. Me entregou um cartão e disse:

— Mariana, você foi espetacular. Gostaria de conversar sobre um trabalho. Se você topar, me chama.

Sorri, agradeci, guardei o cartão na bolsa sem nem ler.

De noite, contei pro Daniel como tinha sido. A gente riu falando do ensaio erótico, brinquei dizendo:

Mariana: — Cê acredita que o cara ficou duro no meio das fotos? Quase uma pornochanchada.

Rimos mais. Então lembrei do cartão e puxei da bolsa pra mostrar.

Quando li o nome da empresa, engoli seco.

Mariana: — Amor...

Daniel: — Que foi?

Mariana: — Acho que ele é da produtora da tal revista erótica.

Daniel pegou o cartão e leu. Ficou em silêncio.

Daniel: — Meu Deus... — ele riu sem graça. — E você ia ligar sem saber?

Mariana: — Eu nem li! Peguei por educação!

Rimos, nervosos. Peguei o celular.

Mariana: — Vou recusar, claro.

Mas antes que eu digitasse, chegou mensagem dele:

“Mariana, adorei sua energia. Se você topar fazer um ensaio solo, temos um cachê de R$8.000 por uma tarde.”

Eu e Daniel nos entreolhamos.

Daniel: — Oito mil...

Mariana: — Em um dia...

Ficamos em silêncio.

Daniel: — Mari, eu confesso... é estranho. Saber que vão te ver quase pelada... não sei se gosto da ideia.

Mariana: — E se a gente fizer um acordo? Eu aceito fazer, mas só ensaio solo. E você vai comigo. Você me acompanha. Tudo supervisionado. Pode ser?

Ele pensou. Respirou fundo.

Daniel: — Olha... já que você já tava mesmo buscando esse tipo de trampo... eu vou tentar segurar meu ciúmes. Pelo menos por enquanto.

Respondemos o homem. Ele aceitou, mas avisou que com essas condições, o cachê cairia pra R$5.000. Ainda era muita grana pra gente.

Aceitamos.

Naquela noite, deitados, ficamos em silêncio por um tempo. Até que Daniel comentou:

Daniel: — Caramba... os caras vão olhar minha esposa quase pelada...

Vi o volume na cueca dele subir. Sorri.

Mariana: — Cê tá pensando no ensaio, né?

Ele assentiu.

Subi por cima dele, tirei a blusa, deixei os seios livres. Beijei sua boca com fome. Ele me virou, desceu pela minha barriga, me chupou com pressa e tesão.

Transamos com vontade, ali mesmo na cama. Ele por cima, me pegando forte pela cintura, gemendo no meu ouvido. Eu sussurrando que era dele, que era a mulher mais desejada da sala, da revista, mas ainda assim só dele.

Gozei primeiro, com os olhos fechados, sentindo ele vir logo em seguida, colando nossos corpos, ofegantes.

Ainda deitados, respirando fundo, ele me puxou de volta e a gente começou tudo de novo. Dessa vez eu por cima, sentando devagar, sentindo ele todo dentro de mim. O ritmo foi ficando mais forte e ele soltou:

Daniel: — Você gosta que te olhem...

Mariana: — Gosto sim...

A confissão escapou outra vez. Mas a gente não parou. Transamos como se fosse a primeira vez. E dormimos assim, colados. No dia seguinte, nem falamos sobre isso. Ou fingimos não lembrar.

Chegou o dia do ensaio. Eu e Daniel fomos juntos. Fomos recebidos pelo empresário, tudo bem profissional. Fui levada pra um canto pra trocar de roupa, e ele ficou acomodado numa cadeira, não muito longe, mas fora do caminho do pessoal.

(Daniel)

O lugar era bem maior do que eu imaginava. Iluminação boa, câmeras, assistentes, gente indo e vindo. Homens e mulheres com corpos incríveis, sarados, bronzeados, produzidos. Me senti um pouco deslocado.

E então eu vi ela. Mariana vinha em minha direção com um jaleco branco cobrindo tudo, mas com aquele sorrisinho provocante e carinhoso que sempre me fez derreter. Mandou um beijo discreto. Retribuí.

Começou o ensaio. Luzes, música suave. O jaleco subindo aos poucos. Primeiro os ombros, depois a barriga, as coxas. O diretor ia dizendo o que ela tinha que fazer e ela obedecia sem hesitar. Posava com confiança.

Eu olhava. E algo estranho me bateu. Tava... ficando excitado?

Tentei afastar o pensamento. Mas era difícil. Principalmente quando o foco das fotos passou pras pernas dela, pras coxas. Depois pras curvas da bunda. O fotógrafo foi ficando mais "animado" também. Dava pra ver.

A última foto foi dela de quatro, de costas. A lingerie sumia entre as curvas dela. Meu coração bateu forte. Minha mão chegou a se mexer pra levantar e pedir pra parar. Mas antes disso, o diretor falou:

— Encerrou! Perfeito!

O clima tenso se dissolveu. Senti um alívio estranho.

(Mariana)

Corri até o Daniel, animada. Beijei ele na boca com carinho.

Mariana: — Nossa, amor! Eu fiquei tão nervosa, mas com você ali, me senti segura. De verdade. Até fiquei mais confiante.

Ele sorriu meio travado. Disfarçou o volume na calça, achando que eu não ia notar. Mas notei.

No carro, voltando pra casa, conversamos.

Mariana: — Foi estranho pra você?

Daniel: — Um pouco. Achei que ia ser mais fácil... Mas deu um leve incômodo, sim.

Me senti mal.

Mariana: — Desculpa, amor. Acho que foi uma péssima ideia...

Daniel: — Não, a culpa não é sua. A culpa é minha. Faltou profissionalismo da minha parte. No fim, eu que levei a modelo pra casa.

Ri. Dei um beijo nele.

Mariana: — Mas que você ficou bem excitadinho, ficou...

Daniel: — Tá doída?

Mariana: — Tô brincando! Mas foi por minha causa?

Daniel: — Foi.

Chegamos em casa. Tirei a roupa. Estava com a mesma lingerie do ensaio.

Mariana: — Eles me deram. Não podem reutilizar essas peças.

Vi nos olhos dele a lembrança dos homens olhando pra mim com aquilo. Ele me agarrou com força. Me jogou na cama e fizemos amor de novo. Intenso. Ele me pegava com força, de quatro, depois me virava e metia fundo olhando nos meus olhos. Eu gemia sem vergonha. O sexo tava cada vez mais gostoso, mais quente.

Depois de gozar, deitados, recebi a notificação no celular. O dinheiro caiu na conta. Sorrimos.

Logo depois, uma nova mensagem do empresário:

“Você foi um sucesso. Topa mais sessões?”

Conversamos. Pensamos. E aceitamos.

Duas semanas se passaram. Fiz mais três sessões. Cada uma com lingeries diferentes. Umas mais ousadas, outras mais artísticas. O padrão era sempre o mesmo: eu, posando sozinha, com Daniel por perto, mas em silêncio.

Até que um dia, o empresário me chamou num canto.

— Mariana, você está fazendo muito sucesso. Só que o valor que você recebe está muito abaixo do que você vale aqui. Os donos da revista querem te propor algo...

Ele me olhou firme.

— Eles querem que você faça uma sessão com outro homem...

FIM DO CAPÍTULO 1

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Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Delicioso texto, pura tesão casal resolvido e de fina sintonia, imagina ela com outro homem,esse negócio vai ficar quente, votado e pela continuação.

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Foto de perfil de Samas

Essa história promete trazer muitas emoções 🤔🤔🤔🤔🌟

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de narrativa excitante e sugestiva...

Adoramos

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