Médicos e consultas: Urologistas (02)

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Trans
Contém 2242 palavras
Data: 16/04/2025 17:10:29

Ao chegar em casa tive que lidar com as inquirições do meu namorado que enviara uma dezena de mensagens que eu sequer li e que exigia saber onde eu passei a noite; no início até tentei ser carinhosa, mas aquela DR inútil elevou minha paciência ao limite e acabei sendo grosseira com ele e desligando o telefone; enquanto devorava um sanduba que eu mesmo preparar fiquei mirando a tela do celular e rindo sozinha com ele enviando emojis sem parar e gif's pedindo desculpas e implorando que eu o perdoasse; com o estômago cheio liguei para ele e no curso da conversa tudo se resolveu, até mesmo porque acabei contando sobre a intervenção cirúrgica a que seria submetido e sua reação foi vir ao meu encontro me abraçando e afagando meu cabelos jurando que ficaria ao meu lado pelo tempo que fosse necessário.

Uma semana depois eu estava em um centro cirúrgico usando aquele avental deplorável com duas enfermeiras examinando meu pinguelo que mesmo com as máscaras era possível perceber uma expressão marota; não tiveram trabalho com a depilação já que eu sempre cuidei muito bem disso e logo em seguida posicionaram minhas pernas em canaletas laterais aguardando a chegada da equipe médica responsável pela intervenção. Minutos depois essa equipe se apresentou e era composta por um homem, o mais alto, e duas mulheres sendo que uma delas rodeou a mesa cirúrgica e pousou sua mão enluvada sobre a minha; imediatamente olhei para os olhinhos cintilantes e reconheci Natasha. “Não se preocupe com nada …, estamos aqui para cuidar bem de você!”, sussurrou ela em meu ouvido …, e foram as últimas palavras que ouvi antes de ser derrotada pelo anestésico.

Quando abri os olhos tinha a visão turvada e um desconforto, mas também pressentia a presença de pessoas ao meu redor. “Então, minha linda, como se sente?”, perguntou alguém que se inclinava sobre mim; forcei um pouco a vista e reconheci o bonitão da cafeteria cujo sorriso era encantador. “Esse é o médico responsável por sua cirurgia …, e também é meu pai e meu sócio!”, disse Natasha que estava posicionada na ponta da cama com seu sorriso sempre lindo. Com a visão apresentando sensível melhora observei com atenção sujeito de cabelos grisalhos, rosto com pouquíssimas rugas, olhos também azuis como os de Natasha e aquele sorriso arrebatador.

Eles me explicaram que o procedimento foi um sucesso e que eu deveria permanecer internado por dois dias logo recebendo alta com indicação de medicamentos ministrados para minha recuperação e repouso absoluto por duas semanas. “Após esse período te espero para uma consulta de acompanhamento”, disse Natasha com tom amável. Dois dias depois recebi a visita do Doutor Grigori, o pai de Natasha que assinou minha alta após um minucioso exame do meu brinquedinho afirmando que tudo voltaria ao normal ao final do período de repouso. “E não se preocupe que ele vai funcionar como antes …, ou talvez ainda melhor!”, arrematou ele com tom brincalhão, mas com uma pontinha de sapequice. Meu namorado veio me buscar e fomos embora juntos para minha casa. Transcorrido o período de recuperação com o fim dos medicamentos receitados eu realmente me sentia muito melhor, apenas com um certo temor de ter uma ereção, já que na minha mente havia um receio sem fundamento. Houve momentos em que meu namorado tentou forçar a barra, mas eu o rechacei com carinho.

Finalmente quase no finzinho da recuperação acabei cedendo apenas para mamar sua piroca linda e o gesto despertou minha libido permitindo que eu desfrutasse de uma ereção que se fez presente sem efeitos colaterais. Isso me deixou muito feliz e tratei logo de marcar consulta de retorno com Natasha, sendo informada que seria o Doutor Grigori que me atenderia e que antes precisava realizar alguns exames de imagem que seriam necessários; munida dos exames e em companhia do meu namorado fui a consulta sendo recebi pelo médico com um cumprimento esfuziante feito de beijos na face e abraços; após uma conversa rápida e olhada nos exames ele quis saber se eu estava usando roupa íntima ao que respondi que sim e ele então pediu que eu fosse ao biombo e me despisse.

-Está tudo certo! Então te aguardo daqui duas semanas para a consulta final! – anunciou ele após um minucioso exame visual do meu pingolin com direito a toques suaves diante do olhar irritado do meu namorado.

No caminho de volta ele não escondeu sua irritação chegando a afirmar que o médico tinha um olhar pervertido; escutei as reclamações com uma paciência que eu sequer sabia ser possuidora e para encerrar procurei tranquilizá-lo dizendo que a próxima consulta deveria ser com Natasha. Nesse ínterim ele teve que empreender uma viagem de negócios permitindo que eu respirasse aliviada com esse distanciamento oportuno, porque ele já estava me sufocando. Quando marquei a nova consulta de retorno fiquei sabendo que o atendimento seria com o Doutor Grigori porque Natasha estava ausenta participando de um congresso fora do país.

Assim que entrei no consultório dele naquele fim de tarde de uma sexta-feira modorrenta percebi um brilho incomum em olhar; ele sugeriu que nos sentássemos em um sofá de couro que ficava na lateral do consultório para conversarmos; ele fez uma série de perguntas sobre meu estado geral sempre sorrindo e me fitando com aqueles olhos cativantes. “Não doutor, ainda não fiz nada! …, estou numa secura braba!”, respondi com tom jocoso quando ele quis saber se eu já tirara o atraso. Grigori me fitou silencioso como se preparando para o próximo ato que se sucedeu com ele me envolvendo em seus braços grandes e forte com sua boca caçando pela minha até selarmos um beijo pra lá de libidinoso.

Fosse pelo fato de que eu me sentia carente, ou ainda pelo policiamento do meu namorado, não fui capaz de oferecer resistência me entregando aquele beijo ansioso e carregado de lascívia. Grigori era um macho carinhoso e também impetuoso, sucedendo-se com beijinhos em meu pescoço, no lóbulo da orelha enquanto sussurrava expressões provocantes, usando suas mãos para acariciar meus cabelos e meu rosto exibindo dotes de um conquistador requintado; tudo estava tão bom, mas repentinamente fui tomado por uma sensação estranha que me fez distanciar de Grigori pousando a mão sobre seu peito com contida resistência.

Ele gentilmente se afastou e ficou me observando com um olhar terno e ao mesmo tempo arrebatador; quase murmurando as palavras disse a ele que não me sentia confortável porque ele era o pai de Natasha e eu devia respeito a ela (não comentei em momento algum que ela e eu já havíamos passado uma tórrida noite juntas!); expliquei também acerca do meu namorado sem esconder um certo constrangimento que provocou um risinho polido no rosto do médico.

-Eu te compreendo, minha querida – disse ele com tom afetuoso assim que terminei minhas lamentações, enquanto acariciava meus cabelos – uma coisa que aprendi na minha profissão e também na minha vida que há situações em que a paciência é essencial.

Com aquelas palavras ele beijou meus lábios e insistiu em me levar até em casa e eu não tive como recusar. Um último beijo antes de descer do carro me deixou toda arrepiada. Naquela noite quase não consegui pregar os olhos com centenas de devaneios eróticos vagando em minha mente como diabretes atiçando minha libido. Sozinha e carente eu me sentia aprisionada em meu próprio desejo conflitando com algo que eu não sabia explicar. E logo pela manhã o porteiro eletrônico anunciou uma encomenda para mim …, eram lindas rosas vermelhas de Grigori que foi sutil o suficiente para não enviar um cartão.

Mais tarde, na academia eu malhei até o limite do meu corpo surpreendendo até mesmo meu personal que elogiou minha performance nos aparelhos; como de hábito evitei tomar banho no local já me preparando para ir embora quando Luciano, meu personal fez um convite para tomarmos uma vitamina na lanchonete da academia; ouvindo apenas o som de sua voz, estava absorta em divagações ainda resultantes do meu encontro com o pai de Natasha quando senti uma mão pousar sobre meu ombro; olhei para cima e vi o rosto sorridente e cativante de Grigori; em poucos minutos eu estava dentro do carro dele rumando para um destino desconhecido.

Chegamos então à residência do médico situada em um condomínio de alto padrão e assim que adentramos na ampla sala decorada com tons claros ele não perdeu tempo em me agarrar pela cintura selando uma tresloucada sucessão de beijos quentes e profundos; na primeira oportunidade ajudei-o com as roupas apreciando sua nudez icônica para um sexagenário; ele era simplesmente lindo com peito largo coberto por uma fina camada de pelos grisalhos, zero barriga, ventre apolíneo com braços e pernas musculosos e dotado de uma ferramenta de dimensões inquietantes que logo estava dentro da minha boca gulosa recebendo uma mamada esmerada.

Depois de algum tempo me deixando livre para agir, Grigori me puxou para cima e tirou minha roupa; pedi para tomar uma ducha a fim de tirar o suor, mas ele não permitiu me conduzindo até o quarto onde me fez deitar sobre a cama onde partimos para um meia nove alucinante permitindo que eu saboreasse sua pistola grossa e dura; perduramos nessa carícia oral mútua até Grigori tomar a dianteira me fazendo ficar de bruços sobre a cama enquanto apalpava minhas nádegas antes de separá-las a ponto de deixar o brioco exposto; quando ele começou a linguar a região eu enlouqueci submetida pelo tesão que aquele macho provocava em cada centímetro do meu corpo.

Tentei ficar de quatro sobre a cama, mas Grigori me impediu sugerindo que ficássemos de frente para o crime; ele cuidou de erguer e flexionar minhas pernas enquanto eu me incumbia de guiar sua piroca em direção ao meu brioco que já piscava cheio de ansiedade; Grigori deu a primeira estocada com tanto vigor que a glande alargou o orifício o suficiente para o início da invasão que se seguiu com o bruto abrindo caminho dentro de mim. Foi uma penetração cadenciada com pequenos intervalos onde o macho me fitava com uma expressão de plenitude querendo demonstrar sua posse.

No instante em que senti aquele membro vigoroso inteiramente dentro de mim não contive um suspiro de satisfação acompanhado de um sorriso estimulante; Grigori começou então a golpear com ritmo compassado enfiando e sacando sua pistola sendo que cada movimento dele fazia meu corpo vibrar; não demorei a perceber que Grigori era um macho exuberante conhecedor de todas as técnicas corporais para dar e usufruir prazer para além da compreensão de qualquer outro, pois havia momentos em que ele enterrava a piroca com um movimento contundente permanecendo imóvel e provocando um estremecimento que percorria todo o meu corpo e reverberava em meu interior; por várias vezes ele repetiu o gesto e eu me senti mais passiva que nunca, sem qualquer intenção de tomar o controle da situação almejando apenas servi-lo como merecia.

Dono de uma admirável performance, o médico me proporcionou uma das melhores, senão a melhor foda de todos os tempos e cada socada me fazia gemer e implorar por mais, denunciando em mim o desejo de pertencimento que jamais senti por alguém com tal magnitude, nem mesmo pelo meu namorado que me acompanhou por todo o processo de transição; Grigori então intensificou suas socadas até manter a piroca afundada em mim retesando os músculos e tremelicando tomado por estertores que culminaram em sua capitulação despejando sua carga de sêmen dentro de mim em golfadas vigorosas que resultaram em um êxtase que me fez ejacular sem que precisasse de uma manipulação.

Grigori se manteve naquela posição observando o suor prorrompendo por todos os poros de nossos corpos me fitando com uma expressão dócil e cativante; o macho tinha a respiração um pouco acentuada demonstrando um desempenho muito além daquele esperado de homens de sua idade e ele ainda aproveitou para aguardar o emurchecimento do membro até ele escorrer para fora de mim operando uma curiosa sensação de "estouro de champanhe"; sempre agindo de forma inesperada ele lambuzou os dedos da mão com o seu néctar e esfregou delicadamente em meus lábios não perdendo tempo em selá-los em um beijo enlouquecedor.

Permanecemos deitados e abraçados com Grigori beijando e acariciando meu rosto e me chamando de linda, ao mesmo tempo em que minha mente entrava em ebulição pensando no resultado daquele encontro alucinante e nos seus efeitos a curto e médio prazo; decidimos tomar uma ducha e para minha surpresa descobri o nascimento de uma nova ereção que recebeu como prêmio uma mamada delirante. Não satisfeito com meu presentinho, o macho me fez ficar costas empinando o traseiro e abrindo levemente as pernas para recebê-lo dentro de mim mais uma vez com direito a um novo e eletrizante gozo mútuo. Passamos a noite juntos e pela manhã ele me levou para tomarmos café e em seguida me deixou em casa.

Depois daquele encontro meu namoro desandou de vez culminando em uma separação abrupta e dolorosa para ambos; quando contei a Grigori ele ficou esfuziante afirmando que se eu quisesse poderíamos viver juntos como um casal; contei e ele sobre meu envolvimento com sua filha e ele se limitou a sorrir com ternura. Acabei declinando do convite de uma vida em comum, mas afirmei que sonhava em estar com ele sempre que possível; quando contei a Natasha ela ficou eufórica, porém hesitante, perguntou se teríamos a chance de novos encontros ao que respondi afirmativamente selando seus lábios com os meus.

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Show. Gostei do vocábulo: emurchecimento.

Seria um neologismo?

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