Ventava frio no deque das piscinas, naquela primeira noite de navegação entre Santos e Maceió. Mas a CDzinha adolescente sentia um inédito calor no rabo.
Sorridente de drink na mão, empinada nas sandálias plataforma, enfiada num mini tubinho preto que deixava à mostra as popinhas da bunda, perfeitamente maquiada e de peruca morena, Bruninha pela primeira vez na vida sentia tesão só no cuzinho guloso.
Começava a funcionar no corpo e na mente da viadinha a gaiolinha de silicone de tampa reta, furadinha e achatada, que mantinha seu piruzinho encolhido e alinhado com a almofada do púbis.
A gaiolinha de silicone fora um presente da viada-madrinha de Bruninha, a linda e gostosona travesti Leia. E o motivo do tesão anal da CDzinha, parado à sua frente e estendendo a mão enorme, era outro presente da madrinha: o imediato do navio, comandante Nicola.
- Então, você é a nipote de Leia.
Com uns quarenta e poucos anos, Nicola era másculo, alto, muito bonito apesar da cabeça raspada, musculoso sem ser bombado e, detalhe contado pela viada-madrinha, a CDzinha sabia que o italiano era dono de um belo caralho de uns 23 centímetros e bastante grosso. Bruninha deu a mão para o cumprimento e sentiu tesão ao vê-la ser toda envolvida pela manopla de Nicola.
- Ela é minha madrinha. E amiga de minha mãe desde...
- Eu conheço toda a história dela e de sua mama, minha queridinha. Leia já me contou.
- Nossa!
- Só não conheço a tua história! E acho que vou gostar muito de conhecer.
Os dois trocaram números de celular e se entenderam rápido, mas Nicola logo se despediu, não podendo dar na pinta de que flertava com uma passageira, ainda mais uma CDzinha adolescente que chamava a atenção de todos com aquelas pernocas e bundão.
Bruninha estava com muito tesão, depois de falar com Nicola e já sabia onde procurar uma mangueira para apagar seu fogo. Ela tinha visto o grupo do carioca Iuri perto e se juntou. Não demorou para a CDzinha se enturmar e até mesmo um outro rapaz do grupo, um jovem mulato da mesma altura de Bruninha, se engraçou para a viadinha. Mas ela precisava era conversar com Iuri.
- Gente! Vocês me emprestam o Iuri um instantinho?
Bruninha saiu rebocando o carioca pelo braço até ficarem um pouquinho distantes do grupo e falou:
- Iuri, tu tá com namorado?
- Tu sabe que não. Te falei.
- Então. Tu não vai acreditar, mas tem um oficial do navio querendo te conhecer. Eu garanto que tu vai gostar!
- Que coisa maluca! Como que...
Bruninha descreveu Nicola e explicou ao rapaz que o italiano era amigo de sua madrinha há muitos anos, mas advertiu que, enquanto estivessem no navio, nada poderia acontecer.
- Então, como que...
- Minha Dinda alugou duas suítes num hotel em Maceió. Uma pra ela e um namorado e outra pra Nicola, a pedido dele. Se você gostar dele...
- Que coisa esquisita, Bruninha! Isso... dá até medo de ser golpe.
- Deixa de ser bobo! Comé que alguém ia dar golpe em tu, usando um oficial do navio? Se tu tem medo, é só tu mostrar ele pra todos os teus amigos, antes. Ó! Vou te mostrar onde tu acha a foto dele.
Bruninha entrou na página do navio, abriu a seção dos oficiais e logo abaixo da foto do comandante achou a de Nicola.
- Espia! É este daqui! Vê se não é bonito?
- Nossa! É um gatão! Parece tão másculo. Tem certeza de que ele é “entendido”?
- Muuuito “entendido”. Mas tem um probleminha.
- Sabia! Sempre tem!
- Ele gosta de transar a três e gosta muito de mamar. Mas ele não dá. Só come.
O “probleminha” fez Iuri ficar de pau duro na mesma hora e Bruninha percebeu.
- Posso chamar o Nicola pra encontrar com a gente? Só pra te conhecer. Aqui no navio a gente não pode nem se tocar.
- Chama, sim! Vai que dá certo!
A CDzinha mandou mensagem, sempre iniciando por “comandante Nicola” e o italiano respondeu de forma simples e direta:
“- Me aguardem lá no finalzinho do restaurante da popa, aí no 13° andar. O máximo pra trás. Peguem uns pedaços de pizza pra vocês que em uns 15 minutos passo lá.”
Bruninha e Iuri já conheciam aquele self service e esperaram, ele com hambúrguer e a viadinha com pizza. E quando Nicola chegou, risonho e desejoso, o macho se manteve em pé, perto do jovem carioca e falou alto:
- Que prazer ter vocês, brasileiros, a bordo! São sempre bem vindos!
Nicola apertou as mãos dos dois e em voz baixa avisou que ficaria com eles muito pouco e que, para disfarçar o abraço, ia pedir a um dos garçons para tira uma foto dos três. E por iniciativa de Bruninha, Iuri também pediu uma foto do trio, a partir de seu celular.
Tiradas as fotos, Nicola foi tomar um expresso conversando com os funcionários do balcão, mas antes deu um aviso:
- Fiquem aqui na mesa que, depois que eu for ao banheiro, mandarei uma mensagem pra vocês.
Aquilo deu a Iuri a ideia de que o italiano o chamaria para uma rápida pegação num banheiro e com isso o carioca ficou todo assanhado, mas não era essa a intenção de Nicola.
Sozinha com o amigo que fizera gozar na noite anterior, Bruninha observou o assanhamento de Iuri e perguntou olhando ora para o carioca, ora para o italiano.
- E então, Iuri? O que, que tu achou do Nicola?
- Nossa, ele tem um mãozão! Se o pau for proporcional... ui! É um tesão de bofe! Tu não acha, não?
- Acho. Ele e minha Dinda já se pegaram, sabia? Mas acho que...
- Jura? Não acredito! E aí? Comé, que é o dote dele?
Bruninha riu da mudança de Iuri. Com ela, na véspera, ele posara de “ativo” e até metera em seu cuzinho, embora só tivesse gozado em sua boca. Mas agora, com o sorridente e charmoso Nicola observando os dois do balcão, Iuri mandava sinais de que era passivo, desmunhecando e falando afetadamente.
- Dindinha disse que é um cacetão, se tu gosta de coisa grande.
- Eu...
- Pode falar, Iuri! Tamos juntos!
- É! Eu gosto!
Os dois riram e ficaram especulando com cumplicidade sobre o catzo de Nicola, até bem depois que o italiano saiu do restaurante. E então, Iuri passou a perturbar Bruninha a cada meio minuto, perguntando se tinha chegado mensagem do oficial, até que finalmente apareceu o texto:
“- Moreninha, atrás de vocês, olhando para a esteira que o navio deixa no mar, tem uma porta de cada lado, pra fora. Passando essa porta, tem uma escada em caracol. A popa do navio, no convés 12, é muito pouco visitada. Quero que vocês dois se dirijam para lá. Você avise quando chegar.”
Como se fossem duas crianças caçando prendas de Páscoa, a CDzinha e o gay carioca foram rapidamente para o andar debaixo, onde Nicola havia instruído. Era um andar de cabines, mas na ré só tinha a passarela, formando um varandão, com a escada continuando para baixo, sem passagens para os lados. Ali não havia vento, por conta do vácuo do navio e o barulho do mar era forte.
- Nossa Iuri. Aqui é bonito! E não tem ninguém!
Bruninha seria capaz de passar um bom tempo apreciando a fosforescência do rastro de espuma na noite do Atlântico, se o ansioso Iuri não a cobrasse para mandar a Nicola o aviso combinado. Nicola que pelo visto estava muito ligado no lance, pois respondeu de imediato:
“- Adorei vocês dois! Quero muito que nos conheçamos melhor, em Maceió. Mas, no navio, não posso ficar junto de vocês. Por isso, quero pedir um grande favor!”
Bruninha e Iuri se perguntavam o que seria o pedido, quando entrou a mensagem seguinte:
“- Eu quero uma foto de vocês se beijando. E depois, se não for pedir muito, eu quero uma foto do pau de Iuri e do pauzinho da Moreninha.”
Os dois ficaram excitados com a ideia das fotos e como seus corpos já se conheciam, Bruninha e Iuri se beijaram fácil, com línguas expostas, ele com a mão numa tetinha dela e ela pegando no pau dele, que já estava duro.
Bruninha também passaria mais tempo beijando o carioca, mas o rapaz logo a interrompeu:
- A foto! Vamos tirar logo!
Eles fizeram uma selfie com as línguas se tocando e os rostos sorridentes e de imediato a mandaram para Nicola. E então a CDzinha tomou a iniciativa:
- Ele falou pra mandar do teu pau também. Então vou aprontar o modelo pra sair bem na foto!
A CDzinha se acocorou nas sandálias plataformas e agiu rápido para liberar da bermuda e da cueca a rola que mamara na véspera. Iuri estava muito suado e Bruninha gostou da rola melada e do cheiro de piru, um pouco mais forte do que na noite anterior.
- Huuummm, Iuri... tá salgadinho! Delícia!
Dessa vez a viadinha beijou toda a pica curta e grossa de Iuri e o carioca foi tirando várias fotos, inclusive depois, com a CDzinha lambendo e abocanhando a rola. Em quase todas, Bruninha olhava pra lente com cara de putinha pedindo pica.
- Nossa! Tu ficou linda. Não sei escolher qual mandar. Vem aqui olhar.
Bruninha se levantou e batendo uma punheta lenta na pica agora toda babada do carioca, ajudou Iuri a escolher a foto, elegendo uma em que ela não segurava a rola e só lambia o freio com a língua toda pra fora. A pica de Iuri aparecia inteira, toda dura e lustrosa, brilhando na noite. E o rosto da viadinha era uma alegria só.
- Ele quer ver teu pau. Manda essa aqui, que ele aparece todinho.
- Tá! Prontinho. Agora teu pau, Bruninha.
- Nã, na, ni, na, não!
- Mas o Nicola...
Em dois segundos Bruninha tirou a própria calcinha e a enrolou no pulso, enquanto respondia.
- Tira só da minha gaiolinha! Ele vai gostar!
Iuri obedeceu e a foto tirada mostrou a mão de unhas pintadas de Bruninha levantando a barra do mini vestido preto, as coxas grossas da viadinha e a grelha achatada da gaiolinha, atrás da qual se escondia o pauzinho dela, todo encolhido, embora tensionado contra a tampa achatada.
- Será que ele vai gostar, Bruninha?
- Aposto que sim.
A resposta veio rápida:
“- Adorei vocês! E a Moreninha de cinto de castidade no piu-piu! Que graça! Agora é a minha vez de mandar foto!”
Iuri e Bruninha viram abrir um arquivo de imagem do caralho de Nicola. O catzo se exibia imponente, todo teso e de cabeça arregaçada. Era uma trozoba grossa e grande, branca como a de Artur, curvada pra cima e arqueada de leve para a esquerda, com a cabeça lilás. O colar da glande sobrava quase um centímetro para os lados, formando uma chapeleta de cogumelo.
- Meu Deuuus, Iuri!
O macho tivera o cuidado de colocar a mãozona espalmada ao lado daquela verga, para dar às bichinhas a ideia do tamanho. E Bruninha, sentindo o rostinho pegar fogo, olhou para Iuri e o viu também vermelho como pimenta.
- Olha, Bruninha! Olha só! Não falei? É um pau-monstro!
- Não me diz que tu vai amarelar!
- Amarelar, nada! Mas vou sofrer! Tu já encarou um desses?
Bruninha quase falou das pirocas de tio Gil e do segurança Matias, mas preferiu se calar, expressando na punheta na rola de Iuri, o nervosismo que sentiu vendo a foto do caralho de Nicola. E na punheta ela percebeu o efeito da visão na dureza da rola do carioca e se assanhou muito. Porém, o entusiasmo da dupla foi arrefecido pela mensagem de Nicola se despedindo.
“- A gente vai se divertir muito! Ciao. Tenho que trabalhar!”
Iuri ficou visivelmente frustrado com o “ciao”, pois tinha a esperança de que Nicola o chamasse para uma foda rápida num banheiro. Mas, apesar de frustrado, o carioca rapidamente fixou o pensamento no que fariam em Maceió. Já Bruninha, sempre com a mão na rola suada de Iuri, o chamou para um novo beijo, depois do qual começou o cerco.
- Iuri... fiquei com tesão demais!
- Eu... eu também...
Bruninha lambeu uma orelha do rapaz e falou sensualmente no ouvido dele.
- Bora fazer um trenzinho imaginário. Tu finge que Nicola tá te enrabando e tu me come.
- Onde?
- Aqui mesmo! Vem!
- Tua louca!
- Louquinha
No “a” de louquinha, Bruninha já estava curvada sobre o guarda-corpo com o vestidinho levantado exibindo o rabão lindo para Iuri, mas pensando na rola avantajada de Nicola.
- Vem! Me come aqui mesmo! Por favor!
Enquanto Iuri se posicionava, a CDzinha conseguiu apoiar o corpo melhor, com o peito numa quina do corrimão, e usou as mãos livres para arreganhar as nádegas do próprio bundão, oferecendo seu cuzinho guloso.
- Anda, Iuri! Me come!
Era a primeira vez que Bruninha fazia aquele gesto para uma rola tesa e, embora tivesse tido a ideia de arreganhar o próprio rabão por causa da pica curta de Iuri, ela logo imaginou que o fazia para uma fila de machos com caralhos duros expostos. E foi imaginando a fila de pênis, que Bruninha teve o gesto de arreganhamento recompensado pela incrível sensação da cabeça fofa da pica de Iuri abrindo suavemente sua rosca.
- Aaahhh... iiisso...
- Shiii... quietinha!
Bruninha lembrou que na véspera Iuri broxara com a passagem de um casal de passageiros perto deles, enquanto metia e se esforçou para ficar quietinha. Era o dever de cachorra, dela.
O gay carioca fodeu Bruninha pensando na caceta do italiano Nicola e o fez com muita vontade. E a viadinha, sentindo-se outra vez a puta que de verdade era, se concentrou nas sensações da foda e nos ruídos e espetáculo visual do mar.
Assim como Iuri, que a comia num ritmo de fazer gozar, Bruninha pensava na piroca de Nicola, mas como quem pensa numa etapa. Nicola era mais um estágio!
A pica negra do segurança do clube, Matias, era a mais grossa que já esgarçara seu cuzinho, feito para levar rola. Mas a de Nicola parecia ser tão grossa quanto e bem mais comprida!
Sentindo as socadas de pica de Iuri e o corpo do macho se batendo contra suas nádegas arregaçadas, Bruninha pensava que iria aprender a entubar com o cu e com a goela a trozoba de Nicola, como estágio em sua escalada rumo à piroca do negro “Válder Alargador”.
Curiosamente, enquanto pensava na piroca de “Válder Alargador” e sentia a rola de Iuri entrando e pesseando no finzinho de seu reto, tudo enquanto curtia o visual do luar e da infinita espuma fosforescente que o navio escrevia no Atlântico, Bruninha deixou de perceber algo importantíssimo para si mesma.
A viadinha estava super-excitada, era gostosamente comida e seu piruzinho estava todo mole e não mais por conta da gaiolinha! Naquele instante, Bruninha poderia até tirar o acessório restritivo que sua piquinha mínima permaneceria mínima.
Mas a CDzinha não teve consciência da própria flacidez peniana, até porque ela logo foi inundada pelo esperma de Iuri.
- Huuummmmmm...
O carioca gemeu abafado e gozou gostoso dentro do rabo da CDzinha. E só então Bruninha largou das próprias nádegas e foi se levantando. Nesse movimento, a pica melada de lubrificante e porra de Iuri se soltou do cuzinho penetrado, mas valeu, porque Bruninha queria era o beijo do parceiro. E obteve o que queria.
Depois de se beijarem, Bruninha acariciou o rosto de Iuri e agradeceu.
- Obrigada, Iuri. Foi maravilhoso.
- Tu é muito gostosa!
- Mas foi a pica do Nicola que te animou!
Iuri riu, mas depois falou mais sério.
- Será que vou ter coragem de ir com vocês?
- Tu desconfia deuzinha? Acha que vou te dar um boa noite cinderela e te sequestrar?
Iuri riu e deu um beijinho de estalinho na CDzinha.
- Né isso, não. Eu fiquei foi com medo daquela coisona! É muita pica!
Vendo que Iuri ia guardar a rola melecada de porra, a viadinha rapidamente se acocorou. Bruninha sabia que Artur podia estar acordado lhe esperando na cabine, mas ela já estava com bafo de piru de macho e então achou que não tinha nada a perder.
- Deixa que eu guardo teu pau! Mas antes, umas lambidinhas pra limpar ele todinho!
De volta ao deque das piscinas, o rapaz levou Bruninha para sua rodinha de amigos, mas a CDzinha saiu cedo, como na noite anterior, por dois motivos. Primeiro porque ela sentiu vergonha, ainda mais quando, ao chegarem na rodinha, uma das meninas disse que ela tinha roubado Iuri por muito tempo.
Mas o motivo principal da pressa da bichinha é que, tendo sido fodida e esporrada por uma pica que só entrava em seu corpo até pouco mais do que a cabeça, Bruninha tinha urgência de ser fodida no reto. Ela precisava da rola de seu namoradinho Artur!
Enquanto rebolava de volta à sua cabine no 9° andar, Bruninha pensava em despertar Artur com um boquete apaixonado. Assim não correria nenhum risco do namoradinho sentir o gosto e o cheiro da rola de Iuri. Mas a CDzinha se surpreendeu.
Foi só Bruninha entrar no quarto para perceber que Artur lia no Kindle, recostado nu, na cabeceira da cama.
- Caralho, Bruninha! Tu ficou até agora com as três?
Só então Bruninha lembrou que Artur a deixara com as mães deles, Magali e Gilda, e com a travesti Leia. E, sem passar nenhum recibo da surpresa, uma Bruninha risonha e com cara de piranha foi subindo na cama de joelhos, com as pernas abertas envolvendo as pernas de seu homem. E o vestidinho curtíssimo subiu, revelando a grelha achatada da gaiolinha, sem calcinha.
- Bebendo com as três... tua mamãe... minha mamãe... e minha dindinha... e agora tô morrendo de vontade...
A CDzinha rapidamente inventou uma narrativa para justificar a calcinha enrolada no pulso:
- Eu tirei a calcinha e me lubrifiquei, lá no banheiro da dindinha... e vim correndo pensando nesse teu pau gostoso!
- Tu tá é bêbada!
Ajoelhada na cama, em frente a Artur sentado, Bruninha agarrou a rola do namorado e começou a brincar com ela, enquanto aproximava as bocas para o beijo mais ousado que já dera em seu macho. Um beijo na boca, minutos após ter lambido esperma da rola de outro macho.
Artur se entregou com fome e aquele foi um dos beijos mais apaixonados da história dos dois. Bruninha sentiu na mão o quão rapidamente a pica de seu amado se tornou uma barra de aço. Cheia de tesão, a CDzinha avançou os joelhos sem deixar de beijar e colou os corpos para, com uma das mãos, passar a rola tesa do namorado sob o próprio rego e a esfregar numa nádega.
Só quando ajeitou a pica de Artur direitinho para que ela própria se empalasse na rola, foi que Bruninha parou de beijar e implorou, contraindo as sobrancelhas e olhando seu nadador de pertinho.
- Me come assim, Tutu... por favor... com a gente coladinho, assim...
- Vem! Senta no meu pau!
Com a rosquinha há poucos minutos laceada e esporrada pela rola de Iuri, o ato de entubar a pica cônica de Artur foi só alegria para a CDzinha. E o rapaz sentiu o próprio prazer multiplicado por ver no rosto de sua viadinha todo o bem que sua jeba causava.
- Ái... Tutu... como é bom... dar o cu... pra você...
Bruninha se realizava naquela última foda de seu segundo dia no navio. Aquilo era exatamente o que sonhara para si. Dar para Artur “em casa”, sair à “rua” para caçar picas aleatórias e as fazer gozar, e voltar para “casa” cheirando a piru e leite de macho para beijar seu corninho amado e o colocar para dormir. Faltava só realizar o sonho de gozar como fêmea, sendo penetrada e sem tocar em seu piruzinho mínimo.
- Adoro... huuummm... adoro subir e descer... na tua pica...
Mas ali, sentada na rola de Artur de peruca e vestidinho, pelo menos Bruninha tinha a satisfação de estar com o piruzinho achatado na gaiolinha enquanto masturbava o próprio cuzinho e reto quicando na rola amada.
- Como... aiii... como é gostoso... teu pau... dentro de mim...
Foi pensando nisso que Bruninha acelerou muito a cavalgada e logo recebeu mais uma carga de esperma quentinho em suas entranhas. Artur gozou rápido e intensamente e assim que ele terminou de esporrar a viadinha segurou o rosto do rapaz com suas duas mãos e declarou com muita sinceridade, do fundo do coração:
- Eu te amo, Tutu!
A resposta de Artur foi apenas voltar a beijar a CDzinha com um tesão enorme, se excitando muito com o cheiro e gosto de pênis e de esperma que ele identificara na boca de Bruninha.
A viadinha jamais imaginaria que Artur reconhecera as marcas de outro macho em seu rosto e boca, até porque o nadador parou o beijo e ainda cheio de tesão, começou a tirar o vestido de sua putinha:
- Fica paradinha no meu pau... assim... vou tirar tudo... agora essas tuas sandálias passa teus pés pra frente...
Com Bruninha mudando de sentada ajoelhada para de cócoras, a rola de Artur saiu de seu cuzinho e ela lamentou.
- Ops... ái, saiu, Amor!
- Tem problema, não... vai voltar, já, já!
- Promeeete?
- Pronto... tirei as sandálias... agora me mostra como tirar essa tua gaiolinha...
- Ái, Amor! Precisa mesm...
- Eu quero! Ah... já entendi... nossa... tu tá toda marcada...
- Dói, não!
- Agora... uma coisa que nunca te fiz. Vou tirar tua peruca!
- Ái, Tutu! Por que?
- Porque eu quero comer meu viadinho... meu namoradinho de infância... o garotinho Bruninho... e quero comer MUITO!
- TUTU!!!
- Iiisso! Assim! Agora... fica de quatro que vou te comer até o sol nascer!
- OBA!!!
Para Bruninho foi o encontro de suas fantasias. Fora da cabine e montada, ele era a piranha Bruninha, dando pra uma fila de machos! Mas ali, com seu amorzinho, ele era um “viadinho-família”.
- Vem, Tutu... come teu viadinho...
O que o viadinho-família não percebeu é que o tesão que movia Artur era uma certeza enganosa de que o cheiro e gosto de piru e esperma, na boca e rosto de Bruninha, vinham da travesti Leia.
- Mete no teu namoradinho de infância! Mete!
Numa fantasia de autoproteção, o macho da piranhazinha imaginara que mamãe Magali e sogrinha Gilda tinham ido dormir bêbadas, e que Leia, que não bebia, se atracara com a afilhada CDzinha. Era uma ideia conveniente, porque ele queria muito transar com Leia e Bruninha juntas!
- Aaahhh... Tutu... entrou tudo!
Na manhã seguinte e dias depois, Artur até desconfiaria de que aqueles aromas e sabores eram de outro macho com quem Bruninha o corneara. Mas ele jamais imaginaria que, naquela mesma noite em que Bruninha chegara com cheiro e gosto de rola e porra, quem de verdade provaria da rola e da porra da travesti Leia, seria sua própria mamãe, Magali.