Antes de contar meu primeiro chifre, vou contar como eu, já corno há algum tempo, admiti meu lado bi para Suzi. Casei-me com ela sabendo de seu passado, ela sempre foi uma mulher liberada, uma vez bêbada eu levando-a de táxi para casa disse para mim que eu não precisava ser tão gentil com ela, que não precisava de eu levá-la para casa, que ela era mulher de foda, que a cada noite era de um, isso me deu ainda mais tesão, a gente ficou distante um tempo, nesse tempo ela foi prostituta por um tempo e me contou, meu desejo por ela cresceu ainda mais, queria essa mulher que já havia sido de tantos e poder compartilhá-la com muitos mais. Bem, depois de assumir meu status de corno a gente passou a frequentar casas de swing, nessas casas Suzi pela sua beleza exótica de índia com sua pele acobreada e seus lábios carnudos muito bem desenhados era sempre muito cortejada. Nessas casas puder ver a minha amada sendo possuída por dezenas de paus diferentes, eu sempre era o último da noite para já pegar sua buceta bastante larga de tanto uso. Um dia numa dessas casas entramos num labirinto, era escuro, apenas uma meia luz iluminava o ambiente, havia pessoas fazendo sexo nos cantos, uma mulher branca e loura estava ajoelhada no meio do de uma reentrância do labirinto cercada de homens de pau de fora ao redor dela, permitindo que ela pudesse alternar os vários paus que estavam à disposição daquela boca faminta.
Apontei para Suzi brincando:
- Aquela ali sim, essa é mulher de foda.
- Olha que vou ficar ali ao lado dela para dar uma ajuda, é muito pau para uma boca só.
- Eu vou adorar ver isso, amor.
- Corno safado, depois vou levantar e te dar um beijo.
- Humm.
- Quer isso?
- Quero tudo o que te der tesão, linda.
- Puto.
Continuamos a andar pelo ambiente. Chegamos a uma sala em que havia cabines com os glory holes. Entramos em uma. Em pouco tempo apareceu um pau pelo buraco. Um pau interessante, não era exatamente grande, embora fosse de bom tamanho, dois detalhes o tornavam interessante, primeiro a cabeça, larga rosa e bem exposta e segundo a sua grossura era muito grosso aquele pau. Suiz o pegou, acariciou e em seguida começou a trabalhar nele com a boca. Suzi adora chupar, ela tem um tesão enorme em chupar pau. Ela passou a chupar aquele pau do desconhecido do outro lado da parede e a olhar para mim, ela conseguia até sorrir ao olhar para mim mesmo sem tirar aquela tora da boca, às vezes ela tirava o pau da boca e esfregava-o todo por seu rosto e olhando para mim falava:
- Corno! Corno! Corno!
Ao que eu respondia.
- Puta, mulher de foda!
Ela ria e enfiava de novo o pau na boca.
Em um momento ela parou o serviço e disse:
- Vem cá, vem ver de pertinho. Fica aqui ao meu lado.
Eu fiquei com medo, mas fui, não era a primeira vez que eu ficava tão perto de outro pau, mas era a primeira vez que o faria ao lado de minha mulher, ela não sabia, mas eu já tinha uma grande experiência com paus. Principalmente de transex, mas também de alguns homens. Contudo, não fiz de santo, fiquei de joelhos ao lado dela e bem perto, a poucos centímetros eu via aquele pau grosso ser chupado por sua linda boca. Depois de alguns minutos ela, sem tirar as mãos do pau que saía do buraco, parou e me beijou, pude sentir o gosto e o cheiro do outro macho, gemi de tesão, pus meu pau para fora e comecei a tocar uma punheta tal era meu tesão.
- Eita que meu corninho é muito safado, acho que você vai gostar disso aqui, vem cá provar você também.
Então ela me fez de joelhos andar até uma posição na qual eu poderia chupar também o pau do outro. Chupei com gosto aquele pau grosso, abri bem a boca e fiz o pau entrar todo na minha boca, depois larguei o meu pau e passei a punhetar e a chupar o pau do buraco. Agora era a Suzi que me observava, eu esqueci onde estava, quem estava ali comigo, meu tesão explodia, de olhos fechados eu chupava com vontade o pau do desconhecido.
- Sai para lá seu corno viadinho, esse pau é meu.
Voltei a mim, Suzi queria o que era dela. Ri meio sem graça, ela nunca tinha me visto a fazer aquilo. Suzi continuou a fazer, acho que queria mostrar para mim que os paus dos outros eram dela, não meus, chupou com tanta vontade que fez o cara gozar, na hora que sentiu o primeiro jato, pegou a minha cabeça e beijou com o pau do cara no meio dos nossos lábios, foi o melhor beijo da minha vida, a mulher que eu amo, um pau grosso e soltando porra espessa com gostinho adocicado, o cara gozou e recolheu o pau, deixou a gente com aquele presente em nossas bocas para continuarmos o nosso beijo apaixonado.
