Capítulo 2 – A Permissão: O Caminho que Me Fez uma Hotwife

Um conto erótico de Mariana
Categoria: Heterossexual
Contém 2680 palavras
Data: 17/04/2025 11:10:05

Meu nome é Mariana. E se você chegou até aqui, já sabe onde essa história tá indo. Casada com o Daniel, meu melhor amigo, meu parceiro... e hoje, envolvida numa situação que a gente nunca imaginou viver. Mas a verdade é que nem tudo na vida precisa ser planejado. Às vezes, a gente só... deixa acontecer. Foi assim com a gente.

O que começou como uma tentativa de ganhar uma grana extra, virou algo muito maior. Ensaios sensuais, lingeries, olhares... e o Daniel ali comigo o tempo todo, assistindo, apoiando. O clima entre nós começou a mudar. Tinha algo diferente no ar. Uma mistura de medo, de curiosidade... e de tesão também. Só que agora a coisa tinha mudado de nível.

Recebi uma proposta pra fazer fotos com outro homem.

Não era sexo. Nem nudez. Era só pose, segundo eles. Mas mesmo assim... com outro cara. E isso muda tudo.

**

Mariana: — Ele quer que eu pose com outro cara?

Daniel tava no volante, sério, mas calmo. Mas eu conheço cada detalhe do rosto dele. E dava pra ver que ele tava mexido.

Daniel: — Foi o que entendi também.

Eu rolei a mensagem até o fim. O empresário parecia já prever a bomba que tinha soltado. Um texto cheio de tato, tentando parecer casual.

///“Entendo que seja sensível. Mas e se marcássemos apenas uma reunião? Temos uma proposta formal, respeitosa. Vocês podem ouvir e decidir depois. Sem compromisso. Garanto que o valor será quase irrecusável.”///

Virei a tela do celular pra ele.

Mariana: — E aí?

Daniel: — A gente pode ouvir. Só ouvir.

Mariana: — Tá. Justo.

Ficamos em silêncio por alguns segundos. A música baixa tocando no rádio. O barulho do carro cruzando a avenida. E uma tensão gostosa no ar, daquelas que a gente não sabe se quer fugir ou se jogar de cabeça.

**

Em casa, deitados. Os dois calados, cada um com o celular na mão. A confirmação da reunião chegou:

> “Amanhã às 15h. Estarei esperando vocês.”

Daniel: — Confirma.

Eu confirmei sem dizer nada.

Deitei com a cabeça no peito dele. A gente respirava junto, mas com a cabeça longe.

Mariana: — Tá bem com isso?

Daniel: — Tô tentando entender se tô topando só pelo dinheiro... ou por esse sentimento estranho.

Mariana: — Tipo um tesão meio vergonhoso?

Daniel: — É... isso aí.

Mariana (pensando): Eu ri de leve. Mas por dentro... eu também tava estranha. Sentia um calor que não conseguia explicar. Não era pelo modelo. Era o contexto. A possibilidade. A ideia de me expor daquele jeito. Ter alguém olhando... alguém que não era ele. E ele ali do lado.

Daniel passou a mão na minha cintura, me puxou mais pra perto. Ficamos assim, grudados. O corpo quente, mas os pensamentos ainda mais.

Mariana: — Amanhã a gente vê no que dá.

Daniel: — Vamos com a cabeça aberta. Só ouvir. Sem pressão.

**

No caminho no dia seguinte, clima leve, mas o nervosismo tava ali. Tentávamos fingir que era só mais uma ida até a produtora, como se não soubéssemos que o que fosse dito naquela sala podia mudar tudo.

Daniel: — Dormiu bem?

Mariana: — Mais ou menos. E você?

Daniel: — Fiquei pensando. E se for uma proposta boa demais?

Mariana: — Ainda parece loucura.

Daniel: — Tem loucuras que resolvem a vida.

Mariana: — A gente vai só ouvir.

Daniel: — Isso.

Rimos juntos. Era um riso nervoso, mas verdadeiro. Aquela sensação de que a gente tava entrando em território desconhecido. Mas juntos.

**

Na produtora, tudo bem receptivo. Sala privada, ar-condicionado no ponto. O empresário tava nos esperando com um sorriso educado, pasta na mesa, tablet na mão. Já tinha preparado todo o discurso. Mas o jeito dele era leve. Ele sabia lidar com esse tipo de proposta.

Empresário: — Mariana, Daniel, bom ter vocês aqui. Fiquem à vontade.

Nos sentamos. Ele abriu uma pasta, mostrou números, prints, comentários de assinantes. Os dados falavam por si.

Empresário: — As fotos da Mariana foram um sucesso. As assinaturas aumentaram. Mas o pessoal assinou esperando mais. Muita gente achava que teríamos fotos suas na área VIP. Só que não teve. A frustração pegou mal. Por isso, os donos me deram liberdade pra fazer uma proposta que compense. Uma sessão com outro modelo.

Daniel cruzou os braços, recostando um pouco na cadeira. Mas o olhar dele não era fechado. Era curioso. Quase interessado. Eu fiquei calada, ouvindo.

Daniel: — Que tipo de sessão?

Empresário: — Nada explícito. Só sugerido. Poses. Iluminação. Ângulos. Tudo respeitoso. E sensual. O resultado é forte, mas elegante. E se vocês aceitarem, a ideia é incluir isso na nossa seção VIP. Tem demanda. E estamos dispostos a pagar bem.

Ele fez um sinal, e a porta se abriu. Henrique entrou.

Alto, bonito, corpo forte, sorriso simpático. Aquele tipo que parece ter saído de uma propaganda de perfume caro.

Henrique: — Prazer em conhecer vocês.

Apertamos as mãos. Daniel cumprimentou firme, mas frio. Eu reparei. Henrique também. Mas manteve o tom educado, contido.

Empresário: — Henrique é modelo fixo da revista. Tem experiência. A ideia é um ensaio sensual, sem toque. Só sugestivo. Temos vários exemplos que posso mostrar.

Ele passou as imagens num tablet. Todas bem feitas. Os modelos pareciam estar se tocando, mas não estavam. Tudo ilusão de ótica. Inteligente.

Empresário: — E pra garantir o conforto de vocês, a gente reservou um estúdio privado. Só vocês três e o fotógrafo. Sem diretor, sem equipe. Se quiserem, o Daniel pode escolher as poses. Total controle. A sessão é de vocês.

Mariana: — A gente pode conversar um pouco?

Empresário: — Claro. Fiquem à vontade.

**

Lá fora, na varanda da produtora. Um vento gostoso batendo no rosto. Barulho de carro na rua, vozes ao longe. A cidade acontecendo como se nossa vida não estivesse prestes a virar de cabeça pra baixo.

Mariana: — E aí?

Daniel: — Se ele não te tocar... é quase o que você já faz. Só que com outro cara ali. O problema é... e se alguém da cidade ver? Me reconhecer?

Mariana: — Dá pra usar ângulos que escondam o rosto. Ou nome artístico. E se você escolher as poses?

Daniel: — Eu sou o diretor?

Mariana: — É. E a gente exige isso no contrato. Assim a gente decide o que acontece.

Daniel: — Tá. Assim me sinto mais seguro. E, se eu ficar desconfortável, a gente para.

Mariana: — Combinado. A gente tá junto nessa.

Voltamos pra sala.

Daniel: — Aceitamos com uma condição: eu escolho as poses. Nada de toque. Tudo nos nossos termos.

Empresário: — Fechado. Mas como é teste, pagamos metade. Se der tudo certo, o próximo é valor cheio. E vocês usam o estúdio privado, claro. Fotografias exclusivas. Só vocês no ambiente.

Acordo fechado.

**

No caminho de volta pra casa, a tensão tinha virado empolgação. A gente não sabia exatamente por quê, mas sabia que alguma coisa tava nascendo ali.

Mariana: — Você percebeu o que a gente acabou de aceitar?

Daniel: — Percebi. E não sei se tô louco... ou animado.

Mariana: — Acho que os dois.

Daniel: — Ver você sendo desejada desse jeito... me dá um negócio. Um frio na barriga. Um nó estranho. Mas também... um calor.

Mariana: — Em mim também. É como se eu tivesse voltando a me ver como mulher. Desejada. Olhada. Admirada.

Passamos na frente de uma academia. Eu olhei pela janela, pensando alto.

Mariana: — Preciso voltar a malhar. Agora que meu corpo virou minha fonte de renda...

Daniel: — Se ficar mais gostosa do que já tá, vou ter que arrumar briga na rua.

Mariana: — Bora nos matricular?

Daniel: — Fechado.

Rimos juntos. Pela primeira vez em semanas, a gente tava rindo leve, de verdade.

**

À noite, deitados. Cansados, mas acordados. Sem sono. Os dois olhando pro teto.

O empresário confirmou a data:

///“Sexta, 10h. Estúdio reservado.”///

Daniel: — Impressionante como tudo mudou em tão pouco tempo.

Mariana: — E a gente ainda nem sabe pra onde tá indo.

Daniel: — Henrique é bonitão, né?

Mariana: — É.

Daniel: — Tô ferrado então.

Mariana: — Ninguém é você.

Daniel: — Eu espero que você continue acreditando nisso.

Me virei, deitei por cima dele, o rosto perto do dele.

Mariana: — Eu não preciso de outro. Eu só gosto da ideia de ser vista.

Daniel: — E eu gosto de te ver.

Nos beijamos. Um beijo calmo. Longo. De quem entende que tudo vai mudar, mas confia no que construiu.

Dormimos juntos, abraçados. Pela primeira vez, sonhei com os flashes.

A sexta-feira chegou com o céu nublado. Eu e Daniel acordamos cedo, tomamos café quase em silêncio, trocando olhares que diziam mais do que qualquer conversa. O clima entre nós estava diferente. Denso. Cheio de tensão. Mas não uma tensão ruim. Era algo... carregado de expectativa.

Daniel: — Pronta?

Mariana: — Não sei... e você?

Daniel: — Tô curioso.

Mariana (pensando): Tô nervosa. Mas é aquele nervoso bom. Borboletas no estômago, mãos geladas... e uma excitação que não consigo fingir que não existe.

Saímos. No carro, ele mexia no celular enquanto eu olhava a paisagem passar.

Daniel: — O empresário mandou um banco de poses. Eu escolhi umas que achei que funcionam. Nada demais.

Mariana: — Quais?

Daniel: — Surpresa.

Mariana (pensando): Filho da mãe. Agora é ele quem tá se divertindo.

A gente riu. O humor servia pra aliviar o peso do que estávamos indo fazer. Mas cada vez que o silêncio voltava, o clima de antes tomava conta. Meu coração batia acelerado. E ele... eu sentia no olhar dele que estava igual.

Chegamos. O estúdio era discreto, como prometido. Uma entrada lateral, sem placas chamativas. Lá dentro, uma sala limpa, com sofá branco no centro, fundo infinito, muitas luzes e uma música instrumental tocando baixo. O fotógrafo já estava lá, testando o equipamento.

Fotógrafo: — Vocês são o casal novo?

Daniel: — Isso. Eu sou o diretor hoje.

O fotógrafo riu.

Fotógrafo: — Então tá. A casa é de vocês. Tô aqui pra seguir o que for decidido.

Henrique chegou minutos depois. Bermuda leve, camiseta colada. Cumprimentou a gente com o mesmo sorriso educado de antes.

Henrique: — Fiquem tranquilos. Eu tô por dentro de tudo. Regras, limites... eu respeito.

Daniel: — Ótimo. Isso é importante.

Fui pro camarim. Respirei fundo. Tirei a roupa com calma. Coloquei a lingerie que tinham separado: sutiã de tiras abertas, sem mostrar os mamilos, uma calcinha preta de cintura alta que desenhava meu quadril, e por cima, uma meia calça fina, preta também. O salto completava.

Quando voltei, de roupão, todos me olharam. Henrique sorriu leve. Daniel me encarou. Eu fui até ele.

Mariana: — Tá tudo bem?

Daniel: — Tá. Cê tá linda.

Mariana: — Vamos nessa?

Ele assentiu.

Tirei o roupão devagar. Fiquei em silêncio no centro da sala, respirando fundo, sentindo o ar gelado contra a pele quente. Daniel desviou o olhar por um segundo. Henrique apenas esperou, profissional.

**

Pose 1. Me sentei no sofá, uma perna cruzada sobre a outra. Henrique ficou atrás, em pé, com os braços cruzados, olhando pra câmera. A luz bateu em mim, realçando minhas curvas.

Mariana (pensando): Ele tá ali. Meu marido. Me vendo assim. E tem outro homem também. Me observando. Mesmo sem encostar... isso me dá uma energia tão louca. Sinto minha pele mais sensível, meu peito subindo e descendo mais rápido.

Daniel (pensando): Ela tá tão linda. Tão segura. Porra... que visão. Eu devia me sentir incomodado com esse cara atrás dela... mas o que eu tô sentindo é vontade. Desejo. Um orgulho doido. Como se ela fosse minha obra de arte. Minha mulher. E o mundo inteiro estivesse olhando.

Flash.

**

Pose 2. Em pé, de lado, uma mão na cintura. Henrique atrás, só olhando. Nada de toque. Mas o olhar dele era forte. Focado. Profissional... e ainda assim, masculino.

Mariana (pensando): Eu consigo sentir o olhar dele nas minhas costas. Mesmo sem me tocar. Isso me arrepia. Eu já posei tantas vezes... mas nunca com meu marido assistindo. Nunca assim.

Daniel (pensando): Tô ficando duro. Não era pra isso acontecer tão cedo. Mas ver ela ali, naquela posição... sabendo que tem outro cara desejando o que é meu... isso tá mexendo comigo de um jeito estranho.

Flash.

**

Pose 3. Henrique se agachou de costas. Eu fiquei ao fundo, levantando um pouco a meia-calça, como se ajeitasse. A imagem sugeria algo íntimo, mas era só pose.

Mariana (pensando): Eu tô molhada. Literalmente. Dá pra sentir. O calor entre as minhas pernas. Essa sala fechada, esse ambiente controlado... é como se eu tivesse exposta sem estar nua. Isso tá me deixando fora de mim.

Daniel (pensando): Porra... ela tá se mostrando com tanta entrega. Eu sei que ela tá excitada. Eu conheço cada detalhe do corpo dela. O jeito que ela respira, o jeito que ela se mexe. Ela tá gostando disso. E eu também.

Flash.

**

Pose 4. Henrique em pé, uma mão apoiada sobre a cabeça. Eu subi no sofá, de quatro, como se estivesse olhando pra câmera, e apoiei uma das mãos no abdômen dele.

Daniel: — Não, pera! Essa não era—

O susto. Meu corpo vacilou. Me desequilibrei, e na tentativa de me firmar, puxei a bermuda do Henrique sem querer.

O pau dele saltou. Enorme. Pesado. E bateu direto no meu rosto.

Tudo parou.

O fotógrafo soltou:

Fotógrafo: — Excelente. Encerrou.

Henrique, sem graça, ajeitou a bermuda na hora.

Henrique: — Me desculpa. Sério. Foi reflexo.

Mariana: — Foi minha culpa. Eu que me desequilibrei.

Daniel: — Não. Eu que falei na hora errada. Errei.

Ninguém disse mais nada. O fotógrafo juntou o equipamento, se despediu. Henrique também. Apertou a mão de Daniel, me olhou nos olhos com respeito.

Henrique: — Vocês foram incríveis. Espero que rolem bons frutos desse trabalho.

Assim que a porta se fechou, o silêncio tomou conta.

Eu e Daniel nos olhamos. E naquele olhar... tinha tudo.

Caminhei até ele. Encostei minha testa na dele. Nossos narizes se tocaram. A respiração pesada.

Tirei o sutiã sem dizer nada. Ele me segurou pela cintura. Me virou de costas. Abaixou minha calcinha.

Daniel ajoelhou atrás de mim, passou a mão devagar pelas minhas coxas, abriu espaço entre elas com os dedos. Me penetrou com força. Direto. Sem aviso. Meu corpo cedeu na hora.

Gemido abafado. Testa encostada no espelho do camarim. Ele me segurava firme, com as mãos agarradas à minha cintura, me puxando com fome.

Daniel (pensando): Eu precisava disso. Sentir que ela é minha. Que ninguém mais toca. Que só eu posso estar aqui dentro dela. Que esse corpo é meu lar.

Mariana (pensando): Ele tá me fodendo com raiva. Mas é uma raiva boa. Uma posse. Uma necessidade. Eu tô me derretendo. Cada estocada parece mais profunda. Meus mamilos duros, minha pele arrepiada.

Ele me virou. Me jogou no sofá. Subiu por cima. Penetrou de novo. Começou a meter mais rápido. Eu gemia alto agora. Sem vergonha. Só tesão.

Mariana: — Vai... me fode...

Mas ele não respondeu. Só metia. Só respirava pesado. Suava. O rosto vermelho.

Nosso sexo nunca tinha sido assim. Intenso, bruto, silencioso. Era como se a gente estivesse descarregando tudo ali. A tensão da semana. A dúvida. A excitação. O ciúmes. Tudo.

Eu subi por cima dele, cavalgando com força, o quadril batendo no dele. Sentia o pau pulsar dentro de mim. Meu corpo tremia.

Gozei. Quase gritando. E ele logo depois. Os dois juntos, colados. Ofegantes.

Ficamos deitados, suados. Não dissemos nada por vários minutos. Só respirando. Juntos.

**

Já em casa. Tomamos banho, jantamos em silêncio. Cada um no seu canto do sofá. Até que o celular vibrou.

/// “Foi perfeito. Os chefes adoraram.”///

Mariana: — Tirando o acidente... foi tranquilo.

Daniel: — Foi sim. Na real... foi até melhor do que eu esperava.

As fotos chegaram logo depois. E no meio delas...

A imagem. O pau do Henrique. Na minha cara.

Silêncio.

Mariana (pensando): Eu devia apagar isso. Fingir que não vi. Mas tem algo aqui dentro... quente... querendo olhar de novo.

Daniel (pensando): Eu devia estar puto. Mas tô duro. Essa porra tá me deixando excitado. E eu não sei por quê.

Mariana: — Vamos esquecer essa parte, tá bom?

Daniel: — Tá.

Nos deitamos. Um de costas pro outro. Mas nenhum dos dois dormiu.

Horas depois... celular sendo desbloqueado. Luz fraca do banheiro acesa.

Um gemido abafado. E o som molhado de uma punheta acelerada.

Na cama, eu me tocava devagar. Os olhos fechados. A respiração presa.

Mariana (sussurrando): Esse pau...

Daniel (no banheiro): Na cara dela...

FIM DO CAPÍTULO 2

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Comentários

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Maravilhoso o conto! Aguardando os demais episódios! Foca na riqueza dos detalhes dos ensaios, isso é muito bom!

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Conto muito bom,história maneira! Muita cumplicidade entre o casal,os dois bem confusos.

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É muito oi tô hilário como td amante tem o pai maior q o marido

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Tá ficando interessante...

Conto diferente, parabéns.

Vale uma dica ? Focar nos ensaios, poses mais sensuais e sugestivas antes de realmente acontecer algo, trabalhar com as sensações do Daniel e da Mariana durante as fotos está muito bom. Achei diferente do que costumo ver aqui.

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