Fui no Apê do meu Personal e saí cheio de porra e arrombado

Da série Gay
Um conto erótico de Paulo
Categoria: Gay
Contém 1608 palavras
Data: 17/04/2025 12:18:03

Terminei meu treino, tomei uma ducha e fiquei no estacionamento esperando Leandro terminar seu expediente de trabalho.

Saímos da academia já de noite, cada um no seu carro, mas com a mesma ansiedade no peito. O percurso até o apê dele parecia durar horas, mesmo sendo questão de minutos. Quando estacionei, ele já me esperava na porta do prédio, só de bermuda e camiseta colada no peito largo. Me lançou aquele olhar de quem sabe exatamente o que vai fazer — e o que quer fazer com você.

Subimos. O apartamento era moderno, com luz baixa, cheiro de homem e incenso leve no ar. Assim que a porta se fechou, ele me empurrou contra ela e me beijou com fome. A boca dele devorava a minha, as mãos explorando meu corpo como se tivesse me esperando a semana inteira. Ele me despiu ali mesmo, peça por peça, até me deixar nu, exposto, completamente entregue.

Leandro tirou a própria roupa rápido, e o pau dele já estava duro de novo — grosso, imponente, ainda mais bonito sob a luz suave do apartamento. Ele me guiou até o sofá, me fez sentar, e subiu sobre mim, encaixando nossos corpos, o dele quente e firme contra o meu.

— Quero você de quatro — ele disse, voz grave no meu ouvido. — Quero te sentir todinho.

Me virei sem pensar, apoiado no sofá, as pernas abertas, o coração batendo forte. Ouvi ele pegar o lubrificante, senti o líquido frio escorrer entre minhas nádegas. A mão dele espalhou devagar, e logo o dedo entrou, com calma, experiente, abrindo espaço. Ele preparou com cuidado, saboreando cada gemido meu.

— Pronto pra mim? — ele perguntou, encostando a cabeça do pau na minha entrada, pressionando devagar.

— Quero você — respondi, ofegante.

Ele foi entrando aos poucos. A cabeça passou primeiro, larga, esticando, fazendo meu corpo arder de prazer. Depois mais um pouco... e mais. O pau dele parecia não ter fim. Leandro gemia atrás de mim, segurando minha cintura, enterrando centímetro por centímetro até estar todo dentro.

Ficou parado por alguns segundos, me deixando sentir cada pulsar dele lá dentro. Depois começou a se mover. Lento no começo, depois mais fundo, mais firme. Cada estocada vinha acompanhada de um tapa forte na minha bunda ou uma puxada no meu cabelo. O som das nossas peles se chocando enchia o apartamento.

— Olha só pra você — ele disse, enfiando fundo e me fazendo gemer alto. — Toda essa bunda deliciosa só pra mim.

A sensação era indescritível. Ele sabia exatamente onde bater, a cada investida acertava meu ponto certo, fazendo meu pau latejar sem nem precisar tocar. A respiração dele ficava mais pesada, e ele enfiava mais forte, mais rápido, segurando meus quadris como se fosse me quebrar.

— Porra... vou gozar dentro de você — ele rosnou, enterrando com força, uma, duas, três vezes…

E então gozou. Quente. Firme. Sentia as contrações, os jatos dentro de mim, ele inteiro tremendo, gemendo meu nome baixo no meu ouvido. Ficamos ali, ofegantes, ele ainda dentro, colado nas minhas costas, o corpo pesado e satisfeito sobre o meu.

Depois de um tempo, ele se retirou devagar e me virou de frente. Me beijou de novo, agora mais suave, e sussurrou:

— Isso foi só a primeira. Quero você mais vezes… inteiro, suado, gemendo no meu ouvido.

E naquele momento, eu soube: mal posso esperar pela próxima.

Leandro me levou pro quarto depois da primeira foda no sofá. O corpo dele ainda pingava suor, e o pau — mesmo depois de ter gozado fundo em mim — já dava sinais de vida de novo. Ele me jogou na cama de casal com um sorriso safado, pegou uma toalha pra limpar a gente por cima, mas os olhos dele diziam que a noite ainda tava só começando.

— Agora eu quero você montando — ele disse, sentando na beira da cama, abrindo as pernas devagar. O pau dele já apontava pra cima, grosso e cada vez mais duro.

Subi com as pernas tremendo de tesão. Me apoiei nos ombros dele e fui descendo devagar, sentindo a cabeça roçar de novo na minha entrada, ainda melada da primeira gozada. Quando encostou, arfei. Ele me olhava nos olhos, firme, esperando eu tomar o controle.

Desci com calma, gemendo baixinho, sentindo ele me preencher mais uma vez. A sensação era ainda mais intensa nessa posição. Sentado no colo dele, com o pau enterrando fundo, eu conseguia sentir tudo — até o coração dele bater contra meu peito.

Comecei a cavalgar devagar, rebolando, sentindo ele bater fundo a cada movimento. Leandro apertava minha bunda, dava tapas fortes, me guiava com as mãos firmes. Às vezes mordia meu pescoço, gemia no meu ouvido.

— Porra, olha isso… montando gostoso no meu pau — ele sussurrava, mordendo os lábios. — Vai me deixar maluco desse jeito.

O ritmo aumentou. Eu descia com força, sentindo o impacto direto, estocadas profundas e contínuas. A cama balançava, nossos corpos colados, o som das nossas peles ecoando no quarto.

De repente, ele me segurou com força, me deitou de costas e ficou por cima. Enfiou de novo sem tirar tudo, me pegando de jeito. As pernas dele me prendiam, e agora ele me comia de frente, com os olhos cravados nos meus.

— Vai gozar de novo pra mim, né? — ele provocava, metendo fundo, rápido, estocadas molhadas e certeiras. — Tá toda aberta, implorando por mais.

Eu só gemia, mordendo os lábios, sentindo meu pau duro, pulsando entre nós, mesmo sem ele tocar.

E então ele me virou de lado, me puxando pela perna. Uma posição ainda mais profunda. Ele entrava com mais facilidade, batendo lá no fundo, me arrancando gemidos altos. Me beijava no pescoço, mordia minha orelha, sussurrava safadezas sem parar.

— Abre mais pra mim… isso. Agora é minha vez de gozar gostoso de novo.

Ele me segurou firme, enfiou com tudo, e gozou com força, de novo dentro de mim, gemendo alto, os jatos quentes me preenchendo outra vez. O pau dele pulsava, duro, mesmo depois de gozar.

Ficamos deitados um tempo, suados, exaustos. Ele ainda por cima de mim, abraçado, respirando forte. A mão dele alisava minha barriga, meu peito, como se dissesse que não tinha terminado.

A respiração ainda tava pesada, nossos corpos grudados, suados e marcados pelo que já tinha rolado. Mas Leandro não parecia nem perto de satisfeito. Ele se levantou da cama, pelado, o pau semi-duro ainda brilhando da gozada recente, e foi até uma gaveta no canto do quarto. Olhou por cima do ombro e disse com aquela voz firme:

— Fica aí. De perna aberta.

Obedeci sem pensar. Me deitei de costas, escancarado, sentindo o ar bater na pele ainda quente. Ele voltou com um kit na mão — algemas acolchoadas, um plug preto de silicone, um cockring, e um frasco de gel lubrificante. Meu corpo inteiro arrepiou só de ver.

Leandro subiu na cama de novo, prendendo meus pulsos nos suportes presos na cabeceira. A sensação de ficar à mercê dele, completamente vulnerável, me deixou duro de novo na hora. Ele percebeu e sorriu de canto.

— Já tá pronto só de ver, né?

Ele passou o lubrificante devagar, primeiro no plug, depois espalhando com os dedos na minha entrada, que ainda latejava da foda anterior. Me olhava o tempo todo, os olhos escuros, firmes, mas cheios de desejo.

Com calma, começou a empurrar o plug. A ponta foi entrando, alargando devagar, até que com um estalo leve ele encaixou por completo. Soltei um gemido grave. A sensação de estar preenchido mesmo sem o pau dele era viciante.

— Agora quero você sentindo o tempo todo que tá meu.

Ele colocou o cockring em mim, apertando na base do pau e nos ovos. A pressão era deliciosa, fazendo meu pau endurecer com força, inchado, latejando. Ele se deitou entre minhas pernas, passando a língua devagar pela glande, circulando, me provocando até me deixar tremendo de tesão.

— Você vai gozar só quando eu mandar. E vai gozar forte.

Ele começou a me chupar de novo. A boca quente, experiente, envolvia meu pau com vontade, enquanto os dedos dele brincavam com o plug, girando, pressionando, me fazendo gemer alto, preso na cama, sem nenhum controle.

A tensão no corpo só aumentava. A cada chupada profunda, ele apertava os ovos, fazia o anel vibrar, mexia o plug dentro de mim. Meu corpo inteiro respondia, implorando por mais.

— Você vai gozar com tudo dentro. E vai sentir até o último espasmo.

Ele subiu sobre mim, encaixou o pau grosso de novo, empurrando o plug junto, me fazendo uma DP me deixando absurdamente cheio. A sensação era que meu cuzinho ia se rasgar, tamanha foi a dor, Começou a meter fundo, devagar, depois mais forte, mais rápido. As estocadas eram intensas, molhadas, o som dos corpos se chocando e da respiração ofegante preenchendo o quarto. Eu gemendo igual uma puta, meu cu sendo dilacerado e meu pau a ponto de explodir de prazer.

— Goza. Agora.

Na hora que ele disse, meu corpo explodiu. O orgasmo veio violento, jorrando quente no meu peito, sem ele tocar no meu pau. Meu corpo tinha espasmos de prazer, O plug vibrava, o cockring apertava, e o pau dele metia fundo, enquanto ele gozava mais uma vez dentro de mim, rosnando, enterrado até a base.

Quando ele saiu, me soltou devagar, tirou o plug, e me deitou de lado, me abraçando. Os dois ofegantes, suados, destruídos de prazer.

ficamos deitados um pouco descansando, depois tomamos uma ducha e fui embora, nunca imaginei, que ele era tão puto e safado, me apaixonei, e sai todo arrombado e com o cu cheio de porra, o difícil vai ser treinar na academia se ficar de pau duro, e o cuzinho piscando, imaginando ele me fudendo.

Bjsss a todos!

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