Jantar em família

Um conto erótico de Lavínia
Categoria: Grupal
Contém 1739 palavras
Data: 17/04/2025 22:12:38

Todo meu corpo vibrou. Que surpresa seria essa que Ricardo teria preparado para mim? De olhos vendados e grandes fones de ouvido, minhas únicas formas de me guiar eram meu tato e olfato. O caminho era um pouco longo para os meus saltos, porém o chão era sólido.

Quando paramos, minhas pernas latejavam levemente, suas mãos passaram pelos meus braços até encontrarem as minhas, me guiando para segurar em uma espécie de barra horizontal de ferro. Gelada. Levei as mãos ao rosto

"Posso tirar a venda?" Perguntei. O som saiu abafado até para meus ouvidos. Logo após, recebi um tapa na minha nádega esquerda. Suas mãos novamente agarrando as minhas de forma rápida e segurando na barra. Me segurei para não reclamar.

Algumas vezes nossas brincadeiras eram mais quentes assim e Ricardo perdia o controle da força, resultando em um latejamento que certamente daria lugar ao carimbo de uma mão na minha bunda.

Segurei firme na barra e me inclinei. "Dois sabem jogar esse jogo."

Sorri. Senti sua mão subindo meu vestido e desferindo o tapa diretamente contra minha pele, desta vez tão forte que tentei me virar, missão que se tornou impossível quando logo em seguida senti duas pequenas algemas me prendendo a barra, como se garantindo que eu não fosse soltar.

"Ricardo, o que você está planejando?" Perguntei. "Amor?" Então senti sua mão estranhamente áspera descendo as minhas costas e me empurrando mais para frente, descendo pela minha bunda e empurrando minha calcinha para o lado. Fiquei na desconfortável posição, ainda em meus saltos.

Alguns minutos se passaram em silêncio.

"Minhas pernas doem, já teve o suficiente?" Eu disse.

Logo em seguida tudo girou, sem preparação ou aviso, senti rasgando minha buceta com seu pau. A posição ainda desconfortável mantida, mesmos see debatesse as algemas não me deixariam sair.

Não tive tempo de me recuperar, o pau que entrava em mim não parecia querer esperar, metendo de forma forte, me empurrando pra frente na barra. Um peitoral se colou ao meu e me perguntei quando ele tinha mudado de colônia. Foi quando senti um par de mãos em minha frente, rasgando meu vestido e deixando meus seios expostos contra a barra gelada. Todos os meus pelos arrepiaram e senti meu corpo descendo algumas temperaturas.

"Ricardo...?" Perguntei. A violação parando por alguns momentos, sem nunca sair de dentro de mim. Então o fone foi tirado do meu ouvido e ouvi baixas risadas. "Ricardo?" Novamente.

Os pares de mão voltaram para o meu corpo, dessa vez, acompanhadas de duas bocas, uma em cada seio, chupando com força. Tentei me levantar, apenas para sentir firmes mordidas e dolorosos chupões como castigo. Bocas famintas engolindo mais e mais, mordendo e provocando meu bico enquanto eu me debatia.

Então saíram, apenas para sentir uma dor nova como se dois prendedores estivessem presos aos meus bicos, puxando-os para frente.

Tentei me empurrar para trás, apenas para me empalar mais fundo no pau que ainda estava alojado dentro de mim. As mãos ásperas me empurrando novamente para frente, me posicionando de forma que meus seios fossem oferecidos para quem quer que estivesse ali.

Então senti um tapa nos mesmos prendedores. Soltei um grito de dor. Um aperto, empurrando-os para dentro da minha carne. Um gemido de dor. Risadas. A pica que antes estava parada voltando a me foder com força, empurrando-me para frente de forma que o que quer que prendesse meus mamilos se repuxasse dolorosamente, mãos curiosas tateando e apertando, puxando o que eu acreditava ser uma corrente para fazer meus peitos subirem e descerem, nesse ponto eu já havia contado pelo menos cinco pessoas diferentes.

Então um jato quente preencheu minha buceta, meu corpo completamente inclinado.

"Por favor, acabou?" Eu perguntei, apenas para sentir uma pica dolorosamente dura me esticando lentamente, soltei grunhidos. "Não vai entrar" falei. "Dói, não vai entrar." Repeti. Senti uma leve protuberância na minha barriga, um barulho gosmento. Então ele saiu. Respirei aliviada.

No segundo seguinte, duas palmas agarraram meus quadris, empinando minha bunda pra cima. Um par de mãos diferente me agarrando pela frente, uma rola dura batendo na minha cara enquanto seu dono se debruçava sobre mim e abria minhas nádegas expondo todo o meu rabo para quem quer que estivesse atrás de mim.

"Não!" Pedi. Senti a pica melada acima da minha bunda, forçando passagem apenas com aquilo. Era o mesmo homem de antes. Nesse ponto, minhas pernas tremiam.

"Que vadia gostosa." Pela primeira vez alguém se pronunciou.

"Sim." O homem cujo pau forçava entrada se pronunciou. "Quando eu terminar com você" falou diretamente comigo "seu cu vai estar escorrendo porra." Me disse.

Me empurrei para frente novamente, ainda sendo segurada no lugar. "Cara, entra logo" disse o homem a minha frente que me segurava. Então o mesmo pau enorme entrou de uma vez. Soltei um grito perdendo o equilíbrio momentaneamente, os prendedores nos meus seios puxando-os para cima enquanto eu caía completamente em cima da barra, um cinto acertando minha bunda com força logo em seguida.

"Caralho, uau" ouvi alguém exclamar. Mais uma cintada. Gritei, tentei me ajeitar, alguém puxou os prendedores de forma que eu não me movesse daquela posição. O pau dentro de mim começou a bombear com força, me arrombando por minutos.

Ouvi algumas celebrações ao meu redor, meus seios dolorosamente esticados e expostos quando duas bocas curiosas novamente voltaram a chupá-los e apertá-los com malícia. "Será que vai sair leite?" Alguém questionou, abri minha boca para xingar quando alguém se enfiou dentro de mim. Engasguei.

Quando tentava me afastar indo para trás, me empalava mais fundo, arrombando meu rabo e rendendo risadas. Quando tentava ir para frente, me engasgava e oferecia às mãos e bocas me apalpando. Não conseguia chupar, apenas mantive minha boca aberta enquanto baba escorria.

"Eu quero ir também!" Ouvi uma voz. Então os movimentos pararam. Alguém se posicionou em baixo de mim, minha posição mudando para de cócoras e semi deitada, as correntes puxando novamente meus seios para cima, uma rola grossa me esticando de uma única vez e dois pares de mão me segurando para não levantar.

Antes de iniciarem, alguém exclamou.

"Eu também! Eu também"

Cansada, abri minha boca. Nada.

Alguns segundos se passaram, a rola dentro do meu traseiro se movendo como se fosse sair, suspirei aliviada.

Engano meu.

Logo soltei um grito agudo e perdi totalmente as forças quando duas entraram ao mesmo tempo em meu rabo. Nesse ponto, acreditei que tinha acabado, até alguém dizer:

"Será que ela aguenta dois na frente também?"

Comecei a me debater. Algumas risadas.

"Vale a pena tentar, mas é muito apertado."

Mãos separaram minhas pernas enquanto dedos sádicos abriam caminho ainda com o pau dentro da minha buceta. Choraminguei.

"Acho que não vai entrar."

"Tudo bem, eu espero minha vez."

"Ninguém vai usar a boca dela?"

"Não, cara, ela chora gostoso. Deixa assim."

Então iniciou-se um ritmo desengonçado. Minha região traseira completamente esticada, mais uma vez mãos passeando pelo meu corpo e minhas lágrimas molhando minha venda.

Perdi a conta de quanto tempo se passou, até que um deles gozou dentro do meu rabo, o ritmo parou. Pensei ter tempo pra respirar mas antes mesmo de sentir escorrendo, alguém o substituiu. Voltando o ritmo frenético de antes.

Nesse ponto, não havia mais noção de quantos haviam, meu cabelo estava cheio de gozo, meu corpo marcado de tapas e meios seios ainda dolorosamente beliscados, esticados, chupados e mordidos.

Então gozaram os dois na minha bunda, finalmente, se retirando juntos. Palmas, risadas, assovios. Minhas nádegas sendo separadas enquanto toda a porra escorria e o vento batia no meu buraco pulsante que tentava se fechar.

Uma batida com cinto. Mais um jato de porra que escorria. Risadas. Cinto. Porra. Risada. Até que o que estava em baixo de mim finalmente gozou dentro da minha buceta, senti a pica dentro de mim amolecendo, porém sem se retirar. Alguém soltou minhas mãos, a corrente dos prendedores um pouco mais frouxas.

Fiquei de costas no que parecia ser o chão. A rola mole ainda dentro de mim. Ele lentamente saiu.

"Sem deixar escorrer, vagabunda. Para cada gota que escorrer é um de nós que vai gozar dentro, entendeu?"

Tentei ao máximo segurar mas não foi possível.

Uma. DuasIncontáveis gozadas dentro da minha buceta. Mãos se revezando para segurar meus braços. Meu rabo já transbordando porra quando um senti entrando um objeto com pequenas protuberâncias, estranhamente flexível.

"Bota ela pra sentar."

"Bota! Bota!"

No seguinte momento todo o meu corpo caiu em cima desse objeto. Soltei outro grito. Um barulho gosmento surgindo no ambiente.

Senti um tapa no meu rosto.

"Porra, te disse pra segurar!" Então um puxão no meu cabelo. Sua mão abrindo minha boca e a pica enfiando no fundo da minha garganta enquanto eu lutava para respirar.

Minhas pernas abertas enquanto mais alguém gozava dentro.

Quando mais ninguém entrou, pensei, finalmente o último.

Novamente o objeto estrangeiro e cheio de protuberâncias, dessa vez, na minha buceta, me debati, sem sucesso, minhas mãos novamente algemadas, dessa vez acima da minha cabeça.

Então eu estava cheia, na frente e atrás, algum obcecado voltou a mamar meus peitos enquanto me contorcia. Alguém retirou minha venda.

O primeiro rosto que vi foi de Ricardo, meu noivo, que havia ficado quieto durante todo o momento. O segundo, ao olhar pra baixo, mamando em mim com força era de Sérgio, seu pai, que ocasionalmente puxava e empurrava com força o (agora reconhecido) dildo, apenas para me fazer lutar para fechar as pernas. Sua rola ereta e tenho certeza que foi ele quem me fez incapaz de fechar as pernas.

Então tinha Tito, seu irmão mais velho, e Caíque, seu irmão mais novo. E seus tios maternos, Davi e Daniel. E seus primos, Caio, Manuel, Gabriel e Denis.

Em vez de me soltarem, todos se aproximaram.

Seu Sérgio levantou a voz: "A menina está cansada, deixem ela respirar!"

Ao que Caio respondeu: "Como se você não quisesse meter agora, tio." Manuel e Davi concordaram. Os outros aguardavam. Meus olhos pro meio das minhas pernas quando Sérgio retirou o dildo da minha bucetinha, respirei aliviada até ele se deitar, me sentar em cima dele e meter tudo de uma única vez novamente. Me puxando para não escapar, ele repartiu minha bunda e disse:

"Vocês podem meter no rabo dela, mas sem tirar o brinquedinho, quando terminarem, tragam o maior. Ela vai precisar."

Parecia uma reunião de família e eu era a janta.

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