Tirei a sorte grande

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 2753 palavras
Data: 02/04/2025 16:05:04

Era impossivel esconder a felicidade e o sorriso no meu rosto ao te ver. Linda, deslumbrante, como sempre sonhei. Mesmo sem estar produzida, tranquila em casa, vejo a minha frente a mulher mais linda que meus olhos já conheceram.

O cabelo loiro escuro e o sorriso charmoso davam ainda mais beleza àquele corpo que parecia ter sido esculpido por Michelangelo. O short e o top preto contrastam de maneira encantadora com a sua pele branca. O decote em U revela de maneira discreta o meu grande desejo. E põe grande nisso!

Dou logo um beijo nesses lábios rosados. Intenso, caloroso, como um beijo de quem esperou anos para poder dá-lo - e eu esperei.

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A felicidade pelo encontro se mistura ao tesão do que meus olhos veem e minha boca sente, e eu não consigo me controlar. O máximo que posso fazer é bater a porta, sem sequer me preocupar em trancar, enquanto invado aquela casa sem me soltar de você.

Eu te encosto na parede e aquele beijo carinhoso logo vira um beijo depravado. Meus braços na sua cintura se movem: o esquerdo sobe para a sua nuca, com uma pegada firme, enquanto o direito desce para a sua bunda, lamentando o tecido que me impede de sentir a sua pele.

Não há problema, tudo terá seu tempo.

A boca que tocava os seus lábios não se controla e desce para o seu pescoço, sentindo o gosto da sua pele enquanto meu nariz sente o seu cheiro. E que cheiro! Hipnotizante. É impossível controlar minha ereção, que você já é capaz de sentir mesmo com a minha calça cobrindo.

A boca beijando de maneira desordenada e descontrolada seu pescoço dá o sinal para o movimento das mãos. A mão que tocava sua bunda aperta sua coxa e volta ao seu quadril, acariciando a sua cintura; a mão que segurava sua nuca desce em direção ao seu peito direito, com um aperto ainda carinhoso.

Não demora para que minhas duas mãos estejam logo buscando a razão de todo o meu tesão: com as duas mãos sobre os seus peitos, ainda por cima do top, mais uma vez beijo com vontade a sua boca, o que só interrompo para deslizar ao seu ouvido e dizer: "caralho, você é mais gostosa do que eu sonhei".

O sorriso tímido e sem graça, mas claramente lisonjeado, muito me agrada, e eu canso de esperar: vou em busca do que me tirou noites de sono e me atrasou para diversos compromissos.

Sem tirar seu top, coloco primeiro o seu peito esquerdo para fora. Caralho! Aquele mamilo grande, com uma deslumbrante aureola rosa é um convite. Abocanho de maneira voraz e sugo com toda a vontade de quem te desejou por anos antes de possuir.

Enquanto a minha mão esquerda segue apertando seu seio direito, minha boca beija seu peito esquerdo como um adolescente que finalmente consegue beijar sua grande paixão de ensino médio. Minha mão direita novamente desce para a sua bunda, apertando com força e dando um tapa firme.

O tecido do seu short, mesmo que mole, ainda atrapalha e impede o contato tão desejado, então a mão esquerda abandona momentaneamente o sonho que vive para, junto à direita, puxá-lo para baixo.

Quando você faz menção em se mexer para retirar o short enroscado nas canelas, volto a te segurar firme contra a parede e novamente minha língua procura a sua numa dança digna de uma apresentação de Lago dos Cisnes no Balé Bolshoi.

Quando minha boca retorna ao seu pescoço, agora no lado direito, consigo ouvir o seu gemido ainda tímido e abafado. Minha mão direita procura sua buceta ainda sob a calcinha. Não vejo a calcinha, mas sinto que o tecido é de renda, deixando claro que você ansiava e planejava aquilo tanto quanto eu.

A felicidade toma o meu corpo assim como o tesão sobe e me enlouquece. Com a mão esquerda na sua nuca te puxo da parede contra mim e, após um suspiro no seu cangote, giro o seu corpo e encaixo minha piroca já pulsando sob a calça no meio da sua bunda, te emprensando contra a parede.

Enquanto a minha mão direita volta a apreciar aquele seio enorme e delicioso, minha mão esquerda agora procura a sua xoxota. Ela, mais arisca, já coloca a calcinha de lado e inicia uma carícia, enquanto meus lábios alternam entre sentir o sabor do seu cangote e urros de tesão.

Já não me aguento mais e preciso liberar meu pênis completamente rígido e esmagado pelas calças. Agora, a cabeça da minha piroca, já babando de tesão, se esfrega no meio das suas coxas.

O desejo fica impossível de controlar, então a mão direita sobe do seio para o seu pescoço, apertando com a firmeza certa enquanto o seu ouvido decifra aquele som que dizia: "me mama, sua cachorra"

O seu olhar junto àquele sorriso safado de canto de boca me confirmam que você esperava por esse momento tanto quanto eu. Enquanto se vira, começo a desabotoar minha blusa e logo sou ajudado por ti.

Com a blusa enfim aberta e a rola de fora, já abraçada por sua mão macia, interrompo seu movimento de descida com uma mão firme em seu pescoço para dar mais um beijo apaixonado.

A sensação de sua mão batendo uma punheta para mim enquanto nos beijamos é uma das melhores sensações da minha vida. Mas eu sei - nós sabemos - que ainda vem mais.

Sem largar meu pênis completamente duro, você tira a boca da minha para beijar o meu pescoço. Sinto o arrepio percorrer toda a minha espinha e o meu piru fica ainda mais duro, algo que eu não imaginava possível acontecer.

Ao perceber minha excitação, você decide romper o silêncio sacana que fez durante todo esse momento para dizer ao pé do meu ouvido: "tô doida pra sentir esse pau gostoso na minha boca".

Após essa frase, não tem como ter outra reação que não fosse um aperto seguido de um tapa bem estalado na sua bunda. O seu sorriso de cachorra no cio deixou claro que era disso que você gostava, e estava disposta a tudo para me fazer enlouquecer.

Sua mão direita percorre meu corpo enquanto, após um selinho, você dá mais uma lambida no meu pescoço e começa a descer a boca. Aí começa o seu show, o show de alguém que me conhecia com a palma da mão e seria capaz de me levar à completa loucura.

A sua mão esquerda não larga a minha pica, e eu adoro isso. Sua boca interrompe os beijos no meu tórax para uma rápida lambida na mão direita. Ela, que acariciara sutilmente minha barriga, agora molhada passa de maneira ainda mais leve pelo meu mamilo esquerdo. Sua boca volta ao lado direito do meu pescoço, enquanto você segue nas carícias em meu peito.

Ainda de pé, com as calças arriadas na altura do tornozelo e a camisa ainda aberta, começa o que eu mais temia - e também desejava: sua mão esquerda soltou o meu pênis e foi substituída pela direita, enquanto você investe em beijos mais apaixonados no meu pescoço. Seu braço esquerdo passa pelas minhas costas enquanto você se posiciona ligeiramente mais à minha direita e, sem tirar a mão direita da minha rola, você desce a boca para o meu mamilo direito.

Sinto o toque dos seus lábios e língua em meu peito e uma descarga elétrica vem em meu corpo. Eu, que já achava estar no ápice do tesão, deliro ao sentir o seu toque misturado com o prazer daquela punheta. Você beija o meu mamilo de uma maneira muito apaixonada, do jeito exato que eu sempre gostei, então é difícil não urrar de prazer. Nessa hora, vejo você olhando para cima, apreciando meu rosto completamente tomado pela luxúria, e dando um sorriso satisfeito. Claro, você sabe que eu adorava isso. Outro beijo intenso, com língua e lábios na medida certa, me fazem urrar mais. Minhas mãos já seguram sua cabeça e eu, já sem saber o que estou fazendo, encho o topo da sua cabeça de beijos.

Apesar da vontade enorme de apenas segurar seu rosto e, olhando no fundo dos seus olhos, dizer "eu te amo", tudo o que eu faço é dizer "para. Sai." Você é obediente, muito provavelmente por saber que eu queimaria a largada nessa brincadeira, e volta a colar os seus lábios nos meus, com um carinhoso selinho. Se antes eu dominava a situação com certa brutalidade, você conseguiu me desarmar - e era isso que causava aquele semblante de vitória em seu rosto. Você então termina de retirar minha blusa enquanto eu me livro das minhas calças e logo se abaixa para enfim mamar. Recostei as costas na parede, ainda de pé, e senti sua boca conhecendo meu piru.

A sua maestria em engolir o meu pênis é encantadora. Chupa com vontade, demonstrando que também aguardava muito tempo por esse momento. Lambe o corpo do pênis até a cabeça, onde também dá beijinhos como quem cuida com muito carinho de um brinquedo tão desejado. Eu já estou maluco de tanto prazer e me controlando ao máximo para não gozar ali. Quando você levanta o meu pênis e procura o meu saco com a língua, fica muito difícil de segurar. A sensação de uma lambida em uma região tão sensível misturada com a lenta punheta que sua mão me concede eram a prova perfeita de que o paraíso existia e eu estava nele. Eu me concentro em não gozar, enquanto minhas mãos ajeitam e acariciam o seu cabelo e meus olhos têm a dura missão de não passar perfeitamente para o cérebro a linda cena que eu via: com meu pênis na mão e a boca nas minhas bolas, seus lindos olhos cor de mel olhando para mim.

Quando você solta o meu piru e volta a se dedicar a ele com a boca, é difícil controlar meus impulsos. Segurando seus cabelos por trás da cabeça, começo a estocar de maneira feroz na sua garganta, ouvindo apenas os gemidos abafados e vendo seus lindos olhos se arregalando enquanto você tenta respirar. Solto sua cabeça, tiro meu pênis da sua garganta e te vejo respirando fundo e lambendo os lábios, como quem se prepara para a próxima. Você segura a base do meu pênis e dá beijos na cabeça enquanto eu penso "caralho, essa puta mama muito gostoso". Você novamente abocanha meu pênis e eu novamente faço sua boca de buceta e meto com força. Insisto naquele vai e vem até perceber seu rosto ficando vermelho e aí tiro a piroca para você respirar. Ainda aos meus pés, após recuperar o ar, te seguro pelo pescoço e faço o movimento de te levantar. Já de pé em minha frente, com aquele olhar de puta submissa feliz por enlouquecer seu macho, cumpro com o que você esperava de mim: enquanto a mão esquerda te enforca, a mão direita dá um tapa forte em seu rosto, recebido com um sorriso sacana.

"Agora eu vou fuder sua buceta", digo eu enquanto, ainda te segurando pelo pescoço, te direciono à mesa da sala. Ali, sem mais delongas, te apoio sentada com as pernas abertas, pincelo meu cacete pulsante na portinha da sua xoxota e ouço "mete, vai!". Aquela buceta ensopada facilita a penetração e meu primeiro foco é botar o mais fundo que eu conseguir. Com uma mão na sua nuca e a outra apoiando sua cintura, controlo a velocidade da metida. Prefero a cadência de começo enquanto curto aquela carne quente abraçando o meu piru e dou um beijo gostoso na sua boca fazendo a linha romântico. Nós nos entrelaçamos em um gostoso abraço enquanto eu marreto sua buceta quente e alterno beijos no pescoço com frases como "você é muito gostosa", sendo respondido com deliciosos gemidos.

Sem sair de dentro de ti, volto a ficar com o corpo ereto e de pé. Minhas mãos escorrem para o seu quadril, onde seguro firme e aumento o ritmo das bombadas. Carinhosamente, ajeitei seu corpo para que fique completamente deitada e coloco suas pernas sobre os meus ombros. Assim, segurando suas coxas com firmeza, aumento a intensidade e os seus gemidos ficam cada vez mais altos. Alterno minhas mãos entre suas coxas, quadris e peitos, enquanto meto gostoso em sua buceta.

Com o aumento dos gemidos, decido cadenciar e diminuo o ritmo lentamente. Minhas duas mãos apertam firme seus peitos grandes enquanto eu meto no talentinho. Conto 10 metidas nesse ritmo, até minha mão esquerda abandonar seu peito e enforcar seu pescoço, ao passo que a direita acerta um firme tapa na sua cara. "Piranha", eu exclamo. E logo em seguida começo a estocar com muita força. Tenho certeza que todo o bairro está ouvindo os gritos e gemidos, porque estão muito altos. Minha mão aperta o seu pescoço enquanto meu pênis fode sua buceta como se fosse uma verdadeira britadeira. Naquele ritmo feroz, começo a perceber as contrações no seu quadril e os apertos mais fortes no meu braço, que se intensificam até um máximo e depois param de maneira abrupta. Desfiro mais um tapa em seu rosto e solto seu pescoço, ao passo que vou diminuindo a intensidade da metida. Percebo você ofegante, com a boca seca, e faço um carinho em seu cabelo e te dou um beijo na testa. Retiro meu pênis da sua xoxota e vou buscar água para nós dois.

Após a pausa para hidratação, vamos em direção ao sofá, onde nos sentamos completamente exaustos. No entanto, eu ainda não gozeo e você, com a cabeça apoiada em meu ombro envolta no meu abraço tem a visão privilegiada disso. Imagino que meu pênis completamente ereto soe como um convite para você, visto que, mesmo ainda ofegante, não se priva de segurá-lo e iniciar uma leve masturbação enquanto eu beijo seu rosto e pescoço.

Tal carinho pouco durou e logo você já está novamente de joelho aos meus pés me brindando com uma gostosa mamada. Esta também não dura muito tempo, pois logo te convido a subir para o meu colo de frente para mim e coloco meu pênis dentro da sua vagina. Eu fico parado, apenas curtindo aquele abraço enquanto recupera as forças. Você não consegue. Logo esta, de maneira discreta, mexendo o quadril. A partir daí, as minhas mãos que abraçam suas costas e acariciam seus cabelos enquanto eu te beijo não têm escolha senão descer para apalpar sua bunda.

Naquela brincadeirinha ainda tímida, procuro seus peitos com a boca e logo estou chupando. O carinho na bunda com a chupada nos peitos faz o movimento do seu quadril acelerar. O tapa firme em sua bunda é o botão de partida para fazer aquele quadril se esfregar de maneira frenética em mim enquanto sente meu pênis preenchendo o interior. Não demorou muito e eu sinto os movimentos ficando descordenados, a respiração acelerando e as unhas encravando com força minhas costas. Um último respiro é o que percebo antes do seu corpo amolecer sobre o meu. Rebolando em meu mastro, você goza a segunda vez. Tiro minha boca de seu peito e te abraço firme. Ouvindo sua respiração ofegante, giro meu corpo a fim de deitar horizontalmente naquele confortável sofá. Assim, deitado e com você dentro do meu abraço, levanto meus joelhos e começo a estocar novamente em sua buceta. Decido não controlar mais a velocidade e meto o mais forte que eu posso, determinado em jorrar todo aquele leite. Quando meus gemidos começam a acelerar, ouço em meu ouvido uma voz manhosa: "avisa quando for gozar, quero tomar o seu leite". Não dou mais três metidas e falo "eu vou gozar agora". A sua destreza para sair de cima de mim e se posicionar de joelhos para ganhar uma gozada é digna de filme. Em poucos segundos estou de pé vendo você, de joelhos, com aqueles peitos enormes, masturbando o meu pênis com a língua de fora, esperando eu jorrar tudo em sua boca.

"Goza pra mim, amor" é a frase que ouço antes de sentir meu pênis pulsando e soltando todo o meu leite na sua boca e rosto. Caio sentado no sofá totalmente sem forças. Olho para você e vejo uma puta gulosa passando a mão nos restos de porra que caíram nos seus peitos e rosto e depois lambendo.

Você dá um beijo na cabeça do meu pênis ainda trêmulo, levanta para se limpar e diz: "em quanto tempo você tá pronto pra próxima?"

E foi aí que eu percebi que tirei a sorte grande.

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