Como perdi minha conta vou reescrever todos os contos que tenho guardado Corrigindo alguns erros de ortografia sem mudar a história.
Tudo começou em São José do Rio Preto, quando entrei em um ônibus que vinha de SP, na poltrona seguinte duas mulheres tagarelavam sem parar então resolvi mudar de lugar no fundo do ônibus tinham várias poltronas vazias, porém ao levantar uma das mulheres chamou minha atenção.
Mesmo assim fui para o fundo do ônibus, noite que a mulher também tinha reparado em mim, para ter certeza, sentei e fiquei esperando que ela olhasse pra mim.
Alguns minutos depois veio a confirmação, então esperei até alguma poltrona da frente ficasse vaga, mudei por várias vezes até a poltrona paralela a dela ficou vaga.
Assim que sentei ela logo puxou conversa e fomos nos introzando até que sua colega de poltrona desceu então fui para o lado dela, parecendo que nos conhecíamos a tempos nos engalfinhamomos em beijos e amassos.
Se chamava Nice, viúva três filhos, com ela vivia a maís nova, o filho do meio morava em outro estado e estava vindo da casa da mais velha em SP.
Chegando na cidade onde ela ia desce perguntei se descesse alí ela ficaria o resto da noite comigo em um hotel, a resposta foi sim.
Passamos na casa dela pra deixar suas bagagens, e avisar que ela ia passar a noite comigo, chegando lá saiu da casa uma moça toda no padrão G, de gostosa, junto dela um suposto amigo, elas conversaram e fomos para um hotel.
Estranhei pois a filha aceitou de boa, porque já estavam a mais de dois meses sem se verem.
Nice não era meio barriguinha de chopp, porém tinha mais de 8 meses que eu não comia uma boceta, após um bom banho rolou quase tudo muita chupada, muita buceta que por sinal era a famosa capô de fusca aquela buceta que não tem como errar você coloca no umbigo a racha é tão grande que o pau vai deslizando até se acomodar no bocetão..
Tirando a barriga de chopp ela era muito gostosa e apertada gemia feito louca e gosava rápido do jeito que gosto, pois é ótimo ver uma mulher gostosa gozando, tentei comer o cu dela, más naquela noite não deu.
Pela manhã aproveitei para conhecer um pouco mais da cidade, ela me levou a uns locais que conhecia notei que a maioria eram perto de, ou eram bar.
Almoçamos e voltamos para o hotel, onde dormi até às 18h, então ela decidiu ficar mais uma noite comigo.
Novamente fomos a casa dela e tive novamente aquela visão maravilhosa que deixa qualquer um homem babando, principalmente porque ela saiu com um top que não cobria toda a extensão de seu maravilhoso par de seios e um mini short de meia que dava pra notar que sua buceta era igual a da mãe e que estava sem calcinha pois aquela buceta linda engolia o pano do short.
Fomos apresentados melhor, seu nome era Thassya, ela deu vários beijos no meu rosto e um sorriso diferente após cumprimentar.
Ela falou pra mãe que o "amigo" ainda estava lá que no outro dia ele ia pra casa dele.
Saímos rapidamente, então indaguei Nice quem era o rapaz, ela respondeu que era um amigo da filha, mas que não tinha problema pois ela não é mais virgem mesmo.
Tudo isso assim na lata sem preocupação, com quem ouviu ou com a filha Isso ficou na minha mente más não perguntei mais nada,
voltamos para o hotel onde naquela noite decidi que comeria somente o cu de Nice que segundo ela nunca tinha dado antes.
Isso me esquentou mais, falei pra ela que sou louco por um cuzinho virgem.
Logo pensei, virgem um caralho uma mulher de cinquenta anos vem falar que nunca deu o cu.
Realmente não era um cu virgem mas também não era arrombado más naquela garagem já tinha entrado muito carro.
Porém pra mim não tem muita importância pois apesar de não ter um pau grande ele é modéstia a parte e grossão.
Uma observação: a mulher e a história que conheci no ônibus em nada se comparam a atualização Nice parecia uma outra pessoa.
Para que gosta de comer uma bunda gostosa a melhor é ver a parceira tentando sair da posição e isso me dá mais tesão aínda e sentir que está dominando a situação.
Nice coloca um travesseiro para sufocar seus gritos pois minha rola entrou arrombando o resto das pregas daquele cu gostoso.
Porém acho que o incomodo maior para Nice foi o fato de eu demorar a gozar, seu cu ficou muito ferido.
Tínhamos combinado que Thassya ia ao hotel tomar café conosco e ela percebeu o andar macio da mãe e começou a rir da situação e perguntou a mãe se o tombo foi grande pois parece que tinha machucado muito.
Olhando sério pra filha Nice responde que não foi só um tombo, ela tinha caído sentada sobre um tronco grosso, Thassya continuava sorrindo do jeito que a mãe andava
Terminamos o café e voltamos para o quarto pois a diária só terminava ao meio-dia comecei a arrumar minhas coisa pra ir a rodoviária pegar o ônibus pra seguir viajem.
Thassya perguntou a mãe porque eu não iria pra casa delas passar mais um dia com elas Nice disse a ela que falasse comigo ela mesma.
Com uma cara de aprendiz de PT, Thassya simples me abraçou olhando nos meus olhos e falou que ela ainda não tinha nem me conhecido direito apertando aquela arma pontuda chamado de seios contra meu peito e usando sua voz macia disse.
Que no quarto da casa delas aviam duas camas de casal e ela não se preocupava em dividir a mãe comigo, como a casa era próxima ao hotel mesmo desconfortável Nice quis ir andando.
A intimidade entre mãe e filha era notável pois durante o trajeto Thassya pergunta a mãe a verdade de ela andar daquele jeito.
Furiosa Nice responde, foi esse jumentinho que resolveu comer meu cu a noite inteira me ferindo toda com essa negócio dele, nunca tinha visto uma rola tão grossa, ainda mais enfiada no meu cu que nunca tinha entrado nada.
Sorrindo Taty olha pra mim perguntando se era verdade sem ter o que falar continuei calado até chegar na casa.