01 - Primeira vez com meu novinho(M36 H20)

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 3142 palavras
Data: 18/04/2025 20:11:51

Então vamos lá...

Vou contar rapidamente como eu acabei caindo nas mãos e naquela pica gostosa de meu bebezinho que se chama Caíque (até o nome é de cara novinho, né? Nossa... deliiiícia!).

Como falei para vocês, meu marido sempre me contava sobre as fantasias que ele tinha quando era adolescente. Ele sempre curtiu mulheres mais velhas e disse que desde seus doze anos que ele batia punheta para garotas mais velhas que ele (não muito também, até pq para ele, na época, meninas de vinte anos eram beeeemm mais velhas kkkk). Me contou também que quando ele entrou ali na fase dos quinze anos, as mulheres do interesse dele eram as mães de alguns colegas, MILFs no caso.

Por conta disso, criei umas contas fakes de redes sociais e comecei a curtir muito esses assuntos relacionados a MILFs e tal... Mas nada me agradava mesmo, sabe? Conteúdo fraco. Vocês também não acham os conteúdos um pouco fracos e mentirosos? Sei lá... Não curti muito, por isso resolvi eu mesma gerar conteúdo sobre o assunto, e comecei a fazer textinhos contando meus desejos para os meus seguidores.

Acordava de manhã e postava fotos para eles, mostrando como eu tinha acordado depois de um sonho erótico; ou então só desejava um bom dia e contava como eu iria me tocar no banheiro pensando em algum garoto com idade para ser meu filho; essas coisas que me excitavam e sei que excita muito cara que gosta de MILF também.

E foi nessa, que depois de três anos de idas e vindas minhas nessas contas (de vez enquanto eu era banida por conta do conteúdo kkk) que eu decidi colocar em prática as fantasias que eu contava pros meus seguidores. Comecei seguir pessoas de minha cidade, e a procurar caras novinhos em um aplicativo de relacionamento famoso. Foi lá que eu conheci Caíque.

...

Tão gato... gostoso... nossa, eu achei ele uma delicinha, mas a conversa dele não me prendeu muito. Enfim. Costumo querer mais do que apenas sexo. Preciso ter uma conexão mental, que com ele não tive. Pelo menos não digitando. Porque, por motivos que não preciso explicar, acabei o chamando para uma conversa em vídeo e ele aceitou. E nossa... eu nunca senti tanto tesão em alguém a primeira vista quanto tive com ele.

Foi muito gostoso. Eu me exibi para ele de todo jeito. Fiquei até de pernas arreganhadas na frente da câmera, rebolando a buceta bem devagarinho como se tivesse o chamando, e ao fundo minha voz falando bem manhosa e pidona: “vem, vem... vem” ... Nossa, foi surreal. Embora eu já tivesse me exibido assim em lives, mas não para um cara que estava literalmente há poucos minutos da minha casa! Bem ali... Só atravessar a ponte!

Eu fiquei louca!

E eu acho que ele também, porque ele quis me ver pessoalmente muito rápido. Eu tava de férias nessa época, e fizemos vídeo chamada pela manhã, e a tarde eu fui pra casa dele. Tava decidida mesmo a ser puta de um novinho, gente. Eu já tinha fantasiado com aquilo tantas vezes, e estava prestes a realizar uma fantasia minha...

E, ao mesmo tempo, me enchia de tesão saber que eu seria a realização da fantasia de um cara novinho também. Uma mulher mais velha e comprometida, que ele iria se lembrar pro resto da vida como uma mulher que permitiu a realização do fetiche dele. Porque ele também havia me contato que ele curtia o lance de fazer um cara de corno, pegando a mulher dele. (Apesar que ele queria mesmo era que o corno soubesse.)

Então eu fui. Peguei um Uber, numa tarde muito quente aqui no interior do sertão, cruzei a ponte sobre o Rio São Francisco e fui. Fui conversando com ele, claro. Eu estava muito cheirosa. Havia tomado um baita banho, passado óleo corporal, feito cabelo e as coisas todas de quando se tá indo para um encontro sexual, e, fumado um baseado para ficar ainda mais levinha e manhosa.

Adoro ficar com aquele olhar caído, e a fala mansinha cheia de tesão que uma flor de maconha deixa, nossa...

Caíque e eu falamos sobre a curiosidade de como seria o nosso beijo. Nos questionávamos se iria encaixar, sabe? Então, quando ele abriu a porta e a gente se encontrou pela primeira vez, a gente quase nem disse “oi” e já foi se beijando pra caralho. Muito bom mesmo. E ele era mais alto... mais alto do que eu tô acostumada, há dez anos com o mesmo homem. E a boca dele era gostosa... Nossa que boca perfeita e deliciosa.

E a voz, então...

Talvez fosse também o efeito da cannabis, mas minha vontade era ser possuída por aquele menino de todas as formas, realizando a fantasia dele do jeitinho que ele quisesse e tivesse planejado.

Na minha cabecinha, só passava o seguinte: “isso... pega essa casadinha pequenininha que tá te beijando sem intenção alguma de parar, e faz finalmente o maridinho dela de corninho, faz...”. Eu adoro deixar minha mente viajar quando tô excitada. Não tive pudor algum. Não tive medo de ser descoberta. Não tive um pingo de receio. Acho que os três anos de cuidados constantes para esconder minhas contas, fotos, vídeos, conversas e publicações me deixaram bem preparadas para isso.

Acho que esqueci de me descrever, então vou falar aqui para vocês como eu sou, pelo menos pelo que eu escuto eles me descreverem: tenho 1,56 de altura, sou branquinha, loira, magrinha e meu amante sempre fala sobre a minha pele ser macia e lisinha. Acho que é uma das coisas que ele mais gosta em mim. Minha pele.

Estive o analisando desde esse primeiro encontro, e acho que por ele ter um lado sádico, tóxico e narcisista, ele sente prazer em me ter, já que tenho essas características de fragilidade e delicadeza.

A casa dele tinha essa varanda, mas a gente se beijou no sol mesmo kkkkk. Puta que pariu, eu tava com muito tesão nesse menino desde que o vi. E, como falei para vocês, isso era novo pra mim, pois eu costumo me conectar primeiro mentalmente. Mas com ele, bem, com ele foi diferente. Fui físico. Foi carnal e imoral desde o início, sabe? Eu já tinha decidido há muito tempo que eu seria uma mulherzinha casada bem exemplar para a sociedade. Do tipo que ninguém jamais levantaria suspeitas do modo exemplar e nobre de agir.

Mas que por trás, ahhh por trás eu teria que ter um amante novinho e gostoso. E tinha que ser um insaciável. Insaciável para me deixar sempre alerta e disposta a abrir as pernas sempre que ele quisesse. Por puro receio que ele procurasse outra pra suprir a necessidade dele!

“E aí? Encaixou pra você?”, ele me perguntou, com a boca quase colada à minha, e eu sorri um pouco antes de responder que sim. A gente se beijou mais e depois entramos na casa em que ele mora com os pais. Ele estava sozinho àquela manhã, por isso me convidou para lá. Os pais estavam trabalhando e o irmão estudando. Ele também estudava, faz curso preparatório para vestibular, por isso estava “livre” também.

Foi muito rápido para a gente começar a tirar a roupa. E nem foi algo sem química. Nós chegamos a sentar no sofá para conversar sim, mas a gente praticamente não tirou as mãos um do outro, intercalando entre beijos e toques apertados por baixo da roupa. E, não vou mentir também, né? Eu fico uma verdadeira putinha quando fumo um.

“Nossa, amooorrr... que apressado voceeeeê...”, eu falei, toda dengosa e fingida, sentindo a mão dele em busca de um dos meus peitinhos.

“Estou, é? Desculpe, então...”, ele respondeu, todo educadinho, acho que por ser a primeira vez que nos víamos pessoalmente e ele ainda não sabia das minhas safadezas.

“Poque você tá tão apressado???”, voltei a falar, me afastando um pouquinho dele, e fazendo uma cara de inocente, mas empinando meus peitinhos para ele. “Naummm faz isso, amoorr... já basta eles me importunando para dar eles logo na sua boquinhan”. “Estão doidos para pular esse negócio de conversar e passar a tarde dando de mamar gostoso, bb...” Falei, e acho que tava já com uma cara de puta da desgraça, porque eu mal falei e a gente começou a se posicionar melhor sobre o sofá, sem nem combinarmos nada um com o outro.

Quando vi eu já tinha desabotoado a camisa social branca (sim, usei essa camisa de propósito quando saí de casa, porque ele havia falado que gostava de ver mulheres usando roupas assim, porque passava a ideia de mulher mais velha e mais madura), e ele já abocanhava meu biquinho rosinha sensível, e amassava o peito direito inteiro com uma das mãos. Muito faminto.

Parecia que não via um peitinho há um bom tempo para engolir daquela forma. Ou então é porque é esfomeado mesmo e iria aproveitar que tava diante de uma mulherzinha casada que sentia vontade constante de ter uma boquinha pendurada nela, chupando sem parar.

E meus peitos são bem sensíveis. Eu me molho toda quando dão atenção só pra eles. Fico gemendo igual uma vagabunda... choramingando igual uma puta falsa, que finge que não tá gostando de dar os biquinhos pra serem torturados por uma linguinha maldosa. “Assim amooorrr... axxiiimm... issssoo... deixa a bucetinha morrendo de ciúmes amooorrr.... Deixa a bucetinha chorar! Chorar bem muito, amor...” adoro falar assim, e só em lembrar, já fico excitada de novo!

Adoro falar com essa vozinha de putinha dengosa... choramingando... fazendo carinha de quem vai chorar, fazendo bico... mas abrindo as pernas ou mostrando o que realmente quer. Ou empinando os peitinhos pra dentro da boquinha, mesmo que, em palavras, esteja dizendo que não pode mamar gostoso porque é errado... é errado mamar naqueles peitinhos... nos peitinhos que tô esfregando na cara dele... naquele biquinho que tá durinho só de pensar na boquinha maltratando ele, é errado dar uma chupada...

“Ela tá com ciúmes, é?”, ele resolveu falar, retirando a boca do meu peitinho, ao me ouvir falando daquele jeito. “Deixa ver o quanto ela tá chorando...”. Ele queria me tocar. Queria por a mão para verificar o quanto eu estava molhada. “Não, amor, não toca! Ela não merece que você faça as vontades dela assiiimmm!”, falei, pertinho da boca dele, sentindo minha calcinha toda encharcada, à medida que eu me desvencilhava da minha calça jeans com ajuda dele.

Caíque olhou pro meu corpo, e eu me senti muito desejada naquele momento. “Nossa... como você é gostosa.” Eu derreti. Mordi meus lábios, meio que com uma risadinha, e puxei a calcinha fio dental com suavidade para cima, partindo a minha ppkinha e mostrando o quão babada eu tava. “Caralhooo...” ele comentou, impressionado com a marca do molhado que a calcinha exibia. “Você tá com vontade mesmo, né?” ele comentou com aquele sorrisinho de anjo dele, enquanto empurrava os óculos para cima, com um movimento característico dele de arrumar os óculos que escorregam pelo nariz quando chupa meus peitos ou beija meu corpo.

Achei sexy, porque aquela carinha dele com aquele comentário, me fez o enxergar não mais como um menino, mas como um homem que iria me possuir e não estava nem um pouco se importando com a diferença de idade. E eu olhei para ele, com aquele corpo maior do que o meu, todo trabalhado nos treinos da academia, os músculos dos braços... pernas...nossa, que pernas bem feitinhas! E o abdome sequinho sequinho... Nossa!

E moreno. Moreno bronzeadinho, sabe? Corpo dourado, sei lá. Os cabelos cacheados, curtos do lado mas caídos na testa, na direção dos óculos... Ele é muito lindo mesmo. Perfeito.

Mas naquela hora, com aquele sorrisinho dele, eu vi que não só ele não estava me tratando de igual para igual, mas que estava me tratando com muito mais inferior a ele. Ele sorria me olhando de baixo para cima e de cima para baixo, sem um pingo de pressa para me comer. Me tocando devagarinho com as mãos, percorrendo meu corpo com mãos e olhos... afastando a calcinha bem lentamente pro lado só para verificar minha xoxotinha toda encharcada, e não fazer nada além de me olhar com uma cara de quem vai me comer muito, mas que por enquanto tava só apreciando a presa...

Então eu percebi o quão louca eu devia ter ficado, para ser uma mulher de trinta e seis anos de idade, casada, que saiu para se encontrar com um cara sem contar para ninguém, no mesmo dia que o conheceu na internet! Um garoto muito mais forte e viril do que eu. No auge da testosterona. Praticamente insaciável. E eu uma mini mulher com um pouco mais de cinquenta quilos de massa corporal... Eu só podia estar louca...

Mas porra! Quanto mais eu olhava para ele, mais vontade eu sentia de ser usada por ele. Para ele se satisfazer comigo de todas as formas que quisesse. Então eu comecei a movimentar meu quadril, de forma que minha bucetinha ficasse subindo e descendo devagarinho, com ele mantendo minha calcinha pro lado, segurando o tecido com o dedo. “Ela tá doida querendo você, amoorrr...” , disse. “Doida querendo... doida por boquinha também...”.

“Ahh é??? E quem ela acha que é para querer alguma coisa?”, aquele filho da puta falou, me deixando louca ao ver que ele tinha entrado no meu joguinho, sendo que muitos homens não acompanham. “Vedadiii, amor! Deixa ela chorar, deixa... Deixa ela sofrer beeem muito, pra aprender a ser puta obediente...”, continuei, gemendo e se contorcendo toda enquanto ele voltava a agarrar meu biquinho exibido de novo, puxando o tecido da calcinha, partindo ela ao meio e amassando o meu grelinho com força.

“Ainnnn, bebezinho... tá maltratando ela de vedádiii... E eu só posso ficar obediantezinha com as perninhas arreganhadas, é?”. Ele nem respondeu, ficou chupando com mais e mais vontade meu biquinho, de olhos fechados, sem se importar com mais nada. Não sei nem se ele tava escutando o que eu tava gemendo... Só sei que eu estava viajando. Meu corpo parecia gostar ainda mais da ideia de ser obrigada a fazer a vontades dele.

Coisa que não faço com meu esposo. Com ele eu não sou submissa a esse ponto. A ponto de me deixar de lado qualquer vontade minha, somente para satisfazer o meu macho.

Com Caíque foi assim logo de cara. Eu queria ser usada por ele. Suspendi meus braços sobre minha cabeça, deixando meus peitos entregues de bandeja pra ele. Nossa, mas ele sugou tanto esses peitos, e eu revirei tanto os olhos choramingando pela garganta de tanto prazer, que conseguia sentir a baba grossa e límpida escorrer por minha buceta, quentinha... e depois passar pelo meu cuzinho exposto, já geladinha, e ficar pendurada feito um fio... balançando com meus pequenos movimentos até cair no chão, ou bater sem querer nas minhas coxas e ficar grudado ali, me deixando toda melecada.

“Eu sou PUUUUUTAAA, amorrr! Sou puuutaa! Pega essa puuta pra você, pegaa!! Peegaa! Pega logo, amor!”

“Cachorra!”, ele falou soltando meus peitos e apertando meu pescoço. Falou quase cuspindo aquela palavra contra minha boca. “Você tá precisando é de um dono.”, ele disse, se erguendo e, finalmente, me mostrando aquela picona rosada gostosa e levemente torta para o lado esquerdo que ele tem. Parecia que a bicha tava sofrendo dentro do short dele. A cabeça tava babada também.

“Só não vai dar uma mamada agora porque quero dar a primeira leitada grossa pra essa buceta. Mas depois vai ser na boquinha e você vai engolir tudo, tá ouvindo? Igual uma putinha submissa.”

“Queria que mamasse nela, amor!” falei, quando ele se posicionou, falando aquelas coisas enquanto colocava a camisinha e se encaixava em mim.

“Mamar nela? Não. Ela você dá pro corno do seu marido chupar. Preferencialmente depois de eu jorrar leite dentro dela.”, ele disse, metendo aquele pauzão com força dentro de mim. Nossa... o cheiro do hálito dele falando aquelas coisas sobre mim... Na beirada do sofá da sala... naquela tarde quente... Cheiro gostoso dos infernos. Corpo lindo. Os músculos bem trabalhadinhos... Ele exalava um cheiro maravilhoso do corpo dele.

E ele usa uma correntinha dourada que fica balançando quando ele se move pra dentro e para fora de mim... E precisa ficar arrumando os óculos de vez enquanto, quando não desiste de vez e tira pra longe...

“Awwnnn! Caíqueee... Ela vai ganhar só rola, é?”

“Só vara, sua cachorra! Que é o que ela merece!”

“Ahhh.... Ahhhh...”

“Nossa... que buceta apertada, vagabunda! O corno não tá comparecendo não?”

“Naumm, amor... Sou princesaaan... Sou a princesinha dele...”, eu tentava falar a cada estocada que ele me dava, me possuindo com força, me fazendo gaguejar e demorar nas frases. “Ele não usa muito minha bucetinha... diz que eu mereço ser bem cuidada e receber muito carinho.”

“Ahh é?? Então você é uma princesa?”

“Sou siiimmm...”

Ele intensificou mais, me fazendo gemer mais alto.

“Ahhhhhhhhnnn”

“Gosto é assim... princesa dele e minha puuuta!”

“Ahh... Ahh... Puta qué pauuu! Puta qué pauzãon! Puta qué! Puta quééérr...” Eu já estava louca, e falar daquele jeito me fazia querer rebolar ainda mais contra o pau dele. Então rebolei mesmo. Com vontade. Principalmente quando gritava aquele “quer”. Amo gemer igual vagabundo. Adoro ser uma puta de verdade na cama. Adorei me rebaixar para ele em troca daquela picona gostosa!

“Quer, é? Aqui, então...”

“Issssssoooo.... goxxxtooosooo... Usa a puta, usa! Usa pra tirar leitinho, usa!”

“Sempre quis dar leite pra uma mulher casada....”

“Enche... enche a puta de leite... enche pra ela levar pro corninho ver, enche...”

“Eu vou gozar... Vou gozar e te comer de novo...”

“Que gostooooso.... goza com vontade, goza. Goza lembrando que agora tem puta, vai...”

“Ahh... Ahhh...”E foi assim que ele gozou a primeira vez aquela tarde. Ou pelo menos um resumo de como foi. Porque naquela tarde a gente voltou a transar outras vezes. E a noite aquele maluco acabou indo parar na minha casa. Kkkk (O mais engraçado é saber que é tudo verdade, então sim, há pessoas cometendo loucuras o tempo todo e em todo lugar.) No próximo conto eu vou ver se eu relato como foi que eu me senti depois de o deixar naquela tarde, e meu retorno para casa. E como foi que aconteceu dele acabar vindo parar aqui na minha casa, depois das vinte e duas horas.

Enfim, espero que tenham gostado. (É um relato real, então não sei se a forma que estou descrevendo está normal para vocês kkk. É difícil explicar os sentimentos dele, porque eu não sei exatamente o que ele sentiu ou sente quando a gente transa. Só sei o que ele me conta. Por isso tudo o que eu posso fazer é relatar o que eu penso na hora e como eu me sinto, como mulher, na hora H.)

É isso! Até a próxima!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Ana Ana a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Belo e moral, uma madura gostosa fazendo a felicidade de um novinho (e sendo feliz tambem é claro)

0 0

Listas em que este conto está presente