O Macho Bruto Operário Da Fábrica - Lembranças Do Vestiário

Um conto erótico de Tito JC
Categoria: Gay
Contém 3238 palavras
Data: 18/04/2025 21:14:54
Última revisão: 21/04/2025 14:24:04

Nota sobre o texto:

Eu li um conto no perfil do RobertoC (Mais Lembranças do Vestiário do Colégio), uma republicação, de um conto antigo. O Roberto faz isso de maneira muito ética no perfil dele, sempre citando a fonte do texto.

Link do conto: https://www.casadoscontos.com.br/texto/Eu gostei tanto do texto que comentei, de brincadeira, que adoraria escrever uma continuação. O Roberto me intimou a fazer isso, de maneira muito educada, e eu resolvi aceitar o desafio. Está aí a seguir, a minha continuação escrita.

Obrigado Roberto, por me intimar a realizar tão doce tarefa. Espero que você goste. É um presente meu para você e nossos leitores.

Vamos ao conto!

*****

No conto “Mais Lembranças Do Vestiário Do Colégio”, eu relatei como foi minha aventura com meus três colegas, no vestiário do colégio.

Aquela experiência foi definitiva para mim, a partir daquela foda, eu, mesmo sendo ainda muito jovem, comecei a questionar minha posição em relação à minha sexualidade.

Eu ficava com mulheres, até trepava com elas, mas tinha esse meu lado de curiosidade e desejo com relação ao sexo com outros homens. Resolvi que observaria melhor o que o meu prazer e desejo determinavam. O que me fazia mais feliz e realizado. Apesar da pouca idade, eu não queria ser um daqueles homens que não sabem muito bem o que querem, ou passam a vida se escondendo de seu verdadeiro eu.

“Com relação aos meus amigos, a vida seguiu seu curso e, como falei anteriormente, o Marcus se formou no fim daquele semestre, Laerte e Junior ficaram mais dois semestres comigo. Apesar disso, não transamos mais. Talvez eles estivessem esperando que uma nova proposta partisse de mim, o que não aconteceu.”

“Uma pena eu não ter tido coragem de repetir a dose. Até hoje bato punheta com essas lembranças daqueles três amigos, que dividiram comigo um momento sexual tão intenso e gostoso.”

Logo após se formar o Marcus mudou-se de cidade e foi fazer faculdade, não me lembro bem o curso, e também nunca mais o encontrei.

Laerte e Junior, depois de se formarem no mesmo curso Técnico em que eu me formei, foram estudar numa universidade federal no interior, de vez em quando os encontrava e eles me contaram que faziam o mesmo curso, e estudavam na mesma sala. Cheguei a pensar que aquilo viraria um casamento para o resto da vida. Eles pareciam se completarem.

Eu fiquei tranquilo, sexualmente falando. De vez em quando me envolvia com uma menina, olhava para algum rapaz, cheguei a fazer umas brincadeiras leves em alguns banheirões da cidade, mas nada muito sério.

Me formei também, juntamente com os amigos, mas não quis fazer o vestibular imediatamente, como eles fizeram. Estava em dúvida que área seguir. Queria escolher um curso com cuidado, afinal vida profissional é algo sério. Meus pais concordaram comigo e me deram um semestre para decidir.

Só fui transar com outro homem depois que me formei, e, mais uma vez, isso aconteceu em um vestiário. Só que era o vestiário da pequena fábrica de meu tio, marido da minha tia, onde fui fazer um estágio, enquanto decidia o que cursar.

Era uma fábrica pequena, que montava componentes mecânicos, para uma fábrica maior.

Tinha um galpão grande, onde trabalhavam dez funcionários, entre montadores e outros que faziam as embalagens e despachavam a produção. Nos fundos do galpão ficava um refeitório, bem equipado, meu tio era cuidadoso com isso, e um vestiário mais ao fundo, onde alguns funcionários tomavam banho antes de irem para casa.

Meu tio me disse que queria que eu fosse os olhos dele no meio dos funcionários da fábrica, para que não houvesse nada de errado. Com isso acho que eu acabei despertando uma certa antipatia em alguns daqueles homens rústicos e, muitas vezes, mal-educados. Aos olhos deles eu era o moleque de dezenove anos, espião do dono da empresa.

Além de minhas tarefas no chão da fábrica, eu auxiliava nos serviços de RH e compras. Tinha algumas interações com os peões, principalmente na hora de fechar os cartões de ponto e contagem das horas extras.

Dentre todos os peões do chão da fábrica, um que mais me chamava a atenção era o Rubens, mais conhecido como Rubão, um cara morenão, troncudo, corpo forte e esculpido pelo trabalho braçal.

O Rubão tinha uns quarenta anos, não era casado, morava num bairro periférico, e sempre chegava muito cedo na empresa. Além disso era o primeiro a se oferecer quando tinha turno extra no final do dia. Muitas vezes ficava trabalhando sozinho até tarde da noite, quando tinha alguma encomenda muito grande. Tinha uma moto, o que facilitava sua locomoção para o bairro distante onde morava.

De vez em quando eu o ouvia conversando com algum funcionário da fábrica, dizendo que não se importava em trabalhar até tarde, já que não tinha família nem mulher para quem devesse satisfação. Na maioria das vezes era muito caladão e sisudo, eu tinha a impressão de que alguns funcionários até tinham medo dele.

Uma vez eu o ouvi se referindo a mim como putinho, e florzinha do patrão. Fiquei até intrigado, eu não era e nunca fui afetado. Mesmo gostando de levar uma rola no rabo, eu sempre fui muito másculo. Nunca dei pinta.

Certa vez eu tive que ficar até mais tarde no escritório para fazer o fechamento das folhas de pagamento, e tive uma dúvida com relação ao cartão dele. Como sabia que que ele estava sozinho fazendo umas horas extras, eu desci e fui procurá-lo para esclarecer os apontamentos de seu cartão.

Não encontrando ninguém na área de trabalho, eu me dirigi até ao vestiário, onde ouvi barulho dos banheiros. Entrei e fui em direção aos chuveiros que ficavam no final de um corredor, onde tinha alguns bancos grandes de madeira e vários armários.

Ao me aproximar, eu vi a última cabine com a porta aberta e percebi que ele estava tomando banho. Ele estava de costas e eu pude observar seu corpo largo, musculoso, uma bunda grande e musculosa. Não era muito alto, mas parecia um touro, de tão forte. Fiquei paralisado com aquela imagem e não emiti nenhum som, apenas fiquei observando, sem perguntar nada sobre seu cartão de ponto.

Senti um arrepio pela pele. Fazia muito tempo que eu não me sentia tão atraído por uma imagem masculina, como estava naquele momento. Me lembrei de quando fiquei assim impactado ao encontrar meus amigos fodendo no vestiário.

Ele se virou de repente e eu me assustei. Fiquei sem conseguir arrumar uma desculpa rápida para o fato de estar ali, em pé, olhando aquele macho pelado.

— O que você tá fazendo aí em pé me olhando, moleque? Nunca viu um homem tomando banho não? – Ele me perguntou de uma forma ríspida, mas continuou se ensaboando como se eu não estivesse ali.

— Desculpa, eu só queria esclarecer umas coisas aqui em seu cartão de ponto. Eu volto depois. – Eu disse gaguejando e me movimentando para sair.

— Fica aí mesmo. Eu já estou terminando. Não tem problema. – Ele disse isso e continuou ensaboando as coxas grossas, e logo começou a passar sabonete em sua genitália. Eu não consegui me movimentar, continuei olhando aquela cena, como um pássaro hipnotizado por uma serpente. Aliás, tinha uma serpente ali sendo ensaboada, em suas mãos. Podia ser um problema ocular, mas eu comecei a notar que ele me olhava disfarçadamente, enquanto ensaboava seu pauzão que parecia crescer. Olhei mais atentamente, e até engoli em seco, quase babando. Nessa hora eu percebi um olhar sacana dele em minha direção.

Ele desligou o chuveiro, pegou uma toalha que estava ali pendurada na porta e começou a se enxugar. Passava a toalha entre as pernas, enxugando aquele pauzão imenso, que aumentava de tamanho a cada movimento de suas mãos. Depois ele colocou a toalha nos ombros e veio em minha direção, com aquela coisa imensa balançando entre as pernas. Novamente engoli em seco e abaixei os olhos, na tentativa de disfarçar a minha curiosidade e desejo.

— O que você tá em dúvida? – Ele perguntou se aproximando, ficando um pouco atrás de mim. – Eu tremi e apontei o dedo para o cartão de ponto, onde tinha um borrão.

— Você lembra que horário é esse? O número tá borrado. – Perguntei, sentindo a presença dele bem perto de mim. Nessa hora ele se encostou mais um pouco, colocou a mão em meu ombro e roçou, descaradamente, o pauzão desnudo na banda de minha bunda. Pude até sentir o volume e a quentura daquela estaca de nervos.

— Vinte e uma horas! É esse o número. Eu tenho saído esses dias nesse horário, para fechar uma entrega que seu tio me encomendou. – Ele disse isso e deu mais uma esfregada daquele pauzão em minha bunda. Eu tremi e saí em direção à porta. Com medo do que eu poderia fazer, depois dessa tentação toda.

— Eu vou ficar nesse mesmo horário até o final de semana. Só eu e o segurança Marcos ficamos aqui após as vinte horas. - Ele falou, enquanto eu saía apressado pela porta.

Fiquei um pouco no escritório, me recuperando de tudo o que vi e senti, e depois peguei minha mochila para ir embora. Quando estava saindo eu o vi conversando com o segurança que estava chegando. Ele me olhou e deu um sorrisinho estranho. Eu os cumprimentei com um aceno e fui embora. Precisava tomar um banho frio e tentar dormir.

No dia seguinte eu cheguei cedo na fábrica, mas trabalhei meio incomodado. Desci na produção umas três vezes, e sempre que via o Rubão naquele macacão do uniforme, eu me lembrava de seu pauzão, meia bomba, roçando em meu corpo.

Fiquei enrolando um pouco e acabei atrasando todo o meu serviço, acho que estava me sabotando, atrasando o trabalho de propósito. No final do dia todos foram embora e eu avisei ao meu tio que ficaria mais um pouco, para finalizar o meu trabalho.

— Muito bem rapaz! Estou gostando de ver sua dedicação. Depois é só fechar tudo e entregar as chaves ao Marcão, segurança. - Fiquei mais um pouco fazendo uns cálculos e, quando vi, já era vinte horas e trinta minutos, mais ou menos o mesmo horário em que eu fui ao vestiário no dia anterior.

A lembrança e o desejo de tentar ver aquele operário fortão e grosseiro era tão forte, que eu sabia que não seria possível resistir. Peguei uns papéis em cima da mesa e desci para a área da fábrica.

Como eu já esperava, estava tudo vazio, então eu fui em direção ao vestiário. Não ouvi nenhum barulho de água caindo dos chuveiros, mas, mesmo assim, entrei silenciosamente e levei um susto ao dar de cara com o Rubão, em pé, em frente a um banco de madeira, terminando de se enxugar.

Ele parecia estar gostando de passar a toalha no meio das pernas, pois continuou fazendo isso e agiu naturalmente, como se soubesse que eu entraria ali naquele exato momento.

— E então rapazinho, tá com mais alguma dúvida? Chega aqui pertinho que eu te esclareço. – Ele falou me olhando com o mesmo olhar da noite anterior, quando eu me despedi dele e do segurança.

— Eu, eu, eu... – Falei isso três vezes, gaguejando como um idiota. Sentia meu corpo quente e trêmulo.

— Chega mais perto, boyzinho! – Ele me ordenou rudemente e eu me aproximei. Ele me puxou pelo braço, me abraçou forte por trás e deu uma roçada na minha bunda, enquanto falava em meu ouvido: “eu sei muito bem o que você quer”.

Nessa hora eu pus minha mão para trás e segurei firme em seu pauzão que já estava quase duro, e quase não conseguia fechar minha mão, tamanha a grossura daquela trolha. Lembrei do meu amigo Laerte e seu pauzão grosso, embora o do Rubão fosse bem mais grosso. Senti a ponta de seu caralhão já babando, soltando um líquido viscoso.

— Faz tempo que estou te manjando, moleque. Eu reconheço um veadinho de longe, mesmo quando eles disfarçam, como você faz. Já arrombei muitos putinhos e sei reconhecer um quando vejo. Ajoelha e chupa meu pauzão, putinho! – Rapidamente me abaixei e lambi aquela gota que saía de seu pau. Um sabor meio salgado foi invadindo minha boca, achei gostoso, e meu tesão era tanto que, ali, comecei a chupar aquele pau que já estava trincando de duro. Ele segurou minha nuca e empurrou o pauzão em minha goela até me ver sufocar. Fiquei chupando aquele macho com cara de mal, me olhando. De vez em quando ele me dava uns tapas de leve no rosto e dizia:

— Isso mesmo! Chupa e engole tudo. - Fiquei nesse movimento por uns dez minutos, tentando engolir o máximo que podia daquele caralho imenso. Suas coxas eram grandes, peludas e torneadas. Coxas de macho forte, parrudo. Eu chupava e batia punheta com as mãos, pelo tamanho e grossura, não conseguia engolir tudo. Chupei até que ele anunciou o gozo.

— Vou gozar, putinho! Vou dar leite nessa boquinha quente e macia. - Eu tentei sair mais ele não deixou. Disse que era pra eu engolir seu leite e não desperdiçar nada. Eu obedeci. Ele soltou uns seis jatos de porra quente e grossa, e minha boca inundou, descendo pela minha garganta.

Eu fiquei sem reação após engolir seu leite e notei que seu pauzão não abaixou. Então ele me levantou e foi arrancando minha roupa fora. Logo eu estava completamente pelado, com o meu pau também muito duro, e a pele ardendo de tesão. Ele me mandou ajoelhar em cima do banco de madeira e pegou algo em sua mochila. Ele começou a passar a mão em meu cuzinho e eu senti algo molhado e gelado. Meu cuzinho piscou nessa hora.

— Relaxa putinho! Eu tenho sempre gel na mochila, nunca se sabe quando se vai encontrar um veadinho com fogo no cu, como você está agora. – Ele começou a enfiar um dedo em meu buraquinho, sem me deixar respirar. Era meio bruto nesse processo. Retirou o dedo e depois enfiou dois. Seus dedos eram grossos, meio ásperos, eu estava sentindo um pouco de dor, mas estava gostando.

Eu já estava quase me acostumando com os movimentos dos seus dedos no meu cu, quando ele resolve enfiar mais um, agora eram três dedos grossos me fodendo sem dó. Parecia que ele queria cutucar meu coração.

Depois de um tempinho, ele retirou os três dedos, se aproximou do meu ouvido e disse:

— Agora vou gozar no seu cu. Vou te arrombar bem gostoso. - Senti um pouco de tesão e medo ao mesmo tempo, pois tinha certeza que iria doer muito. Ele mal terminou de falar e já estava com a cabeça do seu pau no meu cu, localizando o buraco para enfiar.

— Devagar! – Eu nem concluí a palavra e ele já estava entrando, abrindo minhas pregas, se alojando em meu cuzinho. Senti uma dor forte, mas resisti. Estava vibrando com aquilo tudo. Ele começou a bombar forte. Dava pra sentir suas bolas batendo contra mim. Seus pentelhos esfregavam na minha bunda. Por vezes ele dava estocadas tão fundas que eu sentia incômodo no meu intestino. Eu gemia alto, e logo ele me deu um tapa na bunda. O tapa ardeu muito. - "Aguenta Puta! Não queria rola?" - Foram as palavras que ele disse, junto com o tapa.

Ele começou a bombar intensamente. Senti seu corpo suando, colado ao meu. Aquele macho urrava como fera, e socava a rola. Com suas mãos nos meus ombros, ele me puxava pra trás e dava estocadas fundas. De repente ele parou de meter, tirou a rola do meu cu, me fez levantar e viu meu pau duro. Não sou muito dotado, mas tenho um pau de bom tamanho. - "Tá gostando, né Putinha"? – Eu nada respondi, nem precisava.

Ele sentou no banco com as pernas abertas, segurou o pauzão duro como pedra e apontou para cima.

— Senta em meu pau e fica de frente pra mim. Quero ver essa tua carinha de puto. - Ele realmente gostava de judiar. Assim eu fiz. Fiquei de frente pra ele, me apoiei com as duas mãos em seus ombros e fui descendo. Sentei e a dor foi suportável. Sentei até sentir as bolas encostarem em minha bunda. Fiquei ali por um instante me acostumando novamente. Ele me deu uma olhada e disse: “vou te arrombar”. Eu não protestei. Não tinha coragem de contrariar aquele cara.

Ele colocou as duas mãos em minha bunda e me movimentou pra cima e pra baixo, fazendo movimentos de vaivém. Ele conseguia me erguer como se eu fosse um boneco espetado em seu caralhão. Eu olhava aquela cara de mal, aquele peito duro e malhado. Fiquei maluco de tesão.

— Cavalga putinho! – Foi tudo que ele falou com aquela voz poderosa. - Comecei a cavalgar intensamente. O choque do meu corpo contra o dele era intenso. Eu sentia aqueles braços fortes com as axilas escorrendo suor, me apertando. Meu pau duro batia na barriga dele e eu sentia o gozo se aproximando. Ele me segurou pela cintura e forçou para que seu pau fosse mais fundo. Ele se aproximou mais e me apertou em seus braços. Meu pau ficou encostado ao seu corpo, roçando sua barriga suada. Esse movimento me fez gozar, soltando um gemido animal, quase como uma dor, mas era prazer. Esporrei pelo seu peitoral. Foi uma das melhores gozadas da minha vida. Meu coração acelerou, eu fiquei molinho, não tinha mais forças pra nada.

Ele começou a meter num ritmo frenético. Entrando e e saindo de dentro de mim. Me olhava com uma cara animalesca e gemia fundo, grosso, sensual. Seus movimentos foram ficando mais intensos. Ele mordeu fortemente meu ombro, gemeu alto e eu senti meu cu inundar de porra. Fiquei por alguns segundos sentado em cima dele, respirando lentamente, tentando acordar daquele transe.

Depois de um banho revigorante, fui embora para minha casa com as pernas bambas, sentindo um corpo modificado e dolorido. Ele ainda ficou arrumando umas coisas e conversando com o segurança, que me pareceu muito amigo dele. Um dos poucos com quem eu o vi conversando de forma serena.

A partir daquela noite e, durante os cinco meses que eu ainda trabalhei com meu tio, eu virei um putinho nas mãos daquele macho. Ele me fodeu em vários lugares daquela empresa, inclusive em cima da mesa de meu tio. Eu nunca dizia não. Estava sempre pronto a satisfazer aquele homem que me abriu o rabo e a cabeça, para o que eu realmente gostava.

No semestre seguinte eu fiz o vestibular para ciências da computação e me mudei de cidade para estudar numa universidade federal.

Na primeira oportunidade que tive eu voltei à cidade e fiquei sabendo, através de meu tio, que o Rubão tinha pedido para ser mandado embora, pois resolveu voltar para sua cidade de origem, que eu nunca soube qual era.

Ficaram boas lembranças desse início de vida sexual, descobertas e prazeres tão intensos. Até hoje sou fã de um bom vestiário ou banheirão.

*****

Você, caro leitor, é uma peça fundamental para meu processo criativo. Penso em você quando estou escrevendo, por isso sempre peço seu retorno. Vote, comente, dê sugestões. É para você que eu escrevo.

Abraços a Todos!!!

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Conto registrado no Escritório De Arte e protegido pela lei 9.610 de fevereiro de 1998. Proibida sua reprodução ou divulgação sem autorização do autor. PLÁGIO É CRIME PASSÍVEL DE PENA.

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Foto de perfil de Tito JCTito JCContos: 147Seguidores: 481Seguindo: 50Mensagem "Eu sempre sonho que algo gera, nunca nada está morto. O que não parece vivo, aduba. O que parece estático, espera". Eu li esse poema, aos 15 anos e nunca esqueci, essas palavras me definem muito. Sou um cara vivido, que gosta de ler, escrever, cerveja gelada e gente do bem. Chega aí!!! Vamos curtir as coisas boas da vida. Gosto escrever histórias curtas e envolventes, nem sempre consigo. Dificilmente escrevo contos em vários capítulos, gosto de dar a conclusão logo para o leitor. Na minha modesta opinião não existe escritor sem leitores. Por isso me dedico a oferecer sempre um bom produto para quem tira um tempinho para ler um texto meu. Quer saber mais sobre mim, é só perguntar. Abraços a Todos!!!😘😍🥰

Comentários

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Que saudade eu tava de ler contos, e especialmente os seus, Tito. E tava sentindo falta dos seus narradores passivos também, sempre uma delícia!

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Oi Jotinha! Nós somos os caras dos contos, das aventuras gostosas... É difícil ficar longe... Bom retorno meu amigo! Esse foi escrito especialmente para o RobertoC, que sempre posta umas coisas antigas, bem legais... Abraços!!!

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Tito, confesso que cheguei a especular que a transa terminaria envolvendo o segurança em algum momento. De todo modo, ficou o gancho plantado se voce tiver vontade de retornar a história e criar novo enredo a partir desse detalhe... no mais, como sempre, vc é imbatível

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Oi Xandão, você lê o texto com o olhar do autor. Quando eu citei o segurança no texto, eu estava realmente abrindo espaço para ele entrar na história, mas sabe como são os personagens, né? Na maioria das vezes eles encaminham a narrativa. Não sei se retomarei a história, pois ela não é originalmente minha. Foi uma brincadeira que eu fiz com o RobertC, mas de repente...rsrsrs Abraços e boa semana!

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Que continuação! Fez jus aos outros contos da série! Adorou virar putinha daquele operário macho bruto! Parabéns!!!

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Obrigado Roberto!!! Sem você nada teria acontecido. Abraços!!!

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Show. Detalhes deliciosos de uma situação maravilhosa. Pena que nesses 5 meses o Marcão não tenha participado das brincadeiras pois com certeza ele sabia o que estava acontecendo. Como sempre você me alegra e acende meu tesao hora com momentos invejáveis invejáveis outras com cenas que me fazem recordar algo parecido que já vivi. O bom é que quase sempre você me faz gozar deliciosamente lembrando ou desejando estar nas situações que você descreve com mestria. Parabéns e obrigado pelo conto. Forte abraço.

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Obrigado Roberto! Esses retornos sempre me motivam a escrever mais e melhor. Eu pensei o tempo todo no Marcão entrando na história, mas depois a narrativa foi tomando outro rumo... Quem sabe um dia eu não retome a narrativa com o Marcão no centro da trama... Abraços!!! Boa Semana!

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Tito, como sempre, brilhante. Você me faz penetrar e vivenciar a situação dos seus personagens. Como fui um covarde, e por motivos familiares/sociais, nunca me permiti explorar situações como estas, que, com certeza, existiram como possibilidades a serem exploradas, resta-me 50 anos depois da adolescência, vivenciá-las através de teus contos. Apesar de gerar-me frustrações, talvez as únicas em minha vida, vejo suas obras como uma maneira de viver, e me imaginar vivendo, algo que sempre desejei, mas nunca fiz. Sim... dezenas, não, centenas de paus eu tive como adulto, SIM, mas estes desejos e frustrações nunca, nunca foram satisfeitos, então teus contos me consolam. Obrigado, saiba que sou eternamente grato por isso, pois o tempo, na realidade da vida, não volta. abç.

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Obrigado Mike! Fiquei realmente tocado pelo seu comentário. Fico feliz em preencher essa lacuna de sua história com minhas narrativas. Isso é um prêmio para quem escreve com o único intuito de agradar ao leitor, como eu faço. Forte abraço e boa semana!

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Delícia

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Obrigado Sant14, pelo seu carinho de sempre! Bom ter você por aqui. Abraços e boa semana!

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