O ômega não conseguiu se conter, se esfregava contra o corpo da namorada. Ia de cima pra baixo, sentindo aquele volume gostoso contra a bunda. A sacola com as coisas que ele comprou caiu no chão.
— Me fode — a sua voz estava tremendo, os seus olhos fechados.
A namorada riu e agarrou firme o volume na calça dele.
— É tão fofo quando você quebra assim. Te foder? — ela mexeu o pau dele de um lado pra outro por cima da calça — mas já? não quer nenhuma preliminar?
A resposta não veio em palavras. Ele só gemeu e negou com a cabeça.
A alfa sorriu, liberou um feromônio tão forte que fez o seu namorado começar a tremer. Ela mordeu o pescoço dele e sussurrou:
— É uma bela de uma puta mesmo — desceu as calças dele num puxão — vai — ela deu um tapinha na bunda do namorado — pra cama.
Ele tirou a calça pelos calcanhares e andou até a cama. O cheiro de feromônio e de porra se misturavam e enlouqueciam. Quando chegou na cama, ele deitou a parte de cima do corpo no colchão e abaixou a cueca, revelando o seu cu.
A cueca estava toda melada de pré-gozo na frente e o pau dele sujou o lençol.
— Que namorado mal educado, sujando as minhas coisas — ela deu um tapa não muito forte na coxa dele — mas não faz mal, você vai limpar tudo depois mesmo.
— Fez a chuca, amor? — ela perguntou, com o pau já de fora e com a ponta na entrada do cu dele.
— Uhum, eu só não trouxe lubrificante.. — a sua respiração estava tão quente que parecia febril.
— Não precisa. Já tô molhada de porra e tenho certeza que o cuzinho do meu ômega aqui tá se lubrificando todo. Lá vou eu — ela entrou lentamente.
A cada centímetro dentro dele, o ômega sentia uma explosão de dor deliciosa. O corpo ficando mais quente e pesado. Sua respiração começou a ficar tão rápida que parecia um cachorro
— Prontinho — ela disse assim que terminou. Estava toda dentro dele, sua virilha batendo na bunda do ômega — posso me mexer?
— P-por favor — ele respondeu com dificuldade. O ar que saía da sua boca ao falar queimava a pele.
Enquanto isso, o seu membro pulsava toda hora fazendo o seu cu apertar o pau da alfa.
— Okay — ela foi pra trás e pra frente e repetiu, começando um ritmo lento mas gostoso. Era muito bom foder aquele cu tão apertado.
— Isso! Isso~~ — não tinha como resistir. Aquele pau vinha e arreganhava a sua bunda, apertava a sua próstata de uma maneira boa pra caralho — mais rápido!
— É assim que eu gosto — Ela então começa a aumentar o ritmo. Seu monte de vênus batia forte na bunda do outro.
— ISSO! AÍ. VAI! VAI~ — os gemidos vinham um atrás do outros, às vezes saíam num grito que ele abafava no lençol impregnado de feromônio.
Mais alguns minutos disso e ele gozou. Um esguicho de porra na roupa de cama.
Ele percebeu que tinha alguma coisa molhada onde estava com a cara na cama... tinha começado a babar. Não dava pra se controlar, aquilo era muito, muito bom. Era como se fosse feito pra sua bunda.
— Amooor — a alfa chamou e se inclinou sobre ele. Ela tinha parado e deixado o seu pau bem fundo daquele cu apertado — posso gozar dentro?
— S-sim
— Toma os remédios depois, hein, não quero engravidar minha putinha por acidente.
Sem esperar resposta, ela voltou a se mexer. Cada fodida agora era violenta, fazendo todo corpo do ômega balançar até que...
Ela foi tão fundo quanto conseguia e gozou dentro. Por algum motivo, mulheres alfas gozavam muito mais que a média dos homens. Aquela porra quente derramou dentro dele e encheu aquele espaço apertado.
Ele conseguia sentir o calor no reto, balançando com qualquer movimento e fazendo ele gozar de novo.
— Hmm — ela aproveitou a sensação, um orgasmo na sua parte masculina e na feminina também, mesmo sem ter usado ela. Uma sensação boa se espalhando pelo corpo todo e ficando por uns bons minutos. Ela saboreou o prazer enquanto continuava com o pau empalando o namorado, que agora estava com um sorriso satisfeito e uma respiração caótica.