Magali era mãe de família. Mas era uma mãe de família nua e muito excitada com o beijo triplo no qual sua língua se enroscava com duas outras línguas, nenhuma delas de homem.
Magali passaria fácil por “conservadora”, sendo belenense, branquela e de classe média alta. Mas ela sonhara com aquele beijo triplo lésbico desde a adolescência.
Magali, caso fosse depois confrontada com seus atos, poderia até dizer que fora “conduzida”, ou que fora efeito do álcool. Mas a verdade é que os drinks só liberaram sua vontade reprimida há décadas.
Agora Magali, de um lado, segurava com paixão a nuca de Gilda, amante de seu marido e desde o início daquela tarde sua namorada. Gilda estava também nua, exibindo seu tesudo corpo cheio de curvas. Uma das línguas que brincava loucamente com a língua de Magali, era de Gilda. Mas a outra...
A outra língua na boca de Magali era a da travesti Leia, também voluptuosa e também nua. E a outra mão de Magali agarrava com vontade o pequeno pau de Leia. Uma rola grossinha e de uns cinco ou seis centímetros, naquele momento toda durinha.
Era a segunda noite do grupo, no navio que os levaria a Barcelona. O marido de Magali e amante de Gilda, o cinquentão espanhol Diego, bonitão, bem dotado e fodedor habilidoso, dormia a sono solto em sua cabine, depois de ter sido derrubado pela surra de cu que Leia lhe aplicara.
Enquanto o pai dormia, o filho de Diego, o jovem nadador Artur, esperava em sua cabine pela companheira, a CDzinha adolescente Bruninha, então às voltas com a foto digital da piroca italiana do comandante Nicola, e com o contato real com a rola do carioca Iuri.
Minutos antes do beijo triplo, a travesti Leia, abstêmia, se excitara vendo Gilda e Magali bêbadas, se beijando na frente de todo mundo, num dos bares do navio. E, querendo participar daquele beijo, a trans rebocara as duas para sua suíte Áurea Premium, no 15° andar.
Vivendo um fantasioso momento de adolescência em seus quarenta e poucos anos de idade, Magali entrara na suíte da travesti entusiasmada como quem vai ao quarto de uma amiga a pretexto de fazer dever de casa, mas na verdade para transar. E, mais fútil do que as companheiras, Magali se deslumbrara com as comodidades.
- Espia, Gildinha! Tem banheira!
- Se tu prestar atenção, é igual às nossas cabines. É até da mesma largura, só que mais comprida e com tudo maior. A varanda, o banheiro, o armário, o sofá...
- Nossa! Espia a cama! É uma super king, pelo menos!
Já pegando uma garrafinha de espumante e um guaraná no frigobar, Leia não perdera a deixa:
- Cabemos nós três nessa cama, Magali! Já experimentei!
A mãe de Artur respondera sendo puxada por Gilda para sentar no sofá de três lugares.
- Tu já “experimentou”, Leia? Com... duas mulheres?
- Não, amiga! Com três homens! Em outra viagem.
- Meu Deus!
Acariciando a coxa de Magali, Gilda acrescentara, rindo maliciosamente:
- Mas acho que tu devia contar pra Magali, quem andou nessa cama, hoje!
A travesti respondera também sorrindo com tesão e servindo às visitantes duas taças de espumante:
- Será que Magali aguenta saber, amiga?
Imediatamente a assanhada Magali arregalara os olhos e falara, mais divertida do que escandalizada:
- Diego! Tu deu pra Diego hoje! Bem aqui!
Gilda e a travesti gargalharam como duas putas e Magali acabara rindo também, muito divertida.
- Aquele filhodaputa do meu marido... ele te comeu...
Leia rebatera, sentando também no sofá e deixando Magali imprensada entre ela e Gilda.
- Na verdade, Amor, eu que comi ele... mas não faz essa cara de espanto... não foi com meu luluzinho... foi com meu rabinho... usei e abusei da rola do teu marido, enquanto tu e Gilda se... “conheciam melhor”...
Gilda virara para si, com carinho, o rosto de Magali e depois de dar um beijinho de estalinho nos lábios da branquela, perguntara:
- Valeu a pena me “conhecer melhor”, Magali?
- Muito!
As duas voltaram a se beijar, cheias de tesão e a travesti não perdera tempo:
- Desculpem, amiguinhas, mas eu também quero brincar!
Meio que para medir a reação de Magali, Leia puxara para si o rosto da mãe de Artur e a beijara na boca com vontade. Àquela altura, a travesti já queria descobrir o sabor da buceta daquela branquela e, mais ainda, queria voltar a cair de boca no bucetão sempre ensopado de Gilda.
Em pouco tempo Gilda e a travesti estavam só de sutiã e calcinha e as duas levantaram Magali para lhe tirar o vestido e a deixar rapidamente nua, sob protestos da “vítima”.
- Ái, Gilda... tenho vergonha... minha barriga... meus peitos caídos...
Leia então pegara o rosto de Magali entre suas duas mãozinhas e lhe aplicara um beijo lascivo de tirar o fôlego, para depois dizer.
- O que acontece aqui, fica aqui, Magali... e tu tem um corpo elegante... não tem motivo nenhum pra vergonha.
Gilda arrematara.
- Nós duas também não somos nenhuma mocinha!
E a travesti, arriando a própria calcinha, exibira sua pica pequena e fizera piada:
- E, por falar em defeito, eu tenho pau!
As três riram e se beijaram juntas de pé. E foi nessa hora que, para surpresa das três, Magali agarrou a pequena rola de Leia e a deixou tesa. Mas foi ela mesma que, pouco depois, interrompeu o beijo triplo, falando para Gilda.
- Gilda... eu... tô confusa... eu quero ser tua amante... pra sempre... mas adorei segurar isso aqui, ó...
Magali exibiu a rola de Leia, punhetando lentamente o pequeno pau. A travesti gemeu enquanto Magali continuou a falar:
- Eu gostei... gostei disso aqui, Leia... eu... gostei mais do que de pegar no pau de Diego.
Gilda e Leia protestaram quase juntas, mas a índia compreendeu o que a nova amante queria dizer.
Gilda - Ah, pára, Maga!
Leia – Nem se compara! E olha que nós duas já conhecemos muito bem o pau do teu marido!
Gilda – Mas acho que sei o que tu quer dizer... espia... não é a mesma coisa que um pau de homem. É feminino.
A índia gostosona tirou o sutiã de Leia, exibindo os lindos seios da trans, mais naturais do que siliconizados, e depois sentou a travesti no sofá, se ajoelhando entre as pernas grossas da amiga, para falar:
- Vem, Maga... espia só como é um pauzinho fofo... mesmo durinho... é fofo!
Gilda arregaçou a cabecinha do piruzinho de Leia e começou a brincar com a língua em cada detalhezinho da rola, enquanto Magali sentava ao lado da travesti.
- Ái, Gilda... tu fica tão bonita assim...
E Leia chamou Magali.
- Aiiinnnhhh... Magali... me beija...
Com Gilda mamando sua rolinha e Magali a beijando e acariciando seus mamilos, Leia rapidamente chegou à beira do gozo. Mas a travesti era experiente e queria seduzir a esposa do homem que ela usara naquela tarde.
- Gente, para! Tá muito gostoso, isso aqui, mas a visita aqui é tu, Maga! Vem cá, Gilda! Me ajuda aqui!
- Gente... mas o que... Gilda... não... aaahhh...
Em pouco tempo as amigas exploraram todo o corpo de Magali, com mais atenção aos seios um pouco caídos mas com belas aréolas e mamilos, e à bocetinha lisinha, perfeitamente depilada e muito bem desenhada. Entre beijos e carícias, a esposa de Diego foi deitada na enorme cama de Leia, com a travesti entre suas pernas e Gilda ao seu lado, a beijando.
- Gilda! Eu não pensava... aaahhh... Leia tá... mas eu... aaahhh... eu amo é você...
Acariciando os seios de Magali, Gilda respondeu entre beijinhos nos lábios da amante.
- E eu amo você, Maga... tu foi a melhor surpresa da minha vida... em anos... eu quero você pra mim... mas agora... relaxa... relaxa, meu amor... que tua linda bucetinha... essa tua mimosinha que me fez apaixonar... tá sendo tratada pela língua mais habilidosa de Belém!
Gilda selou a boca de Magali com um beijo apaixonado, sempre acariciando as tetas da amante, enquanto a travesti descobria com delicadeza e atenção quais movimentos de língua mais davam prazer à nova parceira.
Magali não esperava por aquilo, quando entrara na suíte Áurea Premium da travesti. Bêbada, ela achara que Leia a ia comer, com a ajuda de Gilda. Fora com essa expectativa em mente que Magali pegara com vontade no piruzinho de Leia. Um piruzinho que, muito menor do que o caralho do marido, não tinha como a machucar do jeito que o pau de Diego a machucava.
Mas agora, Magali recebia muito mais do que esperara e em menos de dez minutos de cunnilingus ela separou sua boca da de Gilda, para olhar a índia de olhos arregalados.
- Amor!... ela tá... ela tá... eu vou...
Olhando Magali de pertinho e acariciando o rosto dela, Gilda achou linda a expressão de angústia pré orgástica e autorizou o desaguar da amante, com as mesmas palavras com que Magali estimulara seu gozo, naquela tarde.
- Goza, meu amor! Goza na boquinha de Leia, Goza!
Era o estímulo que faltava! O gozo de Magali veio forte, visceral e violento, e a fez gritar alto e agudo, enquanto seu corpo se convulsionava entre os corpos tesudos de Gilda e de Leia. E as duas fêmeas mantiveram-se quietas, acompanhando as contrações uterinas de Magali, Gilda segurando com força e ternura um seio da amante e Leia mantendo a língua parada contra o carocinho do grelo de Magali.
Magali escondia a face nas duas mãos, envergonhada do gozo, de ter realizado fantasias adolescentes e de se sentir puta. E então, num momento mágico e como se tivessem lido os pensamentos dela, Gilda e Leia se acercaram de seu rosto, descobriram-no das mãos e cobriram-no de carinhos e beijinhos.
A travesti foi a primeira a falar.
- Sabe, Maga? É muito diferente... se fosse com dois homens, aqui, seria legal mas seria pura sacanagem. Eu sei. Acredite!
Magali olhava a travesti sem entender, até que Gilda explicou:
- O que Leia tá querendo dizer, meu Amor, e que isso que a gente fez juntinhas, agora, aqui... é amor. É com sentimento. Eu amo vocês duas e expresso isso fazendo vocês gozarem.
E Leia emendou:
- E eu amo Gilda, sempre amei, e te amo porque Gilda te ama.
A mulher de Diego beijou cada uma das parceiras e comentou:
- Vocês duas são incríveis. Não me admiro que Diego se apaixonou por tu, Gildinha! E não me admiro nada se ele acordar amanhã apaixonado por tu, Leia! Na verdade, eu adoraria!
Gilda esclareceu que as duas não eram “incríveis”, mas sim mulheres livres. Leia, porém, se preocupou com a última frase de Magali.
- Magali, de boas: tu não se importa mesmo se Diego acordar apaixonado por mim?
- Não, mesmo. Eu... espia, Leia, eu nunca me acostumei com o pauzão dele.
- Ái, que pecado!
A travesti brincara, mas Gilda, mesmo rindo, fez questão de a corrigir.
- Leia! Cada um, é um. Tu sabe disso!
- Ái, gente. Tô brincando! Bora beber um pouquinho?
A conversa seguiu com mais espumante para as namoradas e mais guaraná para a travesti. E no papo, Magali explicou que o pau do marido nunca lhe dera prazer de verdade e que se Diego tivesse Leia como amante fixa, ou mesmo Gilda, seria um alívio pra ela, porque o macho a procuraria menos. Essa confissão, porém, preocupou as duas, com Gilda falando primeiro.
- Maga, eu não quero Diego pra mim. Agora que te peguei, eu quero é você. E, mesmo antes de gozar contigo, só topei vir nesse cruzeiro pra Bruninho ficar todos os dias montada de mulherzinha e aproveitar bastante. É verdade que eu pensava em usar o pau do Diego a viagem toda e depois descartar. Mas, em você, encontrei prazer combinado com amor de verdade.
- Descartar?
- É! Descartar. Vocês vão ficar em Barcelona e nós duas e Bruninho voltamos pro Brasil assim que sairmos do navio. Leia já tem as passagens e tudo.
- Mas gente! Diego alugou um AirBNB pra tu e Bruninho, em Barcelona.
- Alugou do mesmo jeito que comprou as cabines pra gente: sem falar comigo! Alugou pra que eu e Bruninho fôssemos as putas à disposição dele e de Tutu, meu Amor. Eu e Leia discutimos isso ainda em Belém e...
A travesti completou a frase da amiga:
- E decidimos usar a pica de Diego como brinquedinho nosso, a viagem toda, pra depois descartar.
Magali pensou por uns segundos e em seguida se irmanou com a vingança de Gilda. Mas seu coração de mãe se preocupou.
- Gildinha, só tem uma coisa, aí... Tutu gosta de Bruninho de verdade!
Leia, que conhecia mais do que Gilda as putarias da CDzinha, sorriu por dentro e se levantou para ir no banheiro, enquanto Gilda, sempre acariciando o rosto e cabelos de Magali, respondeu:
- Bruninho volta pra Belém comigo e Tutu fica em Barcelona... é a vida... se o amor deles for verdadeiro... se o nosso amor for verdadeiro... vai superar as distâncias...
Gilda e Magali, deitadas de lado, uma de frente para a outra, começaram a se beijar e a travesti, saindo do banheiro, deitou-se atrás de Gilda e agarrando os seios da amiga, começou a roçar seu piruzinho duro entre as enormes nádegas do bundão da índia.
Separando os beijos, Magali frustrou a intenção de Gilda de fazer amor novamente, para expressar seus receios.
- Gilda... me ajuda... eu não quero me separar de Diego... continuar casada com ele é importante pra mim...
- Mas eu nunca vou te pedir pra separar dele... vocês voltando pra Belém, tudo se ajeita.
- Mas... depois de ficar contigo... e com Leia... eu não vou aguentar Diego querendo me comer...
Movida por uma solidariedade feminina, a travesti deu um pulo e se ajoelhou na cama entre as pernas de Gilda e de Magali, para falar.
- Magali! Toma as rédeas dessa relação! Se tu não quer se separar, mas não quer que Diego te coma, se imponha!
- Mas como que eu vou...
- Manipule Diego!
Chegando mais perto, Leia pegou a mão de Magali e colocou no próprio piruzinho ainda teso. Imediatamente a mãe de Artur começou uma punheta na travesti.
- Assim... viu? Tu ama Diego... só não quer que ele te coma... antão... bora aprender... usa tua boca! Vem cá!