Puxando carinhosamente um ombro de Magali, a travesti Leia se ajeitou ajoelhada na cama e colocou o rosto da branquela perto de seu pintinho. O resto ocorreu por gravidade.
Em poucos segundos, Magali mamava com muita vontade a pequena rola de Leia. E Gilda, que dera espaço para as duas companheiras de cama, olhava de perto achando a cena linda.
- Aiiinnnhhh... assim...
- Tô fazendo direito?
Leia e Gilda responderam em sequência:
- Direito... aiiinnnhhh... é assim... com vontade... aiiinnnhhh... ela me botou pra gemer... viu, Gilda?
- Tá linda, Maga! Tu também fica linda, mamando!
Magali mamou empolgada por mais uns dois minutos, mas depois parou e falou para as parceiras, punhetando o pauzinho todo babado por ela mesma.
- Ái, gente... mas... vocês conheceram aquele pauzão do meu marido. Não gosto de botar na boca, não. É diferente... o de Leia é todo delicadinho... o de Diego é grandão!
Foi a travesti quem a cortou, meio impaciente.
- Maga, sexo é aprendizado. Tu precisa é de associação de ideias.
- De que?
Gilda não tinha certeza do que Leia ia dizer, mas preventivamente tentou evitar uma sacanagem mais ousada por parte da trans.
- Maga, se concentra nos gemidos dele, nos efeitos da tua mamada... escuta ele se desmanchando todo e...
Leia, porém, conduziu a instrução para outro caminho e pegando no rosto de Magali, perguntou:
- Tu ama Diego de verdade?
- S-sim.
Ignorando a resposta titubeante, a travesti deu na boca de Magali o beijo mais babado que a mulher de Diego já levara na vida e continuou, olhando nos olhos da branquela.
- Então tu tem que desejar o esperma dele... é isso o que tu vai buscar no pau dele...
- O... esperma...
- O esperma que te engravidou... que gerou teu filho...
Leia falava cheia de tesão e instintivamente passou pela sua mente o louco desejo de que o pirocão do senegalês Mbaye a engravidasse pelo cu. Mas ela continuou:
- Aliás, vem cá! Tu disse que ama Gilda.
Magali olhou com ternura imensa e amor verdadeiro para a índia ao seu lado e confirmou.
- Eu amo Gilda. A gente se beijar... foi um sonho.
- Antão vem aqui, comigo!
A travesti puxou Magali e as duas ficaram ajoelhadas entre as pernocas de Gilda, que já sabia o que Leia faria e ficou aguardando desejosa.
- Tu já reparou no quanto Gilda fica molhada... e como fica molhada rapidinho? Vem cá... me dá teus dedinhos.
Leia lambuzou os dedos de Magali na bucetona da amiga índia e em seguida ela e Magali se beijaram, saboreando o suco de Gilda com os dedos de Magali entre suas bocas.
- O sabor de Gilda é forte... porque ela é generosa... ela espalha para o mundo sua essência... esse suco dela... é a essência dela... assim como o esperma de Diego é a essência dele... tu não precisa se deixar penetrar pela pica de Diego para dominar ele... basta se concentrar em conseguir essa essência... vem cá... bora dividir esse grelo avantajado de nossa amiga...
Leia mostrou a Magali como sugar e trabalhar com a língua, a buceta sumarenta da índia.
- Esse grelo de Gilda... espia... a gente tem que sugar com delicadeza... não é como mamar uma rola... espia... vou fazer...
A travesti chupou suavemente o grelo da índia, fazendo a gostosona gemer alto, enquanto Magali olhava atentamente. Mas Leia logo parou para mostrar o grande segredo do oral em Gilda.
- Mas não é isso o que faz Gilda gozar.
- Não?
- Não, Maga... é aqui, ó... nessas dobrinhas dos lábios... é aqui que a gente esfrega a língua... e aqui pode ser com força, que ela gosta! Espia!
Gilda se desesperou, porque não queria gozar com Leia e sim com Magali.
- Amiga! Não faz! Leia! Aaahhh... aaahhh...
Mas Leia era versada na buceta encharcada da gostosona, e levou as linguadas somente até o momento em que Gilda estava prestes a gozar. Então a travesti parou e passou a vez.
- Agora faz você, Maga! Tu vai fazer Gilda gozar na tua boca... com tu se lambuzando da essência dela... tu não a ama? Antão? É pra engolir a essência dela, guardando ela bem dentro de ti.
- Será que consigo?
- Se solta! Coloca teu amor por Gilda pra fora! Vai!
E como Magali se soltou! Assim como em cada um dos outros momentos de sexo proibido que vivera com Gilda, naquele dia que já era o mais intenso de sua vida, Magali viajou inconscientemente para a adolescência e descarregou na buceta ensopada da amante todos os desejos reprimidos pela colega de escola que amara platonicamente por anos.
- Aaahhh... Maga... que... que tesão!
- Ela aprendeu rapidinho, Gilda... porque ela te ama... te ama mesmo... de verdade!
Magali morria de vergonha da presença da travesti e lambia a xana de Gilda de olhos fechados, mas com os ouvidos muito bem abertos, aprendendo quais movimentos davam mais prazer à sua amada. E o aprendizado foi tão eficaz e a intensidade das lambidas tão alta, que em menos de dez minutos Gilda gozou.
- LEIA! EU VOU GOZAR! ELA VAI ME FAZER GOZAR!
- Goza, amiga! Tu merece! Tu encontrou uma mulher que te ama... de verdade... goza, Gilda! Goza!
- AAAAAAHHHHHH...
Magali ia perder o espetáculo, mas a travesti interveio, sem saber que a nova lambedora de buceta já vira o rosto de Gilda gozando. Leia puxou a cabeça da esposa de Diego, para olhar a linda face da índia, na hora do orgasmo.
- Vem cá, Maga! Não perde isso, não!
E as duas viram o fenômeno que já apaixonara perdidamente homens e mulheres, o lindo rosto de Gilda inchado de tesão, na hora da plenitude.
- Eu já tinha visto, mas é impressionante! Como tu fica linda!
- Beija ela, Maga! Mostra que tu a ama!
Leia quase chorou de tão bonito e amoroso que foi o beijo entre Gilda e Magali. Mas, depois de uns minutos de carinhos muito sinceros, a travesti teve outra ideia sacana.
- Meninas... Magali aprendeu a fazer Gilda gozar, usando a boca. Agora ela precisa aprender a tirar esperma de Diego com a boca.
- Ái, Leia... não consigo me acostumar com a ideia. Teu pau é pequeno e é todo... lisinho... fofinho... o de Diego...
E Gilda juntou:
- Além do que, não tem como a gente ensinar Magali, na rola de Diego, amiga. Ele nunca que ia entender.
- Verdade. Mas a gente pode fazer Magali se acostumar com a ideia, usando de um tempero!
Magali não entendeu nada e Gilda demorou a captar a intenção da travesti, mas se tocou logo:
- Tempero? Que temper... aaahhh, não, Leia! Tu não... huuummm...
A trans calou a boca de Gilda com um beijo suculento e depois falou pra Magali.
- Maga, tu memorizou o cheiro e o gosto da buceta de Gilda?
- O cheiro eu conheço há anos. Sempre me atraiu!
- Há anos? Égua! Eu perdi alguma coisa entre vocês?
A própria Magali, contou que não.
- Não. Eu tinha um tesão platônico em Gilda e sentia o cheiro do sexo dela. Foi por isso que soube direitinho, quando ela começou a ter um caso com Diego. Senti o cheiro da perseguida dela no corpo dele... e fiquei com inveja dele.
- É isso! É exatamente isso! Transferência de cheiro! Cheiro é memória! Vocês duas vão entender agora. Maga! Tu deixa eu comer tua namorada só um pouquinho?
- Hã?
- Tu vai gostar de ver! Espia!
Gilda ainda protestou, mas a amiga travesti, se ajeitando de pauzinho duro entre as pernas da gostosona, pediu com carinho:
- Confia em mim, amiga!
Magali viu a pequena rola de Leia sumir na buceta que acabara de lamber até Gilda gozar e teve algum ciúme. Mas a cena daqueles dois corpos femininos e cheios de curvas se fundindo era bonita demais para deixar que o ciúme vencesse. E as faces de Gilda e de Leia eram lindas, se olhando com tesão e ternura.
- Não tenha ciúme, Maga... eu e Gilda... somos praticamente... irmãs...
E Gilda completou com evidente tesão na voz:
- E cunhadas... e sócias...
Leia, porém, tinha um objetivo claro e enquanto rebolava ajoelhada sobre Gilda, rodando seu pauzinho dentro da entrada da gruta encharcada da índia, falou para Magali.
- Quero que tu imagine que sou teu marido... Diego... comendo Gilda... com aquele cacetão gostoso... Daí...
A travesti sacou a piroquinha de dentro de Gilda e a mostrou para Magali. O pauzinho brilhava com a extrema lubrificação vaginal da índia, quando Leia se deitou ao lado de Gilda, de barriga pra cima e falando:
- Agora, faz de conta que Diego gozou muito com Gilda... teu marido lambuzou a rola na buceta da tua amada... voltou pra tua cabine... e se deitou com a pica toda lambuzada da essência da tua amada. Daí... o que é que tu faz?
- Tu quer dizer...
- Anda! Me chupa gostoso! Finge que meu piruzinho é o pauzão do teu marido. A diferença de tamanho não importa! O que importa é o mel de Gilda na rola do teu marido... o que importa é o cheiro e o sabor da tua namorada!
Magali obedeceu e se aplicou com vontade no boquete, fazendo a travesti gemer muito.
- Aiiinnnhhh... isso... bota pra fora, Magali... aiiinnnhhh... no fundo... no fundo... aiiinnnhhh... todas nós somos putas!
Magali mamava tentando imaginar a piroca de Diego e, como Leia previra, a mamadora associava o boquete ao sabor de Gilda. E assim como quando, pouco antes, ela lambera com muito tesão a buceta de Gilda, agora Magali perseguia os cheiros e sabores de Gilda na rolinha de Leia, de olhos fechados de vergonha, mas também para se concentrar na fantasia.
- Aiiinnnhhh... Maga... tua puta... tu escondeu da gente... tu sabe chupar uma rola... aiiinnnhhh...
Além do amor platônico por uma amiguinha de escola, Magali se excitava com outra lembrança de adolescência. A lembrança da pica de um namoradinho que ela vira e pegara uma única vez e que, numa escadaria de prédio, ela punhetara até a esporrada.
Naquele momento, décadas atrás, Magali ficara com nojo do esperma do garoto em sua mão e nunca mais fizera aquilo até conhecer Diego. Mas agora, não. Agora ela mamava com tesão, desejando o esperma de Leia.
Gilda, novamente excitada, achava lindo o boquete, mas teve receio de que Magali não conseguisse fazer Leia gozar e decidiu ajudar.
Aproveitando-se dos olhos fechados de Magali, a índia gostosona beijou a travesti, coisa que elas faziam desde a adolescência. E em seguida, fazendo sinal de silêncio para Leia, Gilda caiu de boca numa das ultra sensíveis tetas da viada.
Leia gemeu mais alto e quase fala do que ocorria.
- AIIINNNHHH... É covardia...
Mas Gilda, sem parar de sugar o saltado e grande mamilo da amiga, colocou um dedo na boca de Leia, dedo que a trans imediatamente começou a sugar. Bastou aquilo e em cerca de um minuto Leia gozou, enchendo a boca de Magali de esperma.
- HUUUUUUMMMMMM...
Magali sentiu o leite da viada encher sua boquinha e não sabia o que fazer, mas foi socorrida pela sua ágil amante, Gilda.
Gilda sentira no corpo de Leia a primeira convulsão do gozo e imediatamente largou do seio da travesti para se juntar a Magali. E vendo a amante confusa com a boca cheia de esperma, sem saber se engolia ou cuspia, a índia rapidamente a beijou num beijo lambuzado, excitante e apaixonado.
Leia, por sua vez, olhou para baixo e se sentiu recompensada vendo o beijo temperado por seu esperma. Sua gala juntara as bocas das duas, naquela cena de um amor profundo, que ela abençoou acariciando as duas cabeças das amantes.
E então, a travesti teve a segurança de que, a partir dali, Magali saberia buscar no caralho e esperma de Diego, a memória de Gilda. E era verdade!