Selminha, morena rabuda, e o Laulão. (5)

Um conto erótico de Gabeira (Por Leon Medrado)
Categoria: Heterossexual
Contém 3386 palavras
Data: 19/04/2025 14:14:17

Parte 5.

O Laulão, de pau duro dentro do short sentado no sofá da sala, tinha exclamado:

— Puta merda, Gabeira. Assim não vou aguentar. E vejo que tu também tá no maior tesão. Vai liberar ou não essa safada?

Olhando para ele, pensei no que deveria falar. Era evidente meu estado de excitação, com meu pau duro e babado dentro da calça. Eu não queria liberar ali, sem a Selminha presente, mas não podia negar que as provocações dela estavam liberadas. Achei que era um bom momento para questionar sobre o envolvimento da minha mãe naquele caso. Falei:

— Ela está liberada para provocar como quiser. Eu também fico louco com esse jogo da Selminha, e não sou eu que vou reprimir. Mas, eu queria que me explicasse, como é que tu foi buscar a ajuda da minha mãe, para me influenciar.

Laulão não esperava que eu puxasse aquela situação naquele momento.

— Como é? O que tem ela? – Ele perguntou.

Percebi que ele não sabia que ela havia me ligado.

— Minha mãe me telefonou. Eu estava no trabalho. Questionando se tinha havido algum desentendimento entre nós, e revelou que tu fala com ela todo dia, e conta tudo que acontece aqui.

Ele me olhava admirado, certamente, não sabia do telefonema. Disse:

— É a minha mulher. Falo todo dia, claro. E comentei com ela o que estava acontecendo.

— O que é que tu comentou, e como comentou? Para ela me ligar, angustiada. – Perguntei.

Laulão olhou para o lado do nosso quarto, certamente um reflexo para se certificar que a porta continuava fechada. Ele falou:

— O casal estava de boa, numa vibe de cumplicidade. A Selminha quase pedindo para eu dar um “créu” nela, e tu achando excitante, quase aceitando ser corno. Eu contei porque não queria que ela pensasse que eu estava sacaneando, ou agindo de má-fé.

Laulão deu uma pausa, como se procurasse a forma de dizer. Retomou:

— Ela me avisou para respeitar o casal. Mas eu vi que os dois estavam gostando, e eu achei que ia comer a Selminha com a tua aprovação. Mas, do nada, houve uma travada, a Selminha se segurou e tu ficou distante, frio. Tive medo de que tu falasse alguma coisa com ela, e queimava o meu filme. Eu adoro tua mãe, mas sei que ela é muito rigorosa e protege a cria de todo jeito. Só me deixou vir, quando prometi que ia ter cuidado.

Resolvi resumir a história, pois senti que ele estava sendo honesto, e falando a verdade, sem querer ser traíra.

— Laulão, eu não me senti à vontade para deixar rolar essa coisa. Durante muito tempo, te via como um traidor do amigo. Não aceitava minha mãe ter dado, traindo o marido. Mexeu muito comigo. Só agora vim a saber dessa história de que tudo foi consentido, e que meu pai gostava. Desenvolvi resistência contra ti, pois sabia da tua fama de pegador. Tive amigas que tu pegou que me contaram. Então, pensei que tu também traía minha mãe. Não sabia que ela era cúmplice. Por isso, fiquei com trauma de traição, e morro de medo de saber que a Selminha, que eu amo, sente tesão e vai dar para outro, e que pode gostar mais de dar para ti do que para o marido. Tenho medo de ficar revoltado. Ela gostar demais. Não sei, minha cabeça fica dividida.

Laulão, se levantou do sofá, e me chamou para ir à cozinha. Abriu a geladeira, pegou uma cerveja e me passou. Depois pegou outra e ainda de pé, ali na cozinha, disse, em voz baixa:

— Tu fica tarado de ver tua esposa cheia de tesão, quando me provoca?

— Fico. Ver a Selminha com tesão, provocando, me excita muito. – Respondi.

— Tu sabe que ela está louca de vontade de dar para mim, não sabe?

— Sei, mas é porque eu deixei a provocação ir longe demais. Isso me incomoda. Me sinto culpado. – Falei.

— Saber que ela está com tesão de dar para outro, no caso eu, também te deixa excitado, não é isso? – Ele perguntou.

Dei um gole na cerveja, para ganhar tempo. Não queria negar, mas sentia uma certa vergonha. Ele pediu:

— Pode falar. Estamos num jogo limpo e honesto. Eu sei a resposta. Só quero ouvir. Estou querendo saber como vamos resolver isso.

Decidi ser verdadeiro e não omitir.

— Sim, ver minha esposa se exibindo e sendo desejada, e ficando tarada, com vontade de dar para ti, me deixa muito excitado.

Fiz uma pausa, respirei fundo e falei:

— Mas, ao mesmo tempo, me dá um frio na barriga. Sei que tu vai dar um show de pica nela, e eu não sei se consigo competir com isso. Qual a consequência disso? É arriscado... ela se apaixonar na pica do comedor. Ou não me respeitar mais.

Laulão ergueu a mão e me fez um sinal para esperar.

— Gabeira, relaxa e escuta com atenção. A primeira coisa que tu tem que saber. Tua esposa gosta de ti, senão já podia ter dado para outro, ou te deixado. Ela é uma tremenda gata, gostosa e divertida, gosta da bagunça. Tá cheio de comedor cantando a safada aonde ela vai. Tu nunca vai conseguir eliminar esse assédio. Faz parte. Se ela não cedeu até agora, é porque gosta de ti, respeita, e quer ficar contigo. Não cedeu nem comigo, o que é um caso muito raro. Pode confiar nela e deixar ela fazer o que tem vontade. E tem outra coisa. Tu pode ser bonitão como teu pai, gostoso, o escambau, mas não é um fodedor “du caralho”, vai demorar para tu pegar experiência, só com a tua esposa, é mais difícil. Mesmo assim, se ela der para outro, não vai trocar o amor dela por um fodedor. Só precisa que tu deixe ela se divertir um pouco, exercer seu poder de atração, seduzir, se sentir desejada, e levar uma surra de piroca de outro de vez em quando. Isso faz bem. Sou experiente, e conheço isso. Faz como teu pai fez, liberou a tua mãe e ela era muito feliz com ele. Eu dava minhas voltas, mas não ia ser marido dela, se não fosse a morte do teu velho. Ela amava demais o corno dela.

Fiquei olhando para ele, sério, meio admirado com aquele discurso. Mas não tinha o que falar. Ele viu que eu não disse nada, deu um gole na cerveja e perguntou:

— Me diz, tu não fica cheio de tesão de fantasiar a Selminha na minha rola?

Tentei corrigir a ideia:

— O que me dá tesão é ver o tesão dela, o prazer que ela sente de ser provocante e despertar o desejo. Imagino que ela tem muito tesão de fazer um monte de coisa, dando pra outro. Sinto que ele tem vontade dessa experiência e me excito.

Laulão deu um tapa no meu ombro, de leve, e falou:

— Isso é o teu tesão de corno. Não precisa ter vergonha. É o teu jeito de ser, o que te excita mais. Não é menos macho por isso. Tu sente mais tesão com o tesão dela do que o teu mesmo. Aposto que tu vai delirar quando ela contar como gozou gostoso na minha rola. Tu tem essa alma safada de corno, igual teu pai e tua mãe. Do mesmo jeito que tu já deve ficar tarado quando sabe que ela está me provocando, com desejo de dar.

Não tinha como negar. Ele sabia. Falei:

— É isso. Verdade. Mas também fico com ciúme e inseguro. Não estou preparado.

Laulão deu outro gole na cerveja e disse:

— Tudo bem. Estamos bem esclarecidos e entendidos. Tu sabe que eu não sou traíra, nem te enganei. Não vou fazer o que tu não deixar. Sabe que eu vou respeitar tua vontade.

Ele deu uma pausa muito breve, bateu novamente no meu ombro, e terminou:

— Mas, é só até quando a Selminha pedir para dar, ou aceitar meu pedido. Isso é questão de tempo. Melhor tu já preparar o espírito, e confiar. Tu nasceu corno, e em vez de brigar contra isso, devia assumir e ser feliz. Eu ainda vou comer a tua mulher, acredite, porque ela quer dar, eu quero comer essa gostosa, e tu vai querer, e depois tu vai me agradecer. Palavra de quem gosta de ti. Tua mãe não disse o mesmo?

Fiquei travado. O gole da cerveja não passava na garganta. Ele tinha colocado as coisas bem claras. Para não deixar sem resposta, falei:

— Preciso ainda de um tempo para tomar essa decisão. Minha cabeça está confusa Desculpe. Aguente aí.

Naquele momento, ouvimos a porta do quarto se abrir e a Selminha aparecer na cozinha. A safada tinha vestido uma camiseta vermelha, comprida, que batia no meio das coxas. E calçava rasteirinha. Ela chegou e me deu um abraço, um beijo, e disse:

— Chegou, amor? Que bom. Trouxe o peixe que eu pedi?

— Putz, passei direto pelo marcado, e esqueci. – Disse, dando um tapa na testa.

Laulão deu uma gargalhada debochada. Ele falou:

— O medo de ser corno tirou tudo da cabeça dele.

Ela olhou para ele sorrindo e eu não aguentei, e ri também.

Selminha perguntou:

— O que é que vocês vão querer comer?

Falei logo:

— Cuidado com o que tu pergunta, amor.

Ela fingiu inocência e disse:

— Estou falando para eu cozinhar e nós comermos.

Eu respondi:

— Sei! Tu não presta também. Safadinha. – E saí rindo com ironia. Precisava ir ao banheiro.

Enquanto eu mijava, lembrei daquela conversa que acabara de ter. Estava tenso, mas ao mesmo tempo, tinha conseguido estabelecer uma relação boa com o Laulão. Acabei descobrindo que meu padrasto era um sujeito decente, safado mas correto. Não me enganava. E aquilo me deu uma certa confiança.

Quando saí do banheiro, o Laulão tinha ido ao quarto dele. Avisei a Selminha, saí e fui pegar o carro, que eu tinha deixado estacionado ali perto. Já estava escuro. Aproveitei e fui ao mercado e comprei uma Corvina fresca. Guardei o carro na garagem e fui entregar o peixe para a Selminha. Ela foi cuidar da comida e eu fiquei na sala vendo a TV sem acender a luz, enquanto a Selminha ia preparando o jantar. Alguns minutos depois, quando o Laulão saiu do quarto vi que foi até à cozinha para ajudá-la a pôr a mesa. Ele sempre procurava ajudar para ficar mais perto dela.

De onde eu estava tinha visão, pela porta da sala, de parte da cozinha, onde ficava a geladeira e uma ponta da bancada da pia da cozinha. A mesa de jantar era à esquerda, oculta pela parede. O Laulão estava lá colocando os pratos e vi a Selminha se abaixar ao lado de geladeira, para pegar uns tomates numa cesta, para cortar e servir na salada. Quando ela se abaixou, ouvi o Laulão exclamar: “Oxe”... Olhei rápido.

Vi que estando abaixada, a camiseta vermelha da Selminha subia e ela ficava com a metade da bunda de fora. Parecia que não usava calcinha. Na hora eu me excitei com aquilo e reparei quando ela se erguia e se virava. De frente para ele, ela fez um gesto rápido com a mão, suspendendo a parte frontal da camiseta, por três míseros segundos, revelando a xoxotinha depilada. Estava sem calcinha e mostrava para ele. Meu pau endureceu como uma mola de aço. Ela não notou que eu estava vendo pois eu permanecia na sala com a luz apagada, e sorriu para ele que disse:

— Ô coisa linda. Apetitosa…

Ela sorrindo se virou novamente para a bancada, para picar o tomate, e o Laulão entrou no meu campo de visão, chegando perto dela e dizendo alguma coisa em voz baixa. Ela olhou para ele e fez um gesto de negação com a cabeça. Ele disse: “Magoei” e se afastou, voltando a mexer em talheres perto da mesa, fora da minha visão.

Eu me levantei do sofá e sem fazer barulho, me aproximei da porta, ficando novamente oculto, mas tinha uma visão melhor. Queria ouvir o que diziam. A Selminha terminou de picar o tomate e se virou novamente para o lado dele, e mais uma vez ergueu a barra da camiseta, exibindo a xoxotinha depilada. Estava com as pernas ligeiramente separadas. Pude ouvir o Laulão falar em voz baixa:

— Que coisinha mais gostosa. Posso comer?

— Ainda não. - Selminha falou, também em voz baixa, sorrindo e abanando a cabeça.

— Assim você me tortura. Mas vou conseguir? – Ele perguntou.

— Vai. – Ela foi lacônica.

— Quando? Não aguento mais. – Ele disse, ansioso.

— Logo, quando o corno liberar. – Disse a Selminha.

A safada já me tratava por corno.

— Posso por a mão? – Ele pediu.

— Agora não. – Ela respondeu.

Em voz alta ela olhou para a sala e chamou:

— Amor, vem jantar. Está ponto.

Me afastei um pouco, e voltei passando pela porta e entrando na copa-cozinha como se viesse do sofá.

Laulão estava em pé perto da mesa e o pau duro formava uma grande saliência no calção. Meu pau também fazia volume na frente da minha calça. Mas ninguém falou nada e nos sentamos para jantar.

Durante o jantar, a Selminha sentada com a camiseta curtinha deu vários lances expondo a xoxotinha, quando mexia as pernas e separava as coxas um pouco. Era muito rápido, mas dava para ver pelo tampo transparente de vidro. O Laulão viu mas ficou calado e eu também. Acho que ele não disse nada para não cortar o lance.

Depois do jantar, ajudamos a Selminha a lavar e secar a louça. Reparei que algumas vezes ele se encostava atrás dela, esfregando o volume do pau duro na bunda da minha esposa. Vi que o braço dela ficava todo arrepiado.

Quando acabamos, o Laulão foi ver TV e eu e a Selminha fomos para nosso quarto.

Logo que entramos, a Selminha levantou a camiseta e mostrou que não usava nada por baixo. Eu tarado comentei:

— Vi isso durante o jantar. Que safada!

Ela sorriu muito maliciosa, e disse:

— Gostou, amor? Eu fiz de propósito para provocar o Laulão. Mostrei antes para ele na cozinha. Ele ficou louco quando viu.

Só para testar eu perguntei:

— Safada! E o que ele fez?

— Mostrou o pau duro fora do calção, depois veio no meu ouvido e pediu se podia me comer.

— E tu...?

— Eu disse que ainda não. Que meu corno não autorizou.

— Caralho, amor, disse isso? Já me chamou de corno?

Selminha estava tarada e me despia enquanto me beijava. Ela respondeu:

— Tu é meu corno, já. Sabe que eu quero dar para o Laulão, e fica tesudo com isso. Olha como está duro este aqui!

Ela acariciava minha rola com a mão, de leve, provocando ainda mais. Falou:

— Não sei do que é que você tem medo. Mas como ainda não deu o seu OK, então, eu espero. Ser corno já é um estado latente teu. Sabe que vai acontecer.

— É? Você já decidiu? Vai dar para ele? – Perguntei, só para pensar no que fazer.

— Vou. To me segurando, só aguardo a tua aceitação. Sei que vai deixar. Por isso já chamo você de corno.

Eu falei tremendo de tão tarado:

— Por favor, segura isso amor. Não faz ainda. Eu morro de ciúme e de medo do que pode acontecer com o nosso casamento. Fico muito inseguro.

— Não vai acontecer nada, amor, eu dou para ele e pronto. Tu vai ficar tarado com isso e nós vamos nos divertir muito. Laulão tem razão.

Selminha estava tarada e já queria se sentar no meu cacete. Perguntei se todo aquele fogo era desejo de dar e ela falou:

— De tarde eu provoquei o Laulão, quase sentei no colo dele nua, ele me mostrou o pau duro e fiquei louca. Para não fazer loucura, vim aqui me masturbar, alucinada de vontade de me sentar naquela rolona grossa. Fiquei uns vinte minutos me acabando nos dedos, louca por uma pica. Depois tomei um banho demorado para ver se apagava meu fogo, mas não apagou. Preciso de você, amor. Me fode gostoso.

Eu soltei um gemido e exclamei:

— Tu vai me matar desse jeito, tarada!

Ela subiu para montar a cavalo na minha virilha e pegando meu pau passou a esfregar na boceta, que já escorria um melado gostoso. Logo estava bem lubrificado e ela se encaixou, fazendo meu pau entrar na boceta até no talo. Eu exclamei:

— Adoro te ver tarada desse jeito, amor.

Ela já estava corcoveando em cima da minha pica, gemendo, e exclamou:

— Fode minha boceta, amor! Quero ver quando eu der minha boceta para o Laulão. Tu vai ficar maluco, né meu corno?

Selminha se mexia com força e apertava meu pau com a xoxota. Um minuto daquilo eu já não estava aguentando.

— Caralho, Selminha, tu está muito puta! – exclamei, tentando não gozar.

— Estou, uma puta safada, e cheia de tesão! Culpa tua que me incentiva. Goooozaa meu corno, que eu estou gozandooooo! – Ela soltou.

Já se tremendo inteira, ela gozou que chegou a me molhar e eu também entrei num orgasmo absurdo, jorrando muita porra naquela bocetinha. Ficamos uns trinta segundos apenas gemendo e desfrutando daquele estado de êxtase que nos tirou da razão. Selminha se deitou sobre o meu peito, e falou baixinho:

— Foi muito bom. Mas tu está me torturando, seu corno safado. Quanto mais me deixa na vontade, mais tesuda eu fico. A sorte é que tu está comigo sempre. Senão, sozinha, eu ia enlouquecer.

Não disse nada. Sabia que ela queria era argumento para que eu a liberasse. Mas eu ficava cada vez mais assustado com aquele tesão dela em dar para o Laulão. Em vez de me provocar estava me apavorando. Adormecemos abraçados.

No dia seguinte, tive que ir bem cedo ao escritório, e o Laulão saiu junto comigo. Dei carona para ele até perto de onde ele ia buscar as certidões, e fui trabalhar. No trajeto, ele não tocou mais no assunto, e eu entendi que ele havia deduzido que quanto mais ele insistisse, mais iria me assustar. Saquei que ele ia dar um tempo, e esperar a minha aceitação.

Pouco depois de eu ter chegado ao escritório, meu chefe me chamou para uma reunião. Fui achando que era algum assunto corriqueiro, quando ele me pediu:

— Gabeira, preciso que tu vá até São Paulo. Tenho um atendimento importante, lá, e preciso de tua ajuda. Você pode fazer isso? Vai hoje, dorme, amanhã faz a reunião, e retorna no final do dia?

Era muito raro ele me pedir para substituí-lo num atendimento a clientes importantes, e isso era um sinal de que ele confiava em mim, e que também estava me dando uma oportunidade de provar que poderia ser até mais valorizado. Eu disse que teria que avisar minha esposa, e ele respondeu:

— Vou mandar comprar a passagem e enviar no seu e-mail. Eu passo os dados e o dossiê para tu ler tudo do assunto, antes ou durante a viagem. Tem uma lista de perguntas que quero que tu faça. Por ser assunto confidencial, só com atendimento presencial, entende? Eles nunca vão escrever o que quero saber. Confio na tua análise do caso.

Fiz que compreendia, e fiquei esperando ele falar mais. Ele orientou:

— Tu pode ir para casa, faz uma mala pequena, e pega um taxi para o aeroporto. Vai chegar hoje, tem um hotel reservado, leva um cartão empresarial de débito para despesas, amanhã faz a reunião e regressa. Melhor levar um terno, para usar na reunião.

Claro que eu já tinha deixado claro que ia aceitar. Mas pedi que me falasse mais do assunto. Ele primeiro chamou a secretária e pediu as passagens e a reserva do hotel.

Depois, nos fechamos na sala dele quando me explicou por alto do que se tratava. E qual era a nossa posição inicial. Era isso que eu deveria verificar se eles aceitavam antes de formular o contrato. Quando saí da sala dele já era quase onze da manhã. Peguei minhas coisas e ia mandar mensagem para a Selminha, que eu estava indo almoçar. Mas, resolvi não avisar. Vai que eu chegando de surpresa não descobria alguma coisa? Naqueles dias, estava bastante ressabiado com tudo. E com o Laulão, não podia brincar. Estava viajando num momento muito delicado, e teria que manter a Selminha sob controle.

Continua na parte 6

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Foto de perfil de Leon-MedradoLeon-MedradoContos: 328Seguidores: 824Seguindo: 191Mensagem Um escritor que escreve contos por prazer, para o prazer, e com prazer.

Comentários

Foto de perfil de [sallero]

Sem sombra de dúvidas, o corno mais difícil de ser que já li até agora..Quer más não quer, essa viagem pode mudar tudo, pura tesão e tensa à situação. Adorei.

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Os dois primeiros episódios foram os melhores.

Vou continuar lendo pra ver até onde vai.

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Foto de perfil de Almafer

Amigo nesse cata e tensão mesmo kkkkk nota mil parabéns Leon kkkkkk

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Foto de perfil de P.G.Wolff

Só de camiseta, sem calcinha. Coisa melhor não há. Levanta até quem está em coma.

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Foto de perfil de Leon-Medrado

E o marido vendo de longe a safada provocar o padrasto. Levanta igual um míssil exocet. Hahaha

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Porra velho para de torturar a gente, deixa logo e fica assistindo, vai me matar desde jeito!

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Foto de perfil de Leon-Medrado

Você a torcida do Flamengo e do Curingão, juntas, nessa torcida. Hahaha Até eu estou meio apreensivo onde esta situação vai dar.

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Mesmo depois da conversa franca com o Padrasto o Gabeira ainda tem medo do que ? Ele já sabe que a esposa quer, não tem chance nenhuma dela desistir ou o Laulão,e tão pouco dele a querer já que ele tem na esposa uma pessoa que o libera para ter suas aventuras sexuais. O máximo que pode acontecer é ela se apaixonar pelo digamos método ou maneira dele fazer sexo com ela ,já que ele é mais experiente e ela não tem nenhuma relevante.

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Agora me pareceu corno sádico e masoquista.

Já sabe que vai liberar, mas fica torturando os dois, postergando a situação.

Gosta de sofrer, já sabe que vai liberar, mas fica curtindo a sensação de medo e insegurança.

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Cada corno tem um jeito, Beto. Neste caso, ele é inseguro, e tem medo, tinha um trauma com o padrasto, achava que ele foi traíra, e isso dificulta ele aceitar. Não acho sádico e nem masoquista. Acho que é uma reação bastante natural de quem não é um corno assumido. Tem corno que torce para a esposa dar, até empurra ela para fazer isso, e tem corno que demora muito a aceitar. O intrigante aqui é a esposa segurar a vontade, esperando o marido liberar. Obrigado.

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Esposa safada, mas fiel.

Quer dar, mas só vai seguir adiante com o acordo e cumplicidade do marido... Perfeita

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Para Laulão a oportunidade se apresenta. Agora só depende da putinha

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Faz mais ou menos um ano que leio contos eróticos, sempre gostei dos seus contos, mas esse aí é 95% igual ao conto do escritor Telmo (Minha esposa e o tio Celio) segue o link https://www.casadoscontos.com.br/texto/2022111178 ainda não tinha lido o como que você citou no início da primeira parte, fui ler o tal conto qu você está se baseando nele, ele é bem Mai interessante, e infinitamente mais excitante, devia ter continuado na pegado do marido ficar espiando sem ninguém saber, deixar o caso da esposa e do pasrasto rolar naturalmente pra ver no que ia dar, seu conto está na 5° parte e já enjoado, esse negócio da esposa já falar para o marido e o padrasto ou já falar pra ele que ele vai ser corno, perde totalmente a graça, mas ainda assim você continua sendo um bom escritor, pena que dessa vez você errou a mão, deveria ter continuado na mesma pegado do conto qe você está reescrevendo. É só uma crítica construtiva

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Marshal, eu aceito a sua crítica, pois sua preferência é que a esposa fizesse as coisas sem consentimento do marido. Ela acaba traindo o marido. Eu tentei mudar exatamente isso, pois eu quis criar uma certa "honestidade" entre todos, tirar o lado mau caráter da história, ninguém trai ninguém, fica tudo assumido, e ao mesmo tempo reprimido pela insegurança do marido. Essa É A MINHA VERSÃO. Aceito que você não tenha gostado tanto. Mas eu tento tirar o maucaratismo das minhas histórias, pois não gosto de traição e desonestidade, nem abuso, e nem humilhação. Mas agradeço muito sua visão.

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Eu já li essa história,é muito boa ,pena que o autor não deu sequência a história. Mas honestamente essa versão do Leon é mais excitante que a original.

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Obrigado. Tentando criar algo novo para continuar essa história.

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Essa viagem, ao mesmo tempo que é boa, será um teste, pois como diz o ditado: a carne é fraca. Mais um excelente capítulo!"

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Leon, o marido deve estar presente e ver tudo na hora e todas as vezes. Nada de ela contar como foi depois.

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Tem aqueles que preferem ouvir mas tem medo de ver e sofrer. E tem os que gostam de ver, e tem os que gostam de participar. Ainda não sei o que o Gabeira quer.

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Acho excitante ver, ouvir depois ou participar.

Importante é ela ter prazer!

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Estamos diante de um Gabeira que conheceu o padrasto com fama de pegador, traindo o pai, com a mãe dele. Ele ainda está inseguro de liberar a Selminha para ele. Talvez se fosse outro. O Gabeira é o típico corno que tem vergonha de que outros saibam que ele gosta de ser corno. ainda não se assumiu. Conheço muito assim.

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Concordo, fiz esse comentário em lugar errado.

Era resposta para o masajes, que só aceita se estiver presente

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Ele se enquadra como Voyer, Voyer Participativo e/ou Participativo.

Prazer para o trio com prioridade para ela que tem o comando.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Deliciaaa de viagem. Vai liberar e ver em videoconferência... Corno tipo Golden Retaiver rsrsrs

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Ainda não sei. Depois que ele chegar em SP é que vamos saber.

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Essa viagem pra SP foi o xeque mate, agora esquece, não sei se aguento esperar até a parte 6 espero que não demore tanto. Creme de lá creme, nota 1000.

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Para 6 está quase pronta. Falta pouco, o Coelho da Páscoa atrapalhou um bocado. Se é que me entende.

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