Não era sexta, nem fim de expediente. Era só um dia qualquer, desses que você acorda meio estranha… com o corpo elétrico, a buceta pulsando e a cabeça longe.
Tava de saia justa, camisa social meio aberta, sem sutiã. Sabia bem o que queria. Meu marido viu quando eu saí — deu aquele sorrisinho de canto e disse:
— Desse jeito, alguém vai comer você hoje.
Eu ri, achando que era só provocação. A gente tem essa brincadeira suja mesmo. Ele é meu corno assumido, meu cúmplice. Geralmente, quando saio com alguém, ele tá junto, olhando, tocando, esperando a vez… mas dessa vez foi diferente. Dessa vez, eu não aguentei esperar.
Chamei o Uber. Era só pra resolver uma coisa na rua, mas quando o carro parou e eu vi o motorista… soube na hora que ia dar merda. Das boas.
Sedã preto, vidro fumê. Entrei no banco de trás, pernas cruzadas, deixando a saia subir só o suficiente. O cara virou o rosto no retrovisor. Moreno, tatuado, barba bem feita, voz rouca.
— Boa tarde — ele falou.
— Vai ser — respondi, no automático, mas já com a boca seca.
Ele pegou meu endereço, saiu dirigindo. O clima dentro do carro ficou quente rápido. Me ajeitei no banco, deixando a blusa abrir mais. Meus mamilos tavam duros, marcando na camisa leve. Ele percebeu.
— Tá calor aí atrás? — ele soltou, com aquele tom que não era só sobre temperatura.
— Aqui dentro já tá pegando fogo — respondi, olhando pra ele no espelho.
O trânsito ficou lento, e ele sugeriu cortar caminho por dentro.
— Vai demorar mais um pouco, mas ninguém enche o saco — disse, com um olhar que já dizia tudo.
— Pode ir. Eu gosto de caminhos longos — falei, com aquele tom maldoso na voz.
Quando ele entrou numa rua deserta, minha perna já tremia. O cheiro dele, o jeito que ele mexia a marcha com força… eu tava escorrendo. Eu não fazia isso sozinha. Nunca. Mas ali… o tesão não deixou eu pensar.
Ele parou o carro, olhou pra mim com um sorriso safado.
— Senta aqui na frente.
Obedeci. Já sabia que não tinha mais volta.
Sentei e ele me puxou pela nuca, beijando com gosto, com pegada. A mão já subiu pela minha perna, achou minha calcinha e empurrou pro lado. Passou os dedos devagar e gemeu.
— Tá toda molhada… é pra mim?
— É pra você e pro meu marido, que vai adorar saber — sussurrei, mordendo a orelha dele. — Hoje ele não veio, mas vai se deliciar ouvindo tudo.
Ele me olhou com cara de safado completo. Tirou o pau pra fora. Era grosso, lindo, duro.
— Então sobe. Quero foder essa bucetinha de mulher casada, dessas que pede mais.
Subi. Encaixei com força, gemendo alto. O pau dele preencheu tudo de uma vez, e eu tremi no colo dele. Rebolei com gosto, suada, ofegante, segurando nos ombros dele como se fosse meu. Ele me socava por baixo, puxava minha bunda, gemia no meu pescoço.
— Que piranha deliciosa… teu marido deixa mesmo?
— Deixa… manda… goza ouvindo eu contando cada detalhe — respondi, entre gemidos.
A gozada veio forte. Me senti explodir ali mesmo, encharcando tudo. Ele segurou firme, socou mais umas vezes e gozou dentro, sem dó.
Fiquei ali em cima dele, ofegante, suada, com a calcinha no meio da perna. Peguei o celular, virei a câmera pra mim e tirei uma selfie: cabelo bagunçado, peito suado, gozo escorrendo pela coxa.
Mandei pro meu marido com a legenda:
“Não aguentei esperar. Depois te conto tudinho.”
E ele respondeu só:
“Boa garota. Quando chegar quero saber e conferir tudo!”