Depois de tudo que aconteceu com Valdo, saí de lá ainda sem falar uma palavra. Meu desejo tinha sido exposto no meu olhar e nas minhas atitudes, ou falta de atitudes.
Cheguei em casa muito dolorido e cheio de esperma seco, o meu, na barriga, e na bunda e pernas, do Valdo, que escorreu do meu cu. Eu nunca tinha gozado tanto! Entrei no banho e fiquei excitado de novo, lembrando do tesão que senti ao ter aquele homem dentro de mim. Parecia ainda senti-lo, socando fundo. Me masturbei, passando o dedo ensaboado no meu cu, aberto por ele. Fiz um lanche rápido e fui para meu quarto dormir, estava cansado. Pensei no que tinha acontecido e em como ele sabia que eu ia gostar ou gostava de homens. Nunca fui pegador nem nada, mas tive namoradas e não passava pela minha cabeça fazer sexo com um macho, e agora… isso não saía do meu pensamento.
No dia seguinte, foi tudo como antes, não tocamos no assunto e Valdo agia com naturalidade, parecia que nada tinha acontecido. Perto do fim do expediente, comecei a ficar nervoso e com tesão, imaginei se ele ia querer mais ou se só queria mesmo provar que eu era gay. Adiantei as coisas para sair quando ele fechou as portas e se virou para mim:
- Dormiu bem? Toquei uma punheta pensando nesse seu cuzinho. O melhor que eu já comi, valeu ser sem capa, pode ficar tranquilo que os outros viados eu só metia com proteção, então tá de boa. Se for dar para outro macho, faça o mesmo, mas sei que por enquanto você não vai querer saber de outro. - disse ele se aproximando e abrindo a calça. Ele me fez sentar em uma cadeira e eu obedeci, ansioso pelo o que estaria por vir.
Ao me deparar com o volume por baixo da cueca e os pelos, fiquei mais excitado e desejando ver o pau dele de perto. Valdo arriou a cueca e vi seu pau grosso e duro, senti o cheiro e me deu vontade de chupar, sem mesmo saber como fazia. Meio trêmulo, segurei seu saco grande e peludo, alisei seus fartos pentelhos e ele se aproximou mais, agora eu sentia seus pentelhos no meu rosto, junto com o caralho grosso e melado. Instintivamente, coloquei na boca, sentindo o gosto levemente salgado e a textura de seu pré-gozo. Ele nada fazia, só deixou meu prazer conduzir e eu segurei o pau enquanto o masturbava com a boca. Também lambi, cheirei e esfreguei no meu rosto. Eu não imaginava de onde tirava essas ideias, nem minhas namoradas fizeram isso comigo. Era pura vontade!
Quanto mais eu chupava, mais eu gostava e Valdo gemia:
- Que tesão, Rafinha, quem diria! Você saiu melhor do que eu imaginei, boca tão gostosa quanto o rabo, quente, macia e gulosa! Chupa, meu bezerrinho, chupa teu macho que hoje vou dar duas gozadas, uma na sua boquinha e outra dentro de você! - disse segurando meu cabelo e socando na minha garganta.
Senti as veias do pau aumentando mais do já eram grandes e esperei o gozo que vinha, eu queria, agora, sentir seu gosto. Com um urro de prazer, Valdo encheu minha boca de esperma, em vários jatos quentes. O líquido grosso me fez engasgar e senti um pouco de repulsa, mas, ao mesmo tempo, olhando para aquele homem me apertando com força e sentindo seu pau pulsar na minha boca, engoli tudo, em duas vezes, já que era muita porra.
- Assim eu caso com você, putinho! - disse ele respirando fundo, ofegante. Eu nada falava, ainda em silêncio. Lambi mais um pouco seu pau e comecei a tirar minha roupa, estava com muita vontade de dar de novo, mesmo que dolorido.
O homem se dirigiu à geladeira e pegou uma água. Sentou e bebeu toda a garrafa. Olhou para mim com cara de safado, alisando a virilha e passando o dedo no meu nariz.
- Gostou mesmo de um macho, né. A gente vai se divertir muito ainda, vou deixar esse cuzinho bem largo! - falou com o pau já ficando ereto de novo. Eu me levantei e debrucei na mesa, queria sentir ele assim, de pé, de costas para ele.
Senti o azeite escorrendo entre minhas nádegas e seu pau entrando, dessa vez com mais força, sem pena. Dei um gemido alto, mas não quis que ele tirasse. Ele me segurou pela cintura e começou a bombar. O prazer que eu sentia era inédito e inimaginável. Eu estava ali, dando a bunda, sendo enrabado por um empregado do meu pai, dentro da nossa lanchonete, de pé, debruçado em uma mesa. O barulho da mesa se misturava com o barulho do seu corpo batendo no meu. Meu cu se alargando e seus pentelhos na minha bunda, despertavam meus sentidos e tesão!
Olhei pelo reflexo do balcão e me vi: pequeno, jovem, magro e branco, sendo “devorado” por um homem grande, moreno, parrudo e peludo, que tinha mais do que o dobro da minha idade! Vi e senti suas mãos peludas na minha cintura, me apertando e eu já estava próximo de gozar, não aguentava mais e meu pau estava tão melado que parecia que eu tinha gozado!
Senti a cabeça do pau bem no fundo e como começou a latejar, até jorrar dentro de mim. Eu gozei sentindo cada espasmo dele, gozei mais do que da outra vez, apertando seu pau com meu cu, tirando gemidos e palavras obscenas dele. Dessa vez, Valdo demorou a tirar o pau de dentro e eu adorei, ainda sentia as pulsações.
E foi assim que foi a primeira gozada na minha boca. Fizemos muita putaria também fora da lanchonete, dormimos juntos e transamos em todas as posições.
Eu tive um excelente professor!
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