Menage com manu parte 4

Um conto erótico de Feminive
Categoria: Grupal
Contém 1878 palavras
Data: 19/04/2025 16:14:31

Passado o choque inicial, a lembrança da festinha reacendeu o fogo dentro de mim. Manu já tinha me chamado para o quarto duas vezes, e dessa vez, sem hesitar, me levantei e a segui.

— A gente vai dar pra ele? — perguntei, sentindo um frio na barriga.

— Óbvio, né? — ela respondeu, com aquele sorriso travesso.

— Quem vai primeiro?

A conversa que começou na sala terminou no quarto, onde o "deus-homem" estava deitado na cama, paciente, esperando nosso retorno.

— Par ou ímpar?

— Par! — gritei no reflexo.

— Ímpar!

— UMA DOLACI, VAMO LÁ!

— Merda, perdi! — Manu resmungou, jogando a cabeça pra trás, indignada.

O homem riu deitado na cama, cruzando os braços atrás da cabeça, claramente se divertindo com a situação.

— Olha, já imaginei mulheres brigando pra me dar, mas tirar no zero ou um? Isso é inédito.

A gargalhada foi inevitável. Nos jogamos sobre ele, rindo, mãos ávidas se enroscando, explorando, já sem qualquer hesitação.

— Hominho, cala a boca! — Manu provocou, os olhos brilhando de malícia.

— Vem calar! — ele rebateu, um sorriso preguiçoso nos lábios.

— Ah é? Vai bancar o afrontoso comigo?

Sem mais avisos, Manu se virou de costas e simplesmente afundou a bunda na cara dele, sentando sobre seu rosto como se estivesse no trono. Foi impossível não notar o exato momento em que a língua dele a encontrou — o corpo dela estremeceu, as pernas vacilaram, e ela precisou se apoiar na barriga dele para não perder o equilíbrio.

— Amiga… ou senta na cara, ou senta no pau! — tentou resmungar, a voz já carregada de prazer.

Olhei para baixo, observando o pau dele, ainda semirrígido, e me posicionei sobre ele. Envolvi com a mão, sentindo o peso, a textura quente pulsando entre meus dedos. Era, sem dúvida, o maior que eu já tinha visto. Fui subindo sobre seu corpo, meu ventre deslizando sobre sua pele quente, sentando primeiro abaixo do umbigo, sentindo o calor latejante contra minha pele.

Minha mão tateou meu próprio buraco, preparando o caminho, sentindo a umidade escorrer entre os dedos. O pau dele pulsava debaixo de mim, e eu sabia que precisava tomar meu tempo. Quando finalmente encostei a ponta na entrada apertada da minha buceta, um arrepio violento subiu pela minha espinha.

Minha boca entreabriu, os olhos reviraram devagar.

E então, sentei.

O primeiro deslizar foi lento, um estiramento delicioso que me fez prender o ar. Meu corpo cedeu devagar, milímetro por milímetro, sentindo a pressão quente me preenchendo aos poucos. Minhas unhas cravaram na coxa dele, a respiração presa na garganta enquanto o pau grosso forçava passagem, abrindo espaço, me preenchendo de um jeito que me deixava atordoada.

Desci um pouco mais, gemendo baixo, sentindo cada nervo do meu corpo se incendiar. A dorzinha inicial se misturava ao prazer latejante de ser preenchida, de sentir aquela espessura me invadir, empurrando-me ao limite.

Quando finalmente me sentei por completo, com ele enterrado até a base dentro de mim, soltei um suspiro trêmulo, minha cabeça tombando para trás. Meu corpo levou alguns segundos para se acostumar à invasão, para absorver aquele volume todo. Então, quando consegui me mexer, comecei a rebolar devagar, sentindo-o deslizar dentro de mim, cutucando lugares profundos que me faziam perder o controle. O calor, a sensação escorregadia e a espessura perfeita me fizeram gemer alto, sem pudor, jogando o quadril contra ele com mais força. O homem grunhiu sob mim, apertando minha cintura, guiando meu movimento. Minhas mãos subiram para os meus próprios seios, apertando os mamilos rijos enquanto sentia meu próprio corpo se dissolvendo em prazer.

Manu, ainda sentada na cara dele, olhou para mim, rindo e mordendo o lábio.

— Porra, amiga… tá gostoso, né? Mas larga o celular, vai!

Mas eu já não conseguia mais responder. Só queria continuar sentando, quicando, me entregando àquele tesão absurdo. Foi quando percebi que ainda segurava o celular na mão, como se minha mente tivesse se dividido entre o prazer e a provocação.

— Toma, Manu… tira uma foto minha.

Eu não conseguia me controlar, só sabia me mexer para frente e para trás, sentindo aquele pau deslizar, sair e entrar de novo, me preenchendo até onde meu corpo suportava. Manu pegou o celular com dificuldade, ainda sentada na cara dele, tentando manter o equilíbrio enquanto seu próprio corpo tremia com os movimentos da língua do homem.

— Amiga… vira… não deixa sua cara aparecer.

A ideia foi genial. Sem tirar ele de dentro, girei sobre meu próprio eixo, sentindo aquele pau girar dentro de mim, cutucando lugares diferentes, me arrancando um gemido inesperado. Me joguei para frente, apoiando as mãos nos joelhos dele, deixando minha bunda arrebitada para a câmera. O clique da câmera e os flashes disparando me faziam tremer ainda mais. Eu sabia o que aquelas imagens mostravam: minha bunda empinada, minha pele quente e arrepiada, aquele pau grosso enterrado até o talo dentro de mim.

— Pode mandar? — Manu perguntou, a voz rouca, os olhos brilhando de excitação.

Minha respiração falhou por um segundo, meu corpo inteiro tremendo enquanto uma onda quente se acumulava no centro do meu ventre.

— Pode… pode mandar isso pro corno… filho da puta… — gemi, sentindo cada célula do meu corpo arder quando disse isso.

Meu próprio descontrole me pegou de surpresa. O prazer me atingiu como um choque elétrico, um terremoto interno que me fez gemer alto, sem controle, enquanto o gozo me sacudia inteira.

Mas não parou.

Ainda tremendo, senti meu corpo reagir de novo antes mesmo de conseguir me recuperar. Manu, rindo enquanto ainda segurava o celular, deu um tapa forte na minha bunda, fazendo minha pele arder e, ao mesmo tempo, enviando um arrepio direto para o meu ventre. O impacto reverberou por dentro, e o pau dele, ainda duro dentro de mim, pulsou junto.

— Porra, amiga… de novo? — Manu provocou, mas sua voz já estava carregada de tesão.

Eu não conseguia mais raciocinar, só sabia que meu corpo não queria parar. Com um impulso, comecei a me mover de novo, cavalgando mais rápido, sentindo aquele pau me rasgar delicioso, a fricção aumentando a cada movimento. Minhas pernas estavam bambas, os músculos das coxas tremiam, e a sensação de ser completamente preenchida só aumentava o desespero do meu prazer.

Cada nova investida era um choque, um empurrão para dentro do abismo. Meus dedos se cravaram nos lençóis, minha cabeça girava, e então senti. A pressão acumulada se rompeu mais uma vez, mais forte, mais molhada.

Eu gozei de novo.

Minhas costas arquearam, um gemido desesperado rasgou minha garganta, e senti meu próprio líquido escorrendo, melando tudo, encharcando a pele dele, molhando até minhas coxas. Meu corpo tremia tanto que mal conseguia me sustentar sobre ele, os espasmos ainda me consumindo, prolongando o orgasmo até eu perder completamente as forças.

Manu sussurrou, maravilhada, enquanto o celular ainda registrava tudo.

Mas eu já não conseguia mais me mover. Me joguei para frente, sentindo aquele pau escorregar para fora de mim junto com um fluxo quente de todos os líquidos que havíamos produzido. O ar preso escapou também, arrancando um peidinho de boceta que ecoou no quarto.

O silêncio durou um segundo.

Então caímos na gargalhada.

— Porra, amiga! — Manu chorava de rir.

— Cala a boca, foi a porra do vácuo! — tentei me justificar, mas já estava sem forças.

Me joguei de lado na cama, rindo, ainda sentindo os espasmos pós-gozo. Mas, de repente, algo cutucou meu cu. Um toque leve, atrevido.

Fiquei alerta na hora.

— Sai daí, caralho! — ela gritou, fazendo eu me contorcer e rir ao mesmo tempo.

— Deixa eu agora! — Manu protestou, já impaciente.

Eu só conseguia rir, sem forças para mais nada. Rolando para o lado, engatinhei até me aninhar no peito do moço, assistindo de camarote enquanto ela assumia a posição. Meu corpo ainda tremia, minha respiração descompassada, mas meus olhos não perdiam um detalhe do que vinha a seguir.

— Tira a foto, amiga, mas não pega minha cara… — Manu pediu, já empoleirada sobre ele.

— Grava um vídeo, melhor!

Eu me ajeitei de lado, focando a câmera do celular, enquanto ela se posicionava sobre ele de frente, segurando aquele pau grosso com uma mão e passando a glande inchada contra sua própria entrada molhada, escorrendo desejo.

Então, com um olhar direto para a lente, ela sentou.

A cabeça entrou devagar, abrindo sua boceta com um encaixe perfeito, e Manu fechou os olhos, mordendo os lábios, sentindo cada centímetro afundar dentro dela. As coxas tremeram levemente, mas ela manteve o controle.

E então, de um único movimento decidido, desceu até o fim.

O pau dele desapareceu inteiro dentro dela, a carne quente e molhada engolindo até a base. Manu jogou a cabeça para trás, os cabelos caindo sobre os ombros, um gemido rouco escapando de sua garganta. As mãos dela foram para trás, apoiando-se na coxa dele para ganhar equilíbrio. Com um rebolado lento e calculado, ela começou a cavalgar, as costas arqueadas, os peitos balançando no ritmo das investidas.

Mas não parou por aí.

Com um impulso forte, Manu plantou os pés na cama, ficando completamente ereta sobre ele, os joelhos levemente dobrados, os músculos das coxas retesados. A posição realçava cada curva do seu corpo, o contorno perfeito do encaixe entre os dois, a maneira como seu quadril subia e descia, engolindo e liberando o pau grosso em um movimento ritmado, hipnotizante.

O som das estocadas molhadas ecoava pelo quarto, misturado à respiração entrecortada dela, aos gemidos dele, ao clique da câmera registrando cada segundo. Ela cavalgava como uma deusa, intensa, dominante, o olhar perdido no prazer enquanto o pau escorregava deliciosamente dentro e fora de sua boceta melada. Manu acelerava, os pés bem firmes no colchão, quicando com precisão, sentindo cada estocada profunda rasgar seu ventre de prazer. Seu corpo se movimentava como uma onda, os seios balançando, os cabelos colando na pele suada.

Os gemidos viraram palavras desconexas, até que, com uma última descida violenta, ela travou, segurando o próprio corpo no ar enquanto gozava forte, contraindo-se ao redor dele, os olhos revirando, um grito abafado preso na garganta.

A cena era surreal.

Enquanto isso eu estava aos beijos com ele. Os beijos eram intensos, urgentes, um choque de calor que nos consumia sem espaço para controle. Ele me puxava com força, os lábios colados aos meus, explorando minha boca com uma fome insaciável. Sua língua deslizava possessiva, brincando com a minha, sugando, mordiscando, enquanto seus dedos se cravavam na minha cintura, me segurando firme, como se temesse que eu fugisse.

O gosto era de suor, desejo e puro tesão. Cada respiração era um gemido contido, perdido entre nossos beijos molhados, entre os toques ávidos que deslizavam pelo meu corpo sem hesitação. Eu sentia o calor dele, o jeito como tremia contra mim, entregue, perdido, enquanto sua boca descia pelo meu queixo, pelo meu pescoço, deixando rastros quentes que faziam meu ventre se contrair de pura necessidade.

O sexo precisava de uma nova pausa.

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🖤 Quero saber de você: o que te pegou mais nessa leitura? Tem alguma tara maluca aí? Conta pra mim nos comentários. Vai que ela vira conto… 👀✨

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