Aventuras Eróticas do Bruxo Draco
Vol. 1
Rapunzel
Três dias após o desfecho inesperado com a elfa inimiga minha, meu caralho ainda doía de ter fodido a buceta e o cuzinho apertados dela de modo tão violento. Agora eu estava vagando por um bosque sombrio, sob os últimos raios de sol, caçando um basilisco a pedido de um velho rico que eu conhecia, o que me renderia muitas moedas. De repente, meus ouvidos apurados captaram uma canção doce vindo de algum lugar próximo e meu coração ficou interessado.
Eu me senti atraído pela voz feminina e suave que cantava e, depois de alguns passos, deparei-me com uma torre de pedras alta e solitária. Olhei para cima, para o topo da torre, e vi uma janela grande e distante, na qual uma moça charmosa cantava e suspirava de solidão.
— O que você faz aí? — perguntei, aos gritos, chamando a atenção da moça. Contornei a torre e percebi que a única entrada era a janela lá em cima. — Está presa?
— Sim, estou, senhor — respondeu, suspirando. — Minha madrasta me prendeu aqui para que eu fosse esquecida por todos. Já faz muitos anos e você é uma das raras visitas que aparecem.
— Sua voz me atraiu.
— Gostou dela? — Eu assenti em resposta. — Senhor, deseja subir e tomar uma xícara de chá comigo?
— Cacete! Eu não bebo chá — respondi, severo, e cuspi no chão. — Tem alguma bebida para macho de verdade?
— Tenho uma garrafa de conhaque.
— Já serve — afirmei, olhando para as lisas pedras da torre. — Não há como escalar essa torre.
— Use isto como corda.
Então ela jogou pela janela uma longa trança de cabelo loiro e perfumado que caiu aos meus pés, deixando uma ligação entre mim e ela. Observei a trança, surpreso por ver tanto cabelo de uma vez só. Ela gritou para eu subir até seu aposento sem tardar.
— Usar seu cabelo como corda não vai ferir você?
— Ele não está mais enraizado em mim — explicou, tranquila. — Eu cortei essa longa trança e a amarrei no pé da minha cama, portanto não há perigo de me ferir.
Eu era experiente em lutar, correr, nadar, saltar, escalar e logo eu já estava no aposento da moça, diante dela, observando-a.
A moça era um pouco mais baixa que eu, magra e sorridente. Seu cabelo era loiro, liso e trançado e seus olhos eram âmbar e brilhantes. Tinha maçãs do rosto coradas e uma beleza jovial difícil de se encontrar. Vestia um longo vestido rosa que cobria suas curvas, mas seus seios grandes escapavam do decote como dois melões apetitosos.
— Bem-vindo à minha torre, senhor. Eu sou Rapunzel.
— Meu nome é Draco — disse eu, observando agora o simples aposento: era um simples quarto iluminado por lampiões e velas perfumadas. — Cadê a garrafa de conhaque?
Gentilmente, a moça me ofereceu a garrafa, eu a abri e tomei um gole da bebida, sentindo-me revigorado.
— Você é bruxo, certo?
— Sim.
— Uau! — exclamou, admirada. — É como os livros dizem: os bruxos são fortes, másculos e mal-encarados. Você trabalha como caçador, senhor bruxo?
— Sim, sou caçador mas também trabalho com outros tipos de missões bem remuneradas.
— Meu namorado também é caçador, mas ele não é bruxo — disse ela e suspirou, sentando-se na sua cama.
— Você tem um namorado, mesmo vivendo numa torre?
— Sim, nós nos conhecemos há alguns meses quando ele caçava no bosque e eu cantava aqui. Ele veio até a torre e nos apaixonamos perdidamente; combinamos de nos casarmos e de que ele me ajudaria a fugir daqui.
— E cadê ele? — perguntei, bebendo outro gole do conhaque.
— Sumiu. — Ela suspirou, triste. — Ele vinha todas as noites, porém sumiu de repente. Faz duas semanas que não aparece. Parou de aparecer justamente quando finalmente cortei meu cabelo, fiz a longa trança e preparei o meio de eu fugir.
— Então você está esperando seu namorado para poder descer e fugir?
— Sim, pois, sem ele, nem sei para onde ir.
— O bosque é perigoso mesmo.
— Mas não para você, certo? — comentou e havia muita admiração no seu tom de voz.
— Sou mais perigoso que o bosque — afirmei, bebi mais um gole do conhaque e me sentei numa cadeira macia. — Acredita que seu namorado vai voltar?
— Com certeza, pois ele me ama.
— Então por que me chamou aqui?
— Estou me sentindo tão solitária, senhor bruxo, que não resisti ao ver você — explicou, mordendo os lábios e se levantando. — Fui trancada aqui quando ainda era criança, o que já faz muitos anos, e nunca ninguém subiu até aqui, pois a trança só ficou pronta recentemente. Nem meu namorado subiu aqui ainda. Nem ele me fez companhia.
Encarei a moça, ciente do que ela queria: meu caralho.
— Senhor bruxo, parece que você está há muitos dias no bosque, caçando e sobrevivendo, então permita que eu lhe dê um banho de bacia?
— Estou mesmo precisando — afirmei, bebi um quarto gole da garrafa e me levantei.
Rapunzel preparou meu banho, enquanto eu despia toda a minha roupa e meus acessórios. Quando me aproximei da bacia, a moça enfim viu minha nudez máscula e imponente e ficou com as bochechas ainda mais vermelhas de vergonha e excitação. Ela pegou uma canequinha, encheu-a de água quente e jogou sobre meu cabelo preto.
— Você é muito bonito, senhor bruxo — disse ela, jogando uma segunda canequinha de água sobre mim.
— Lave meu peitoral — ordenei, severo, fazendo-a estremecer.
Com as mãos macias tremendo, ela espalhou sabonete líquido pelo meu tórax, do peitoral à cintura, e observou discretamente o meu mangalho meia-bomba, certamente impressionada por ver o primeiro pau da sua vida. O toque dela era suave e gostoso e eu já a imaginava tocando nos meus colhões enquanto sua boca chupava meu caralho. Suas mãos sentiam meus músculos e veias saltadas e desejavam me tocar ainda mais.
— Lave meu caralho.
Ela conduziu suas mãos até minha intimidade, pegando no meu mangalho para ensaboá-lo e depois no meu saco. Seu toque me deixou ainda mais excitado e meu pau ficou totalmente rígido, exibindo seus mais de vinte centímetros e sua grossura monstruosa. Ela se ajoelhou para poder me levar melhor e logo já estava me masturbando, meio desajeitada.
— Seu pau é incrivelmente duro.
— Já imaginou meu pauzão na sua bucetinha? — perguntei e minha vontade era despir a moça e fodê-la sem dó.
— Seria dolorosamente delicioso, senhor bruxo, mas ainda sou virgem e estou guardando minha virgindade para o meu namorado e futuro esposo.
— Se não vai me deixar estocar na sua bucetinha, por que me convidou para subir e se ofereceu para me banhar? — perguntei severamente.
— Eu leio muitos livros, senhor bruxo, e eles contam sobre outras formas de prazer além da penetração. Eu posso punhetar seu pau e chupá-lo também.
— Sua boquinha parece muito gostosa — afirmei, observando seus lábios corados e molhados.
— Gratidão, senhor!
Sorrindo timidamente, ela me punhetou, apertando meu pau com mais força do que eu gostava e movendo suas mãos sem ritmo algum. Era natural, afinal era uma moça sem experiência sexual, entretanto havia, sim, um tesão misterioso diante da inexperiência de uma mulher; eu gostava disso. Ela continuou me masturbando como achava melhor, enquanto eu apenas gemia e entrelaçava meus dedos atrás da minha cabeça.
— Senhor bruxo, todos os homens têm paus grandes, como você?
— Não, os bem-dotados são poucos, portanto aproveite de mim.
Ela enfim acertou o jeito de me punhetar, fazendo-me gemer para valer e sentir que ia gozar logo, logo. Decidi não alertá-la, pois queria lhe fazer uma surpresa. Ela acariciou meu saco, brincando com meus colhões entre seus dedos.
Eu gozei, lançando muitos jatos de porra que alvejaram o rosto da moça, seu pescoço e seu vestido. Ela soltou um gritinho quando minha porra maculou sua pele, e recuou.
— Uau! Quanto sêmen!
— Seus livros certamente não falam dos homens que gozam muito, certo?
— Certo, senhor. Eu não esperava tanto sêmen.
— Ainda terá mais — afirmei e ela mordeu os lábios. — Agora termine de me lavar e me seque.
Assim ela fez e, alguns minutos depois, eu já estava fora da bacia, seco, e ainda excitado.
— Vou despir sua roupa — anunciei, esticando as mãos — com minha magia.
Foi então que a névoa azul com tons vermelhos e brancos saiu das minhas mãos e envolveu Rapunzel, abrindo os laços do seu vestido, sutiã e calcinha, enquanto meus olhos apenas admiravam a paisagem.
Quando ela ficou nua, fiz minha magia voltar para mim e admirei seus peitos volumosos e firmes, seus mamilos durinhos, sua cintura fina, sua intimidade cheiinha e com pelos loiros, suas nádegas redondinhas, suas pernas formosas… Ela me olhou de relance, também me admirando.
— Seu namorado é um idiota por não ter voltado.
— Mas ele virá.
— Tem certeza de que não quer perder sua virgindade agora e comigo?
— Tenho, senhor bruxo.
— Então vai ter que chupar meu pau até eu gozar na sua garganta.
— Sim, senhor bruxo.
Eu a beijei, invadindo sua boca inexperiente com minha língua calorosa e sentindo seu gosto de erva-doce. Minhas mãos deslizaram pelo corpo dela até chegarem à sua bunda gostosa. Apertei suas nádegas com força, fazendo-a estremecer, e sarrei minha glande contra sua barriguinha magra.
Cessei o beijo, sentei-me na mesma cadeira de antes e abri as pernas. A moça se ajoelhou à minha frente e pegou no meu mangalho com as duas mãos.
— Agora sua boquinha fará o trabalho e não suas mãos.
Ela beijou minha glande e começou a lamber meu pau, como se ele fosse um sorvete de morango delicioso, sentindo a pulsação fervorosa dele. Eu repousei minhas mãos grandes e fortes na cabeça dela e conduzia o boquete, sempre a forçando contra o meu caralho. Ela tossia ao ser forçada para frente e gemia baixinho.
Gozei pela segunda vez, inundando a boca dela com minha porra. Ela engasgou e engoliu um pouco e cuspiu o restante. Nós nos encaramos.
— Não se desperdiça o leite de um macho — afirmei, severo —, mas você ainda é inexperiente e terá outras oportunidades de aprender isso.
— Sim, senhor bruxo.
— Agora se deite na cama e abre as pernas.
— Mas eu não posso perder minha virgindade…
— Não vou tirar sua virgindade; apenas vou chupar sua bucetinha, então relaxe.
— Promete?
— Não confia na minha palavra? — questionei e me levantei, usando minha altura e imponência para deixar claro quem mandava.
— Confio, sim, senhor bruxo.
— Então faça o que mando.
Uau! Que paisagem linda e tentadora foi ver a moça se deitar na cama e abrir as pernas, exibindo sua buceta virgem com lábios cheiinhos e clitóris saliente. Os pelinhos eram ralos e loiros e o mel já escorria de sua entradinha.
Primeiro beijei a boca molhada dela, entrelaçando nossas línguas e mordiscando seus lábios. Depois beijei e chupei seus seios por alguns minutos e apertei seus mamilos, fazendo-a gritar de luxúria. Por fim, beijei sua buceta, sentindo o cheiro convidativo, deslizei minha língua do seu clitóris ao seu cuzinho e comecei a, de fato, chupá-la.
Eu estimulava seu clitóris com a ponta da minha língua, dedilhava sua entradinha apertada com um dedo experiente, sugava todo o mel que escorria para fora e me imaginava fedendo sua buceta. Ela havia agarrado meu cabelo, gemia alto, gritava e pressionava minha cabeça contra sua intimidade, vingando-se por eu ter feito o mesmo antes.
Não que isso fosse vingança para mim, afinal eu nunca reclamei ou reclamaria de uma buceta sendo esfregada na minha cara.
Eu mordi as coxas dela, deixando marcas roxas, e beijei seu cuzinho, lasseando-o, já tendo uma ideia….
— Vou foder seu cuzinho.
— Hã!
— Sua buceta continuará virgem para o seu namorado.
— Eu… Hã! Vai doer?
Que pergunta inocente!
— Vai, sim, mas valerá a pena também — afirmei, mudando de posição, pois já sabia que ela não ia negar.
— Seja gentil.
Coitada! Gentileza não existia para mim.
Coloquei a moça de quatro na cama, eu a fiz relaxar a coluna e empinar a bunda e me acomodei atrás dela, de joelhos sobre o colchão. Cuspi no seu cuzinho, espalhei a saliva com os dedos, sentindo a textura convidativa da área, e preparei meu caralho.
Era sempre difícil enfiar minha glande inchada e pulsante num cuzinho virgem e agora foi ainda mais, pois a moça não relaxava seu anelzinho. Eu acariciei suas nádegas, pedi para ela relaxar e continuei empurrando meu quadril para frente, sem dó. A glande então entrou e eu gemi alto.
— Você vai me rasgar ao meio — disse ela, ofegando.
Apertei as nádegas dela e continuei enfiando meu mangalho no seu cuzinho.
— Eu preciso de um gole de conhaque — anunciou ela, quando acomodei todo o meu pau na sua bunda.
Consegui pegar a garrafa de conhaque, bebi mais um gole e entreguei a bebida à moça.
— Melhor que um cuzinho virgem só uma bucetinha virgem — disse eu e dei um tapa em cada nádega dela. — Vou começar a melhor parte: o vaivém.
Não esperei a moça dizer algo e comecei a me movimentar dentro da bunda dela, com meu caralho indo para frente e para trás, num ritmo forte e rápido, como sempre. Segurei na cintura dela e estoquei gostoso, batendo meu saco na pele dela e sentindo seu anelzinho apertar meu pau.
Eu estava tão entretido em foder o cuzinho dela que até me surpreendi quando gritos chegaram aos meus ouvidos.
— Rapunzel, se a longa trança já estiver pronta, jogue-a para irmos embora. Rapunzel, eu voltei.
— É o meu namorado — sussurrou ela para mim, feliz, e eu continuei estocando.
— Grite para ela que você está se arrumando para partir.
— Eu já, já estarei pronta, meu amor — gritou ela por entre gemidos e gritinhos. — Estou me vestindo e logo poderemos partir.
— Seja rápida, pois estou morrendo de saudade.
Dei mais três estocadas bem fortes na bunda da moça e gozei, enchendo seu cuzinho de porra. Continuei metendo até meu pau amolecer, então saí da cama e peguei a garrafa de conhaque.
— Vista-se, jogue novamente a longa trança até o pé da torre, desça e vá com seu namorado — expliquei, encarando a moça. — Vou ficar aqui, esperando vocês se afastarem da torre, e só depois descerei para que seu namorado não desconfie da sua fidelidade.
— Foi um prazer, senhor bruxo — disse ela, sorrindo, realizada.
— Sei que foi. — Bebi mais um gole de conhaque. — Agora vá e beije seu namorado pela primeira vez, fazendo-o sentir o gosto da minha porra.
_________________________________________________________
Pessoal, esse conto faz parte do e-book que eu lancei agora há pouco na Amazon e vai ter mais volumes em breve, contando mais aventuras eróticas do bruxo Draco.
Esse e-book tem ainda a aventura de Draco com uma elfa inimiga e tem uma foda ardente e violenta entre eles. Tem também a introdução na qual Draco fala da terra medieval e depravada onde vive e de seus familiares - esses familiares vão ser importantes nas Aventuras futuras.
A ideia de Aventuras Eróticas do Bruxo Draco é ter muitos volumes com contos diversos, incluindo sexo bissexual, romance dark, incesto, romantasia, releituras de contos de fadas etc.
LINK DO E-BOOK NA AMAZON (copie e cole no seu navegador):
https://a.co/d/2H757fR
Tenho outros e-books já publicados na Amazon, só procurar pelo meu perfil lá: Ei Aventura
Abraços!!!